A presidente do CDS justificou hoje a moção de censura do seu partido ao Governo com "o esgotamento" do executivo, "incapaz de encontrar soluções" para o país e de só estar a pensar "nas próximas eleições".
O Governo britânico recusou agendar um debate para a moção de censura apresentada pelo partido Trabalhista contra a primeira-ministra, Theresa May, colocando o líder da oposição, Jeremy Corbyn, sob pressão.
A Assembleia Nacional francesa rejeitou hoje a moção de censura das esquerdas contra o governo de Édouard Philippe, pela gestão da crise dos ‘coletes amarelos’, votada apenas por 70 deputados.
Num desafio à sua liderança, a primeira-ministra britânica enfrenta esta quarta-feira uma moção de censura por parte do seu partido, depois de pelo menos 48 deputados conservadores declararem ter perdido a confiança no seu trabalho. A primeira-ministra anunciou que vai contestar a moção.
O presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta (PS), afirmou hoje que a moção de censura anunciada pelo CDS-PP, devido à abertura de cartas dos vereadores da oposição, é “precipitada”, reiterando tratar-se de correio institucional.
O PSD de Coimbra vai apresentar uma moção de censura ao executivo camarário liderado pelo socialista Manuel Machado, na próxima sessão da Assembleia Municipal (AM) a realizar ainda este mês.
O primeiro-ministro sueco, o social-democrata Stefan Löfven, foi destituído esta terça-feira pelo Riksdag (Parlamento) depois da aprovação de uma moção de censura ao seu Governo.
Uma moção de censura ao Governo da Madeira liderado pelo social-democrata Miguel Albuquerque, apresentada pela bancada do PS, será discutida e votada hoje no parlamento regional.
O Presidente da República considerou hoje que a clarificação do apoio ao Governo no parlamento foi "mais do que suficiente" e afirmou que o executivo do PS tem a "confiança institucional do Estado em geral".
O Presidente da República considerou hoje que, ao rejeitar a moção de censura do CDS, o parlamento "reafirmou a confiança no Governo", que agora "tem de estar à altura" desta confiança nas medidas a implementar sobre florestas e incêndios.
A moção de censura do CDS “pelas falhas do Governo nos incêndios trágicos” do verão foi “chumbada” pelas bancadas da esquerda que apoiam o executivo que, mais do que elogios, deixaram uma série de avisos.
A moção estava chumbada antes mesmo de ser discutida, mas nem por isso a Direita moderou o tom, deixando duras críticas à atuação do Governo e do primeiro-ministro aos incêndios.
O ministro da Agricultura caracterizou hoje a moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS-PP como um "estratagema" destinado a disputar a liderança da direita ao PSD, num discurso em que atacou a ação da ex-ministra Assunção Cristas.
O líder parlamentar socialista caracterizou hoje como "impropriedade cívica" a moção de censura do CDS-PP após os trágicos incêndios da semana passada, contrapondo que os democratas-cristãos tiveram responsabilidades governativas e deveriam antes ter apresentado propostas construtivas.
O porta-voz do CDS, João Almeida, lançou hoje farpas aos partidos que apoiam o Governo no parlamento, nomeadamente aqueles que estão à esquerda do PS, definindo-os como "oportunistas" que o país "conhece bem".
O anterior líder parlamentar do PSD afirmou hoje que o Governo “merece censura” pelo “falhanço” na resposta aos incêndios, e recordou que António Costa, enquanto líder parlamentar na oposição, considerava a moção de confiança uma forma de clarificação.
O CDS-PP defendeu hoje a reativação do corpo de guardas florestais, a criação de uma unidade especial militar de proteção civil, um corpo de bombeiros nacional e incentivos à plantação de espécies florestais com baixa rentabilidade imediata.
O deputado único do PAN assumiu hoje o voto contra a moção de censura do CDS-PP ao Governo socialista devido às tragédias de fogos florestais dada a memória de anteriores governantes como Sócrates, Passos Coelho ou Assunção Cristas.
A deputada do PEV Heloísa Apolónia acusou o CDS-PP de querer "absolver-se a si próprio" das responsabilidades pelas políticas que assumiu na floresta durante o anterior Governo e exigiu ao primeiro-ministro "soluções estruturais".
O primeiro-ministro, António Costa, assegurou hoje que nenhuma medida de reposição de rendimento, investimento ou de alívio fiscal prevista no Orçamento do Estado para 2018 será sacrificada por causa da resposta aos incêndios.
O líder parlamentar democrata-cristão questionou hoje o primeiro-ministro, no debate sobre a moção de censura ao Governo dos centristas pelas tragédias dos incêndios, onde esteve o executivo e o PS "nos últimos quatro meses" ou "dois anos".
O BE demarcou-se hoje da moção de censura “obscena” do CDS-PP, em debate no parlamento, e questionou o primeiro-ministro sobre as medidas do Governo de prevenção e combate aos incêndios.
O primeiro-ministro, António Costa, assegurou hoje que o Governo terá a "flexibilidade necessária" para introduzir alterações no Orçamento do Estado de 2018 (OE2018) de modo a garantir um reforço das ações contra incêndios.