As mulheres portuguesas trabalham em cada dia útil mais uma hora e 13 minutos do que os homens, entre trabalho pago e não pago, continuando a ter maior dificuldade em conciliar a profissão com a vida familiar e pessoal.
A maior letalidade da covid-19 nos homens em Portugal e em todos os países que fazem registo de óbitos por género pode dever-se à existência de patologias pré-existentes, que têm maior incidência no sexo masculino.
A diferença salarial entre homens e mulheres diminuiu 80 cêntimos em 2018 face a 2017 para 148,9 euros, fixando-se em 14,4%, segundo dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
A proposta de lei para a revisão da linguagem utilizada nas convenções internacionais em matéria de direitos humanos, com objetivo de combater a desigualdade de género, foi hoje aprovada em Conselho de Ministros.
A associação “Quebrar o Silêncio”, que apoia homens vítimas de abuso sexual, um fenómeno que afeta um em cada seis homens, ajudou 75 pessoas no primeiro semestre deste ano, mais do que em todo o ano de 2017.
A Comissão Europeia alertou hoje Portugal para o aceleramento do fosso salarial entre homens e mulheres, por ocasião da adoção do “pacote de inverno de semestre europeu” de coordenação de políticas económicas.
A associação “Quebrar o Silêncio” recebeu 84 pedidos, em apenas um ano, para ajudar homens abusados sexualmente. A maioria foi vítima durante a infância, mas só teve coragem de denunciar o crime décadas mais tarde.