O ex-coordenador do antigo Gabinete do Mercado do Bolhão (GMB), no Porto, considerou hoje ser “completamente impossível de sustentar” acusações de falta de diálogo e transparência com os comerciantes na gestão do espaço.
A maioria dos comerciantes com bancas no Mercado do Bolhão, que reabriu portas há um ano, estão descontentes com a atual gestão assegurada pela empresa municipal GO Porto, revela hoje uma consulta realizada pela associação Bolha de Água.
O Mercado do Bolhão reabre hoje as portas à cidade do Porto e aos comerciantes que há mais de quatro anos aguardavam por voltar à "casa" que está, depois de quatro tentativas nos últimos 34 anos, por fim, reabilitada.
A poucos dias da reabertura do Mercado do Bolhão, no Porto, os comerciantes estão a ultimar pormenores, preparando-se para regressar a “casa” e às bancas nas quais anseiam vender há mais de quatro anos e meio.
O presidente da Câmara do Porto, o independente Rui Moreira, adiantou hoje que o Mercado do Bolhão reabrirá portas no dia 15 de setembro, depois de quatro anos de obras de requalificação.
Quatro anos depois de obras de requalificação, o Mercado do Bolhão, ícone do Porto, reabre em setembro para garantir um “maior número de espaços a funcionar” e dar “tranquilidade à transferência dos comerciantes”, avançou hoje a Câmara do Porto.
Quando o Mercado do Bolhão, ícone do Porto, reabrir depois do restauro, os vendedores históricos vão pagar cinco/seis vezes mais de renda, comparando com o que pagam no Mercado Temporário, mas a maioria está conformada e anseia melhores condições.
A Câmara do Porto adiantou hoje que vai abrir no dia 25 o concurso para a atribuição de 28 espaços vagos no Mercado do Bolhão, nomeadamente, 16 bancas e três restaurantes no interior, e nove lojas no exterior.
O prazo de conclusão das obras de restauro e modernização do Mercado do Bolhão, no Porto, que deviam ficar concluídas “ainda este ano”, vai sofrer um “reajustamento” devido a “vicissitudes várias”, revela uma proposta do executivo municipal.
A Câmara do Porto quer financiar o regresso dos comerciantes históricos ao Mercado do Bolhão, atribuindo um apoio de cerca de 2,13 milhões de euros para obras de adaptação dos seus espaços interiores e exteriores do edifício.
O Ministério Público arquivou o inquérito relacionado com o projeto de reabilitação do Mercado do Bolhão, no Porto, por considerar que não existem “indícios da prática de infração criminal”, nem “quaisquer violações de regras de contração pública”.
A Câmara do Porto disse hoje que a nova solução construtiva para o Mercado Bolhão respeita "toda a história do mercado", não representando uma alteração "ao aspeto, ao programa ou à forma como os portuenses conhecem o edifício".
Um grupo internacional de historiadores diz-se "incrédulo" e "desagradado" com a decisão de demolição das galerias do Mercado do Bolhão, considerando "inconcebível" que a Câmara do Porto tenha permitido "tal negligência".
A Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) revelou hoje estar "em análise" o pedido de alteração ao projeto de requalificação do Mercado do Bolhão, no Porto, cujo novo método construtivo proposto implica a demolição das galerias.
A Assembleia Municipal do Porto aprovou esta segunda-feira o Regulamento do Mercado do Bolhão, mas os partidos com representação parlamentar receiam a "falta de envolvimento" dos comerciantes na futura gestão daquele espaço, que deixe de estar sob na alçada municipal e que perca identidade.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, disse hoje que a alteração ao projeto de requalificação do Mercado do Bolhão, que implica a demolição das galerias, ainda vai ser apresentada à Direção-Geral do Património que "seguramente" a irá aprovar.
A Direção Regional de Cultura do Norte revelou hoje que ainda não deu entrada qualquer pedido de mudança ao projeto de requalificação do Mercado do Bolhão, após a Câmara do Porto anunciar alterações que implicam a demolição das galerias.
O arquiteto Joaquim Massena, autor de um projeto de requalificação para o Mercado do Bolhão preterido pela Câmara do Porto, criticou hoje a “demolição profunda” e “indigna” prevista para aquele espaço, que irá destruir património “desnecessariamente”.
A Câmara do Porto anunciou hoje que as obras de requalificação do Mercado do Bolhão cujo término estava previsto para maio de 2020, vão ser prolongadas por mais um ano, devido à necessidade de alterar "o método construtivo".
Os comerciantes afetados pelas obras no quarteirão do Mercado do Bolhão, no Porto, consideram insuficientes as compensações que vão ser atribuídas pela Câmara e lamentam não terem sido informados, nem lhes ter sido dada a possibilidade de se pronunciarem.
A vereadora do PS na Câmara do Porto, Odete Patrício, considerou hoje "absurdo" que não se saiba a data de conclusão das obras do Mercado do Bolhão, cujo término estava previsto para maio de 2020.
A Câmara do Porto disse hoje estar a "estudar um modelo de compensação" para os comerciantes de rua junto ao Bolhão, que temem ter de encerrar portas devido aos prejuízos causados pelas obras de requalificação do mercado.
A Câmara do Porto revelou hoje que existem 42 bancas, 12 lojas exteriores e seis espaços para restaurantes por ocupar no futuro Mercado do Bolhão, cuja proposta de regulamento vai entrar em período de consulta pública.
Os percursos das linhas da STCP (Sociedade de Transportes Coletivos do Porto) que circulam na Rua Formosa, no Porto, vão ser alterados e as paragens desativadas, devido às obras em torno do Mercado do Bolhão, anunciou hoje a empresa.