A Amnistia Internacional saudou hoje a realização de uma sessão especial do Conselho de Direitos Humanos da ONU para debater o conflito israelo-palestiniano, pedindo que sejam apuradas responsabilidades de crimes.
O exército de Israel voltou a bombardear, durante a madrugada, vários objetivos do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza, apesar das pressões internacionais no sentido do cessar-fogo.
Sete palestinianos, entre eles um homem deficiente, a mulher grávida e a filha de três anos, morreram hoje após os ataques aéreos de Israel em Gaza, enquanto um oitavo sucumbiu aos ferimentos, anunciou o Ministério da Saúde local.
O Governo alemão criticou hoje o veto imposto pela Hungria à declaração conjunta da União Europeia que pedia um cessar-fogo entre Israel e o grupo palestiniano Hamas, impedindo uma posição conjunta do bloco europeu.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, manifestou hoje a sua "determinação" em continuar com as operações militares em Gaza, contrariando os apelos do Presidente norte-americano, Joe Biden, para as diminuir de intensidade no conflito israelo-palestiniano.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, admitiu hoje a possibilidade de ter de “derrotar” o Hamas palestiniano, no poder na Faixa de Gaza, se a opção da “dissuasão” falhar, após mais de uma semana de combates mortais.
O Serviço de Informações de Segurança (SIS) enviou um relatório às forças de segurança nacionais para assegurar a vigilância — que deve ser reforçada — junto de interesses judaicos em Portugal.
Rússia, Lituânia, Suécia, Chipre, Noruega, Israel, Bélgica, Azerbaijão, Ucrânia e Malta são os primeiros dez finalistas do Festival Eurovisão da Canção, cuja final vai decorrer no sábado, em Roterdão (Países Baixos).
As ofensivas de segunda-feira elevaram para 58.000 o número de palestinianos deslocados, após mais uma semana de confrontos entre milícias e Israel, informou hoje a Organização das Nações Unidas (ONU).
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) reúnem-se hoje, por videoconferência, para debater a escalada de violência na Faixa de Gaza entre israelitas e palestinianos, uma reunião de emergência convocada pelo chefe da diplomacia europeia.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou hoje o seu homólogo norte-americano, Joe Biden, de ter "as mãos ensanguentadas", devido ao seu apoio a Israel, no momento em que este ataca a Faixa de Gaza.
O Egito colocou à disposição dos palestinianos feridos na violência entre as fações palestinianas e Israel, a pior em sete anos, 11 hospitais e 165 ambulâncias totalmente equipadas, em três províncias egípcias.
O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Jerónimo de Sousa, afirmou hoje que a posição de Portugal sobre a questão israelo-palestiniana “não é saudável, nem é boa”, salientando que, como membro da ONU, bastava respeitar as orientações da instituição.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou hoje que conversará com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, nas próximas horas para discutir a escalada da violência, quando o Hamas e Israel parecem indiferentes aos apelos de pacificação.
A carga cada vez mais pesada de bombas israelitas sobre o Hamas é um provável indicador de que o cessar-fogo nesta insensata guerra pode estar próximo. Mas o cessar-fogo não é a paz, e tudo está por fazer para evitar novos confrontos. Um dos dados novos destes dez dias de guerra é o regresso da ques
O número de palestinianos mortos no conflito com Israel, que tem escalado desde a semana passada, aumentou para 200, 59 dos quais crianças, informou hoje Ministério da Saúde do enclave.
Ataques aéreos israelitas à cidade de Gaza destruíram hoje três edifícios e mataram pelo menos 42 pessoas, segundo médicos palestinianos, naquele que foi o ataque mais mortífero da mais recente escalada de violência no Médio Oriente.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) reuniu-se hoje, na terceira reunião de emergência sobre o atual conflito entre israelitas e palestinianos, mas continua sem conseguir uma declaração conjunta, avançou a agência France-Presse.
O ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohamad Yavad Zarif, pediu hoje aos países islâmicos para que reconheçam o que disse serem as agressões de Israel contra a população palestiniana como "genocídio e crimes contra a humanidade".
Os ministros dos Negócios Estrangeiros turco e palestiniano afirmaram hoje que o estabelecimento de laços entre os países árabes e Israel, em 2020, encorajou o governo israelita a "intensificar as suas agressões contra os palestinianos".
O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) pediu hoje aos membros do Conselho de Segurança da ONU que "exerçam influência máxima para acabar com as hostilidades entre Israel e Gaza", um conflito de "intensidade nunca antes vista".
O chefe da diplomacia europeia convocou para terça-feira uma reunião de emergência dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) por videoconferência para discutir a escalada da violência entre Israel e palestinianos.
O Canadá sublinhou no sábado a "importância fundamental de proteger os jornalistas" após um ataque israelita a um edifício internacional dos meios de comunicação social em Gaza, e apelou a uma "ação imediata" para pôr fim à violência.
O Egito abriu hoje a fronteira terrestre com Gaza e enviou 10 ambulâncias para o enclave palestiniano para transportar para os hospitais egípcios palestinianos que ficaram feridos nos bombardeamentos israelitas, indicaram responsáveis médicos.