Mais de 100.000 migrantes chegaram desde janeiro à Europa atravessando o Mediterrâneo e 2.247 morreram ou desapareceram no mesmo percurso, anunciou hoje em Genebra a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
O ministro adjunto do primeiro-ministro, Eduardo Cabrita, defendeu hoje que as migrações "não são um problema nem um desastre", mas antes "uma condição de desenvolvimento" para a Europa, confrontada com o envelhecimento demográfico.
Apenas um terço dos mais de 60 mil refugiados retidos na Grécia desde o encerramento das fronteiras cumprem os requisitos para serem transferidos para outro país europeu, foi hoje anunciado.
O diretor do departamento de 'ratings' soberanos da agência de notação financeira Fitch alertou hoje para a importância das migrações para o desenvolvimento económico, principalmente para a força de trabalho no Canadá e nos Estados Unidos.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) indicou hoje que foram salvas por uma organização não-governamental alemã as 146 pessoas que se pensava que tinham morrido esta semana num naufrágio no Mediterrâneo.
Sessenta e sete refugiados do Afeganistão e Paquistão, a maioria com sintomas de asfixia e hipotermia, foram resgatados esta noite de uma furgoneta mandada parar numa operação de fiscalização rodoviária entre Belgrado e Zagreb, informou a polícia croata.
Cerca de 350.000 migrantes chegaram à União Europeia (UE) este ano, representando um declínio acentuado em relação a 2015, quando entrou mais de um milhão de pessoas, disse hoje o chefe da agência europeia de controlo de fronteiras Frontex.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros considerou hoje que é ainda mais importante comemorar a Declaração Universal dos Direitos do Homem quando se vive uma época de “afluxo massivo de migrantes e refugiados” devido a emergências humanitárias, nomeadamente guerras.
O Parlamento Europeu inicia na segunda-feira em Estrasburgo a última sessão plenária de 2016, marcada pela entrega, na terça-feira, do prémio Sakharov a duas defensoras da etnia yazidi, Nadia Murad e Lamiya Aji Bashar.
Portugal é o 4.º país da União Europeia (UE) que mais tem recolocado refugiados, acolhidos primeiro em Itália e Grécia, disse hoje no parlamento a ministra da Administração Interna.
A Cruz Vermelha líbia anunciou hoje ter encontrado, em menos de uma semana, os corpos de 40 migrantes mortos, ao largo da capital, Tripoli, ao procurar alcançar a costa europeia.
A Alemanha estima que até ao final do ano tenham chegado ao país menos de 300 mil refugiados, cerca de um terço dos 890.000 chegados em 2015, anunciou hoje o Gabinete Federal de Migração e Refugiados (BAMF).
O primeiro-ministro disse hoje, em Bruxelas, que não tem “nenhuma expetativa positiva” relativamente a eventuais propostas para o Orçamento do Estado de 2017 a apresentar pelo PSD, apontando que as conhecidas “serão certamente rejeitadas pela maioria na Assembleia da República”.
A chanceler alemã, Angela Merkel, reunida neste sábado com os chefes de governo dos países dos Balcãs, declarou que as nações europeias devem assinar mais acordos de repatriação de imigrantes com as nações das quais são provenientes.