Os deputados aprovaram hoje na especialidade uma proposta de alteração do Livre ao Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) que prevê a criação de um fundo de emergência para habitação.
O Livre assinala hoje o seu 10.º aniversário com um percurso marcado por uma estreia atribulada na Assembleia da República em 2019 e apelos à união da esquerda, ainda antes da Gerigonça.
O Chega vai entregar "mais de 400 propostas" de alteração ao Orçamento do Estado para o próximo ano, anunciou hoje o líder, indicando que se trata do "esqueleto" do que será um eventual orçamento retificativo apresentado pelo partido. Por sua vez, o Livre pretende apresentar cerca de 130.
O Livre desafiou hoje o Governo a aplicar uma sobretaxa no imposto sobre imóveis aos compradores "milionários globais", "não residentes e não contribuintes", com o primeiro-ministro a recusar qualquer "perseguição fiscal a estrangeiros".
O Livre e o Bloco de Esquerda defenderam hoje no parlamento a criação de linhas de prevenção do suicídio e de comportamentos autolesivos que funcionem 24 horas por dia, durante todo o ano.
O Livre considerou hoje que o Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) tem de ir mais longe na resposta à emergência social e que o aumento do abono de família é insuficiente, criticando as "medidas mal desenhadas" na habitação.
O deputado único do Livre desafiou hoje o executivo a um debate sobre o excedente orçamental no parlamento e manifestou vontade de se reunir com o Governo para debater a proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024).
O Livre criticou hoje a “pseudo abolição de propinas” anunciada pelo primeiro-ministro, que considerou apenas beneficiar os estudantes com mais rendimentos, e disse que a medida do ‘cheque livro’ foi copiada de uma proposta deste partido chumbada pelo PS.
Rui Tavares, porta-voz do Livre, considerou hoje que haver ou não dissolução do parlamento está nas mãos do Governo e do primeiro-ministro, António Costa, que acusou de falhar a promessa de ser dialogante mesmo com maioria absoluta.
A adesão do Livre como membro de pleno direito aos Verdes Europeus será votada no sábado, na Áustria, no 37.º Congresso extraordinário deste grupo partidário europeu, cujo comité já emitiu uma recomendação aos delegados nesse sentido.
O parlamento aprovou hoje os projetos-lei de PS, PAN, Livre e BE sobre a proteção de direitos das pessoas transexuais e homossexuais, que baixam assim à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias para discussão.
Práticas destinadas à conversão forçada da orientação sexual ou da identidade de género vão ser proibidas e criminalizadas por projetos de lei do Partido Socialista, PAN, Livre e Bloco de Esquerda, que vão ser discutidos na quarta-feira.
O partido Livre defendeu hoje que "pedir perdão não chega" e pediu à Igreja para fazer mais, apontando que os apoios anunciados "foram essencialmente um inconsequente memorial".
PS, PSD, Chega, CDS-PP, PAN e Livre vão estar representados no encerramento da VII Convenção da Iniciativa Liberal (IL), no domingo, com os sociais-democratas a enviarem dois vice-presidentes, Margarida Balseiro Lopes e António Leitão Amaro.
O deputado único do Livre, Rui Tavares, concordou hoje com a ideia defendida pelo Presidente da República de que “2023 é decisivo”, alertando que “Portugal tem 10 anos para se reinventar”.
O deputado único do Livre pediu hoje que não sejam subestimados os casos de alegado incitamento ao ódio e à violência por parte de membros da PSP e GNR e defendeu uma “investigação criminal, transparente e célere”.
O Livre conseguiu aprovar hoje uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado que prevê a criação de um plano de formação profissional em direitos humanos para quem faça atendimento ao público na administração central, regional e local.
O deputado único do Livre considerou hoje que a falta de explicações das decisões de Miguel Alves quando era presidente da Câmara Municipal de Caminha justificam a sua demissão do cargo de secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro.
O deputado único do Livre, Rui Tavares, defendeu hoje que "é possível fazer muito mais" no Orçamento do Estado para 2023 e apelou à valorização dos salários no país, dirigindo-se em particular à esquerda parlamentar.
O deputado único do Livre, Rui Tavares, vai-se abster na votação na generalidade da proposta do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), fazendo depender o voto final de um “compromisso sério” do Governo em “propostas de alteração substantivas”.
O Livre avisou hoje o Governo que o Orçamento do Estado deve possibilitar contas certas às famílias e trabalhadores e não apenas ao Estado, com o primeiro-ministro a manifestar-se disponível para analisar as propostas do partido na especialidade.
Rui Tavares, deputado único do Livre, afirmou hoje esperar que o Governo aceite algumas das suas propostas de "políticas públicas inovadoras" para combater a inflação e diminua a consolidação orçamental no Orçamento do Estado para 2023.
O deputado único do Livre, Rui Tavares, afirmou hoje que, “a não ser que haja uma mudança estratégica” do Governo no Orçamento do Estado para 2023, o partido não poderá votar favoravelmente o documento na generalidade.
O PAN considerou que há uma “ausência de reflexão profunda sobre as reformas estruturais” do país, com o Livre a criticar também a falta de visão e de “sentido de urgência” da classe política portuguesa.