O Livre vai ter uma campanha eleitoral maioritariamente focada em Lisboa, círculo no qual conseguiu eleger nas legislativas de 2022, num périplo que percorre apenas sete distritos e termina no Porto.
A Câmara de Lisboa aprovou hoje, por unanimidade, uma proposta do Livre para melhor acessibilidade nos transportes públicos e na cidade, incluindo a instalação de sinalizações sonoras nas paragens de autocarro.
O porta-voz do Livre defendeu hoje que as políticas públicas na área da saúde devem concentrar-se na melhoria do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e garantiu não se rever "no discurso catastrofista" que quer preparar a sua privatização.
O porta-voz do Livre alertou hoje para o perigo de eventuais aproveitamentos políticos do protesto espontâneo de polícias junto ao Capitólio, em Lisboa, por parte dos que “querem tomar o poder para não mais o largarem”.
O porta-voz do Livre considerou hoje que o debate televisivo entre o secretário-geral do PS e o presidente do PSD “foi pouco esclarecedor em alguns temas muito importantes”, apontando a economia e a futura governação do país.
O Livre quer obrigar as autoridades a reportarem se um determinado crime tem motivações de ódio ou não após receberem uma denúncia, alertando para um aumento do discurso de intolerância na sociedade.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que, se o seu partido perder as eleições legislativas ou não formar uma maioria, irá liderar a oposição, salientando que “não existe para suportar governos do PSD”.
Rui Tavares, líder do Livre, quer eleger um grupo parlamentar e afastar o Chega do poder. Em entrevista ao SAPO24 fala das propostas para o país e volta à carga com o Rendimento Básico Incondicional.
O porta-voz do Livre disse hoje estar disponível para alterar “a hora, dia ou o local” do debate com o presidente do PSD, depois de a Aliança Democrática ter indicado o centrista Nuno Melo para este frente-a-frente.
O SAPO24 está a entrevistar os candidatos a primeiro-ministro dos partidos com assento parlamentar. O primeiro a sentar-se na cadeira do poder será Rui Tavares, do Livre, já esta terça-feira, às 15h30.
O cabeça de lista do Livre por São Miguel às eleições dos Açores defendeu hoje a alteração do regime jurídico regional das atividades culturais, alegando que o atual modelo "está desatualizado" e trata de "forma igual diferentes realidades".
O porta-voz do Livre, Rui Tavares, considerou hoje "gravíssimo" que o líder do PSD/Açores abra a porta a um acordo com o Chega, após as eleições regionais de domingo, alegando que isso "desgostaria" os fundadores do partido.
O líder do Livre mostrou-se hoje disponível em fazer parte de uma solução governativa caso haja um alinhamento "de progresso e ecologia" entre partidos de esquerda, alertando que o "PSD está a ser devorado pelo Chega".
Livre mantém o sonho de uma união à esquerda, parlamentar ou até de governação, e assumiu-se este fim de semana como uma “força de bloqueio” contra a extrema-direita, principal alvo de críticas no 13.º Congresso.
O membro do secretariado nacional do PS João Torres evitou hoje esclarecer se pondera um “acordo à esquerda” que incluía o Livre, mas afirmou que os socialistas desejam “manter e aprofundar” o diálogo com aquela força política.
O porta-voz do Livre Rui Tavares avisou hoje que “as democracias e as repúblicas perdem-se”, mas mostrou-se convicto de que é possível “evitar os erros do passado”, num discurso em que apontou a erradicação da pobreza como prioridade.
O Livre propõe o salário mínimo de 1.150 euros em 2028, igualar o suplemento por serviço e risco da PSP e GNR ao suplemento de missão da PJ e alcançar 10% de habitação pública no programa eleitoral hoje aprovado.
O programa eleitoral do Livre para as legislativas de março foi hoje aprovado com 196 votos a favor (95% do total), oito abstenções e dois votos contra.
O porta-voz e fundador do Livre Rui Tavares encerra hoje os trabalhos do XIII Congresso do partido, no Porto, que irá também aprovar o programa eleitoral para as legislativas de março.
O dirigente do Livre Filipe Honório defendeu hoje que o país merece uma “esquerda responsável” que “não abdica de direitos humanos” em qualquer parte do mundo, e Isabel Mendes Lopes deixou até objetivos de uma governação à esquerda.
O XIII Congresso do Livre arranca hoje no Porto, com o debate sobre o programa eleitoral para as legislativas de março como ponto principal da ordem de trabalhos, e termina no domingo, com uma intervenção do fundador Rui Tavares.
Onze forças políticas, incluindo três coligações, disputam no dia 4 de fevereiro os 57 lugares do parlamento açoriano nas legislativas regionais, que decorrem cerca de oito meses antes do previsto.
A assistente social e professora na Faculdade de Psicologia e Ciências de Educação da Universidade de Coimbra Clara Cruz Santos vai encabeçar a lista do Livre pelo círculo eleitoral de Coimbra, nas próximas eleições legislativas.