O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje que a presença de Portugal na Feira do Livro de Guadalajara (México), que hoje termina, “foi o projeto prioritário da diplomacia cultural portuguesa no último ano”.
Não é que não haja quem dê livros pelo Natal. Mas não é uma tradição portuguesa, sei-o bem. É apenas mais uma opção, entre muitas. E é pena. Porque um livro sabe melhor do que chocolates.
Mais de dois milhões de exemplares das memórias de Michelle Obama foram vendidos em duas semanas nos Estados Unidos e Canadá, anunciou hoje a editora Penguin Random House num comunicado.
Em três dias, venderam-se cerca de 1.500 livros de autores portugueses no espaço de Portugal na Feira do Livro de Guadalajara, no México, e já se esgotaram títulos de alguns escritores, que não será possível repor.
No primeiro dia da Feira do Livro de Guadalajara (México), Gonçalo M. Tavares declarou a escrita como um ato físico e Ricardo Araújo Pereira explicou a utilidade do riso, em sessões onde se falou mais em espanhol do que em português.
O editor livreiro Zeferino Coelho defende que “é mais fácil aos autores angolanos editar” em Portugal e chegar a outras paragens, nomeadamente o Brasil, enquanto o escritor angolano Pepetela considera que “depende”, justificando-se pelos “percursos individuais” dos autores.
Ponta Delgada foi durante quatro dias o epicentro da literatura. Mais de vinte autores estiveram nos Açores para descobrir um “Arquipélago de Escritores”, porque, sejam os homens ilhas ou tômbolos, discutindo também se descobrem.
Pode ser tudo, mas também pode não ser nada. Entre um lado e o outro do Atlântico, os Açores são um arquipélago em diálogos sucessivos. Procurar dizer em caixinhas estanques o que é isso de ser escritor açoriano pode ser arriscado. Nuno Costa Santos, curador do ciclo Arquipélago de Escritores, Pedro
Um conjunto de ensaios escritos nos últimos cinco anos pelo norte-americano Jonathan Franzen, abordando os temas que o preocupam, como o relacionamento com o tio, a sua juventude ou a crise das aves marinhas, é publicado hoje mundialmente.
O romance "Judas", de Amos Oz, editado em fevereiro de 2016 em Portugal, foi distinguido com Prémio do Livro Yasnaya Polyana, criado pelo Museu Leo Tolstoi, na Rússia, divulgou hoje a editora portuguesa.
O livro "A Queda de Salazar -- O Princípio do Fim da Ditadura" revela aspetos novos sobre a fase final do salazarismo e põe em causa muitas versões publicadas, disse à Lusa José Pedro Castanheira, um dos autores da investigação.
Dois livros do britânico John Berger - artista completo e original, segundo os seus pares, que criou a sua própria identidade - chegaram este mês às livrarias portuguesas, colmatando a escassa bibliografia do autor existente em Portugal.
A adaptação às novas formas de linguagem da era digital é um dos principais desafios futuros do Plano Nacional de Leitura (PNL) e o foco de uma conferência a decorrer na quarta-feira, subordinada ao tema "atualidade da leitura".
A livraria e alfarrabista Moreira da Costa, com 116 anos de história no Porto, celebra hoje 70 anos do atual local onde está instalada, na rua de Avis, uma história de cinco gerações de "carinho pelos livros".
A biblioteca municipal de Monção disponibilizou hoje aos seus 3.800 leitores o acesso a mais de 42 mil livros através de um portal municipal, que também permite pesquisar documentos ou apresentar sugestões, informou aquele município do Alto Minho.
As memórias são estranhas. Às vezes, basta o cheiro de um bolo para nos recordar os dias da infância. No meu caso, foi um pouco mais complicado: meteu ingleses à bulha no Algarve — e no fim, ia morrendo. Eu conto.
O ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, considerou hoje, em Óbidos, que as políticas do livro e da leitura são essenciais para uma literacia plena, durante a visita ao Folio - Festival Literário Internacional.
Um grupo de livreiros está a criar uma associação representativa do setor que lute pela defesa das livrarias independentes, contra as “ilegalidades” praticadas pelo poder instalado, ao mesmo tempo que tentam sobreviver apostando na diferenciação e diversificação da oferta.
A editora Quetzal vai lançar em novembro o romance “Uma vida pela metade”, do escritor V.S. Naipaul, que morreu no sábado, antecipando uma publicação que estava agendada para fevereiro do próximo ano, como forma de homenagear o autor.
O romance “As Pessoas do Drama”, de H.G. Cancela, é o vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE), relativo ao ano de 2017, anunciou hoje esta entidade.
Os romances “A Resistência”, do escritor brasileiro Julián Fuks, e “A Louca de Serrano”, da cabo-verdiana Dina Salústio, estão entre os finalistas do Prémio PEN de tradução, que engloba escritores de 17 países e dez idiomas.
A historiadora Raquel Varela, autora do livro “Breve História da Europa”, considera que o século XX demonstrou que a força dos trabalhadores permite conquistas singulares, apesar dos direitos estarem a ser dissolvidos pelas políticas neoliberais.
Um livro de ensaios do escritor e artista britânico John Berger, um novo romance de Hélia Correia e os últimos poemas escritos por Leonard Cohen estão entre as novidades da Relógio d’Água para o segundo semestre deste ano.
A empresa de reutilização de manuais escolares ‘Book in Loop' vai criar uma nova plataforma digital no primeiro semestre de 2019 dedicada ao mercado dos livros e manuais do ensino superior.