A defesa do ex-ministro Manuel Pinho considerou falso existir perigo de fuga no âmbito do caso EDP e criticou o Ministério Público (MP) por pedir o agravamento das medidas de coação quando o processo mudou de juiz de instrução.
O caso EDP, que transitou de Ivo Rosa para Carlos Alexandre no início de dezembro, vai ser sorteado entre sete dos juízes do novo Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), decidiu o Conselho Superior da Magistratura (CSM).
O antigo ministro Manuel Pinho disse hoje que não houve qualquer favorecimento à EDP e que os portugueses não foram prejudicados, mostrando arrependimento por ter feito parte do Governo de José Sócrates.
O antigo ministro Manuel Pinho conheceu esta tarde a decisão do juiz de instrução sobre as medidas de coação. Segundo avança a SIC Notícias, a Manuel Pinho foi aplicada a medida de coação de prisão domiciliária com uma caução de seis milhões de euros.
O Ministério Público pediu a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva, para Manuel Pinho, no âmbito do caso EDP. A notícia foi avançada pelo Observador e confirmada pelo Expresso.
O advogado do antigo ministro Manuel Pinho afirmou hoje estar convencido de que o Ministério Público (MP) não irá promover a prisão preventiva do ex-governante no âmbito do caso EDP, mas salientou estar preparado para todos os cenários.
As medidas de coação do antigo ministro Manuel Pinho só vão ser conhecidas na quarta-feira, confirmou hoje o advogado do casal, depois do interrogatório realizado pelo juiz Carlos Alexandre no âmbito do caso EDP.
O antigo ministro da Economia Manuel Pinho limitou-se hoje a reproduzir perante o juiz de instrução declarações prestadas anteriormente em inquérito no caso EDP, sem fazer novas declarações, revelou hoje o advogado Ricardo Sá Fernandes.
O mandado de detenção para a mulher do ex-ministro da Economia Manuel Pinho, que foi hoje detido hoje após comparecer para interrogatório no âmbito do caso EDP, ainda não foi executado, confirmou o advogado do casal.
O Tribunal Constitucional (TC) manteve o ex-ministro Manuel Pinho como arguido no caso EDP, mantendo-se válida a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa que anulou a decisão do juiz Ivo Rosa de lhe retirar esse estatuto.
Uma questão técnica relacionada com um dos arguidos do processo das rendas excessivas da EDP levou a que o ex-ministro da economia Manuel Pinho não fosse ouvido pelos procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
O advogado de Manuel Pinho disse hoje esperar que os procuradores confrontem o ex ministro com os factos que lhe são imputados no caso das rendas da EDP, recordando que é a terceira vez que se desloca ao Ministério Público.
O Tribunal da Relação de Lisboa declarou hoje nulo o despacho do juiz Ivo Rosa que retirou o estatuto de arguido no processo EDP ao ex-ministro da Economia Manuel Pinho e a Miguel Barreto, ex-diretor-geral da Energia.
O presidente executivo da EDP, António Mexia, vai hoje ao parlamento explicar o papel da elétrica nas decisões políticas tomadas no setor, sobretudo relativas à implementação dos CMEC, e ligações ao gabinete do antigo ministro Manuel Pinho.
O antigo ministro da Economia Manuel Pinho defendeu na quinta-feira, dirigindo-se aos deputados da comissão de inquérito, que os responsáveis por Portugal "ter tarifas de eletricidade tão altas são os políticos, são os senhores".
O antigo ministro da Economia Manuel Pinho garantiu não ter recebido qualquer avença do Banco Espírito Santos (BES) enquanto estava no cargo, rejeitando também “negócios milionários” com o grupo, mas não deu mais esclarecimentos aos deputados.
Manuel Pinho destacou hoje que "pela primeira vez na história a EDP não só pagou pela extensão do domínio hídrico", como depois pagou um adicional inédito pela licença de construir novas barragens. O antigo ministro da Economia Manuel Pinho referiu também, na comissão às rendas excessivas na energia
O antigo ministro da Economia Manuel Pinho disse hoje que, quando tomou posse, encontrou um “cocktail explosivo” no setor elétrico, com as empresas a viverem num “pântano”, e só “não se demitiu” para “resistir aos ‘lobbys’” existentes.
O antigo ministro da Economia Manuel Pinho decidiu hoje exercer o seu direito a manter-se em silêncio na comissão parlamentar de inquérito às rendas excessivas sobre os temas em relação aos quais é considerado suspeito.
O antigo ministro da Economia, Manuel Pinho, é ouvido esta quinta-feira na comissão parlamentar de inquérito às rendas excessivas na energia, quatro meses depois de se ter recusado a responder a dezenas de perguntas de deputados sobre pagamentos do Grupo Espírito Santo.
O administrador da EDP Manso Neto garantiu esta terça-feira que a escolha do ex-ministro Manuel Pinho para lecionar num curso patrocinado pela elétrica não foi da empresa, mas da Universidade de Columbia.
A audição do antigo ministro da Economia Manuel Pinho na comissão parlamentar de inquérito às rendas excessivas da energia está prevista para 20 de dezembro, após a suspensão dos trabalhos devido ao Orçamento do Estado para 2019.
A audição do ex-ministro da Economia Manuel Pinho na comissão parlamentar de inquérito às rendas excessivas da energia foi hoje agendada para 17 de outubro pela mesa e coordenadores desta comissão.