O Governo português pediu hoje a verificação imparcial dos resultados das eleições presidenciais de domingo na Venezuela, nas quais o Presidente Nicolás Maduro reclamou vitória.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, José Manuel Albares, rejeita fazer comentários sobre os resultados das presidenciais na Venezuela até que sejam publicados os apuramentos de todas as assembleias de voto.
O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, apelou à "total transparência do processo eleitoral" na Venezuela, após a declaração de vitória de Nicolas Maduro, que está a ser contestada pela oposição.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Antony Blinken, exigiu nesta segunda-feira uma recontagem "justa e transparente" dos votos das eleições presidenciais da Venezuela, nas quais Nicolás Maduro foi reeleito com 51,2% dos votos, segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
A líder da oposição María Corina Machado reivindicou a vitória do seu candidato, Edmundo González Urrutia, nas eleições presidenciais de domingo na Venezuela, após a autoridade eleitoral do país proclamar a reeleição do presidente Nicolás Maduro.
O presidente esquerdista venezuelano, Nicolás Maduro, foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo de seis anos, anunciou a autoridade eleitoral após eleições que, segundo a oposição, estiveram repletas de irregularidades.
O Presidente cessante Nicolas Maduro foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo com 51,20% dos votos, anunciou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela.
O líder venezuelano disse que os antigos presidentes latino-americanos que foram impedidos de viajar para a Venezuela, onde estariam a convite da oposição para acompanhar as presidenciais, não tinham autorização para atuar como observadores.
"Que tome um chá de camomila", disse, nesta terça-feira, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, um dia depois do seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, exprimir preocupações com as advertências do venezuelano sobre um "banho de sangue" se a oposição vencer as eleições presidenciais
"Paz ou guerra", foi o ultimado lançado neste sábado pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, uma semana antes das eleições presidenciais de 28 de julho na Venezuela em que tentará a reeleição.
O Presidente da Venezuela anunciou o reinício, na quarta-feira, do processo de diálogo com os Estados Unidos, depois de ter recebido propostas para retomar as conversações durante dois meses.
O Presidente da Venezuela denunciou no domingo que "alguns líderes" estão a conspirar contra a canonização de José Gregorio Hernández, conhecido como "o médico dos pobres", e ao qual são atribuídos numerosos milagres na América do Sul.
O candidato presidencial venezuelano Enrique Márquez acusou, na sexta-feira, o Presidente do país, Nicolás Maduro, de querer controlar a oposição e de usar o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para promover a abstenção.
O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV, o partido do regime) formalizou hoje a candidatura de Nicolás Maduro às eleições presidenciais de 28 de julho, nas quais concorre a um terceiro mandato de seis anos.
A Venezuela suspendeu hoje as emissões locais da Deutsche Welle (DW) por cabo e 'streaming', um dia depois de a emissora pública alemã noticiar casos de corrupção no país, levando a dura reação do Presidente Nicolás Maduro.
O Ministério Público (MP) da Venezuela confirmou no domingo a detenção de Rocío San Miguel e disse que a ativista dos direitos humanos é suspeita de uma conspiração para assassinar o Presidente Nicolás Maduro.
Nicolás Maduro anunciou hoje que foram detidos os "autores materiais de cinco conspirações" que tinham como objetivo matá-lo e pediu aos venezuelanos que reponham a justiça e façam "os oligarcas fascistas arrependerem-se".
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta segunda-feira ter sido alvo de várias tentativas de assassinato no ano passado, uma denúncia recorrente do governante, que sempre acusa os mesmos responsáveis: Estados Unidos, a oposição ao seu governo e traficantes colombianos.
O Presidente Nicolás Maduro disse hoje que a Venezuela foi alvo de "ações de guerra" que fez de 2023 um ano dos mais exigentes para a economia local, que sofreu o impacto das sanções internacionais que, insistiu, devem ser levantadas.
O Governo da Venezuela, do Presidente Nicolás Maduro, e Plataforma Unitária (oposição) anunciaram hoje que vão retomar as negociações sobre um novo acordo político.
A juíza luso-venezuelana Glória Pinho é um dos 13 candidatos às eleições primárias da oposição, previstas para 22 de outubro, que espera ser eleita a candidata da oposição que competirá contra Nicolás Maduro nas presidenciais de 2024 na Venezuela.
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, comprometeu-se hoje a aplicar no setor social do país fundos estatais venezuelanos retidos no Novo Banco, cujo desbloqueio foi decidido pela Justiça portuguesa, e a continuar a recuperar ativos no estrangeiro.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na quinta-feira estar preocupado com os efeitos das alterações climáticas, que têm gerado temperaturas acima da média em algumas regiões e chuvas torrenciais em vários estados.
O Presidente do Brasil confirmou que Nicolás Maduro cancelou a reunião bilateral prevista para hoje, que talvez não se desloque à Argentina para a cimeira latino-americana e que ninguém deve meter-se nos assuntos da Venezuela nem de Cuba.