O Mar Mediterrâneo tem resíduos de plástico das praias às águas superficiais e ao fundo, estimando-se que estejam a flutuar 3.760 toneladas de plásticos, indica um estudo hoje divulgado.
Mais de um milhar de migrantes foi hoje resgatado do mar Mediterrâneo, retirados de barcos à deriva, e levados por navios humanitários e pelas autoridades italianas para portos na Sicília e para a ilha de Lampedusa.
A organização não-governamental (ONG) espanhola Open Arms, que tem 363 migrantes a bordo após cinco resgates no Mediterrâneo, pediu hoje novamente um porto seguro para desembarcar as pessoas o mais rápido possível.
Lisboa lembrou hoje os cerca de 16 mil migrantes que morreram no mar Mediterrâneo nos últimos cinco anos, numa ação de rua promovida pela plataforma HuBB - Humans Before Borders, que concentrou a atenção de alguns transeuntes.
As organizações humanitárias Médicos sem Fronteiras e SOS Mediterranée informaram hoje que resgataram 74 migrantes num barco de borracha no Mar Mediterrâneo, na costa da Líbia.
Cerca de 10.500 travessias ilegais para a Europa foram registadas em julho, mais 4% do que no mês anterior, apesar de uma queda de 30% nos primeiros sete meses deste ano face a 2018, segundo dados oficiais hoje divulgados.
O navio humanitário "Ocean Viking" resgatou hoje 105 migrantes nas águas internacionais ao largo da Líbia, tendo agora a bordo 356 pessoas que aguardam um porto seguro para desembarcar, relatou a agência France Presse (AFP) a partir da embarcação.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, apelou hoje para que Portugal ofereça um porto para que o Sea-Watch possa acostar, um barco que foi barrado pelo executivo italiano e está no mar Mediterrâneo com 43 refugiados a abordo.
Os países mediterrânicos fracassaram na gestão dos resíduos de plástico e estão a “contribuir significativamente” para o mar Mediterrâneo “atingir níveis recordes de poluição por plástico”, diz a associação ambientalista internacional WWF.
A associação ambientalista Zero apelou hoje ao Governo que apoie o processo de classificação do Mar Mediterrâneo como Área de Controlo de Emissões, para reduzir a poluição causada pelos navios até 2022.
A Marinha portuguesa irá participar em março numa operação militar francesa com uma fragata integrada na escolta do porta-aviões "Charles de Gaulle" numa missão de patrulhamento e vigilância do Mediterrâneo, disse à Lusa fonte do ramo.
Cerca de 2.270 migrantes morreram ou desapareceram no mar Mediterrâneo em 2018, uma média de seis pessoas por dia, alertou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) num relatório apresentado hoje.
Os 49 migrantes retidos há mais de duas semanas em dois navios de organizações não-governamentais alemãs desembarcaram hoje em Malta após um acordo para os distribuir por mais oito países europeus, incluindo Portugal.
Um total de 2.262 migrantes morreram quando tentavam atravessar o Mar Mediterrâneo no ano passado e outras 113.482 pessoas chegaram à Europa por via marítima, principalmente por Espanha, de acordo com o ACNUR.
O ministro italiano do Interior, Matteo Salvini, defendeu esta terça-feira que a presença de navios humanitários no Mediterrâneo ajuda "de forma deliberada ou involuntária" os traficantes de pessoas.
Cerca de dois mil refugiados e migrantes morreram no mediterrâneo desde o início do ano, anunciou esta terça-feira a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), considerando que a situação se está a agravar.
Os 116 africanos e três asiáticos resgatados hoje à tarde pela Polícia Marítima nas proximidades do mar de Alborán, quando viajavam em duas embarcações, desembarcaram em segurança no porto de Motril, em Granada, Espanha.
A Guarda Civil e as patrulhas do Salvamento Marítimo espanhol resgataram hoje 526 pessoas que viajavam em diferentes embarcações precárias tentando cruzar o mar de Alborão, a parte mais ocidental do Mediterrâneo, que separa Marrocos de Espanha.
A Assembleia da República aprovou hoje, por unanimidade, um voto de pesar conjunto pelas mortes em naufrágios no Mar Mediterrâneo, que voltou "na última semana a ser o cemitério de dezenas de imigrantes".
O navio da Marinha “Viana do Castelo” resgatou hoje, no Mar Mediterrâneo, 48 tunisinos, incluindo uma mulher e uma criança, que partiram de Sfax, Tunísia, e estavam perdidos, a caminho da Síria, quando queriam ir para Itália.
A Marinha portuguesa encontrou, no sábado à noite, 45 pessoas escondidas num veleiro no Mediterrâneo, que fazia o trajeto entre a Grécia e a Itália, segundo a informação hoje divulgada.
A Força Aérea Portuguesa anunciou esta terça-feira que ajudou a resgatar, durante 2016, 1134 pessoas, tendo percorrido mais de 210 mil quilómetros e patrulhado uma área de mais de três milhões de quilómetros quadrados ao serviço da Frontex.
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