O primeiro-ministro acusou hoje o PSD de prometer reformas fiscais em campanha eleitoral, mas aumentar os impostos logo que chega ao Governo, apontando como exemplos os executivos de Durão Barroso e Passos Coelho.
O primeiro-ministro afirmou hoje que é muito provável que o Governo atualize o mínimo de existência em conformidade com o aumento do salário mínimo nacional e admitiu utilizar o saldo orçamental para reduzir impostos.
O Chega criticou hoje o PSD por propor acordos ao Governo em matéria fiscal, enquanto a Iniciativa Liberal classificou de infantil a moção de censura apresentada por este partido, apesar de ir votar a favor.
O PSD acusou hoje o primeiro-ministro de “atroz incompetência na governação” e desafiou-o a aceitar o repto de Luís Montenegro para um pacto na redução do IRS para os jovens nos próximos anos.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que o atual Governo é "o pior" da história portuguesa e desafiou os partidos à direita a mostrarem que constituem uma alternativa e que não são cúmplices do PS.
O primeiro-ministro considerou hoje que a moção de censura do Chega ao Governo representa um sucesso na medida em que embaraça o PSD e arrasta a IL, mas defendeu que estes “exercícios mediáticos” dizem zero aos portugueses.
O parlamento debate hoje uma moção de censura ao Governo apresentada pelo Chega, a terceira que o executivo enfrenta nesta legislatura, e que tem chumbo garantido devido ao voto contra da maioria absoluta do PS.
A moção do Chega vai ser formalizada na sexta-feira, primeiro dia da segunda sessão legislativa, e deverá ser debatida e votada na próxima terça-feira.
O presidente do Chega apelou hoje ao líder do PSD que apresente uma moção de censura ao Governo, considerando que existe uma "degradação permanente e evidente das instituições" e que se chegou a um "grau zero da política".
Os deputados da extrema-direita francesa entregaram hoje uma moção de censura ao Governo francês, em resposta à decisão do executivo de aprovar a reforma das pensões sem votação.
O presidente do PSD justificou hoje a abstenção na moção de censura da IL ao Governo com o argumento de que o partido não defende a queda do Governo neste momento, sendo necessário respeitar "a vontade dos portugueses".
O debate e votação da moção de censura ao Governo apresentada pela Iniciativa Liberal vai realizar-se na quinta-feira, decidiu hoje a conferência de líderes parlamentares. Vários partidos optaram já por avançar com a sua posição.
A Iniciativa Liberal vai apresentar uma moção de censura ao Governo, após a demissão do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, anunciou hoje o líder do partido, João Cotrim de Figueiredo.
O Livre considerou hoje que “uma moção de censura fútil” como a do Chega é uma “chaga do populismo” porque desvaloriza os atos parlamentares, com o PAN a garantir que não alinha em “meros números políticos”.
O PSD acusou hoje o Chega de fazer um frete ao Governo ao apresentar uma moção de censura, e fez um ataque cerrado ao primeiro-ministro e à "traição inacreditável" do seu ministro Pedro Nuno Santos.
PCP e BE defenderam hoje que a moção de censura do Chega não responde aos problemas do país, criticando o Governo pela ausência de soluções para resolver o caos nos serviços públicos, concretamente no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O líder parlamentar do PS considerou hoje que a moção de censura do Chega ao Governo é uma “disputa pela liderança da oposição”, com o presidente da Iniciativa Liberal a acusar o Chega de “colaboração” com o executivo.
O presidente do Chega, André Ventura, justificou hoje a moção de censura apresentada pelo seu partido com a "desorganização e desorientação" do Governo e recusou que o tenha feito "por qualquer motivo de agenda política".
O primeiro-ministro considerou hoje que a moção de censura do Chega ao Governo representa um exercício de oportunidade na competição da oposição e acusou este partido de “vociferar muito” e nada propor para o país. Além disso, Costa acusou Ventura de ter “zero propostas e ideias” e admitiu que “os p
Os Grupos Parlamentares do PCP e do BE vão votar contra a moção de censura apresentada pelo Chega, que vai ser debatida na quarta-feira. Iniciativa Liberal e PSD vão abster-se.
O líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão, reiterou hoje que a moção de censura do CDS-PP ao Governo “era desnecessária” e afirmou que os sociais-democratas não se põem “em bicos dos pés”.
A nova ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Mariana Vieira da Silva, defendeu hoje que o Governo sai reforçado com a rejeição da moção de censura do CDS-PP, que acusou de incoerência e falta de soluções.
O primeiro-ministro, António Costa, salientou hoje que Portugal se encontra “numa trajetória saudável” dado que o país está a “crescer mais”, a “investir mais” e a “diminuir mais a dívida” e a “reduzir mais o desemprego”.
O deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares encerrou hoje o debate, na Assembleia da República, da moção de censura a questionar por que motivo o Governo “não apresenta uma moção de confiança”.