O incêndio em Pedrógão Grande terá feito 65 vítimas, de acordo do Expresso, que na edição deste sábado levanta a dúvida sobre a veracidade do número oficial, de 64.
O grupo ambientalista GEOTA defende que, mais de um mês depois do incêndio na zona de Pedrógão Grande, centro, que provocou 64 mortes, há muitas declarações mas “pouca ação no fundamental”.
A Liga para a Proteção da Natureza (LPN) considera que o incêndio que há um mês atingiu a zona de Pedrógão Grande, e provocou 64 mortes, levou a que pela primeira vez se tenha falado de temas de fundo.
O incêndio de há um mês em Pedrógão Grande levou a que finalmente houvesse “uma discussão ampla” sobre a floresta, diz a associação ambientalista Zero, mas a “verdadeira lição” só se verá daqui a uma década.
A descrença ainda persiste numa terra onde os rumores estão presentes em cada conversa, mas nas sessões de esclarecimento promovidas pela Câmara de Pedrógão Grande procuram-se dissipar as dúvidas, com "muita paciência".
O aviso para a submissão de candidaturas de empresas afetadas pelos incêndios na região Centro deve abrir na sexta-feira, com uma dotação de 25 milhões de euros, informou hoje a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.
Amigos e famíliares das vítimas mortais do incêndio de Pedrógão Grande anunciaram esta segunda-feira a constituição de uma associação para acompanhar o apuramento de responsabilidades e prestar apoio social, jurídico e técnico às vítimas.
O primeiro-ministro disse hoje que a prioridade em Pedrógão Grande do Governo é reconstruir as casas destruídas pelo incêndio de há um mês e adiantou que neste momento “há mais de cinco casas” em construção.
O Presidente da República reiterou hoje a exigência de apuramento da verdade quanto ao incêndio de Pedrógão Grande que fez 64 mortos, lembrando que "os poderes públicos não corresponderam às expectativas" dos portugueses.
O vice-presidente da Comissão Europeia afirmou hoje na Maia, Porto, que a candidatura de Portugal ao Fundo de Solidariedade da União Europeia para a região afetada pelos incêndios na região centro será tratada “o mais rapidamente possível”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, responsabilizou hoje o Governo na distribuição rápida das ajudas, europeia e de solidariedade dos portugueses, às populações afetadas pelos incêndios de junho, em Pedrógão Grande.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) vai intervir na reabilitação de 13 casas em Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera e Pedrógão Grande, os três concelhos mais afetados pelo incêndio que deflagrou na região há um mês.
O incêndio que deflagrou a 17 de junho no concelho de Pedrógão Grande fez 64 mortos e mais de 200 feridos e um mês depois ainda se desconhece os motivos desta tragédia, apesar dos vários documentos já produzidos.
Dois antigos comandantes dos bombeiros de Figueiró dos Vinhos, um dos três concelhos mais diretamente afetados pelo incêndio que deflagrou em junho em Pedrógão Grande, garantem que as chamas que provocaram 64 mortos eram uma tempestade de fogo incontrolável.
Um investimento de 25 milhões de euros vai ser preciso "para retomar a atividade turística" nos concelhos do Centro do país afetados pelos incêndios de junho, disse à Lusa o presidente da Turismo Centro.
Na zona afetada pelo incêndio de Pedrógão Grande, já se veem algumas obras em casas afetadas pelas chamas, mas ainda há muitas à espera de uma luz verde para avançar. A construção civil local diz não ter mãos a medir para tantos pedidos, um mês depois do fogo que matou 64 pessoas.
O líder o PSD considerou que o "padrão" do Governo "é sempre o mesmo", o da "incompetência", não adiantando nomear novos secretários de Estado porque o executivo "não tem sequer a capacidade" de aprender com os erros.
Um dos dois bombeiros de Castanheira de Pera internados no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, mantém um quadro clínico que “inspira mais cuidados”, disse hoje à agência Lusa o comandante da corporação.
O presidente da Câmara de Pedrógão Grande disse hoje que não está a gostar e não vai aceitar os "ziguezagues" que começam a aparecer "nas diretrizes superiores", sobretudo ao nível de burocracias.
A Ordem dos Advogados disponibilizou ajuda, conjuntamente com as suas congéneres dos Arquitetos e dos Engenheiros, para colaborar na minimização dos danos às vítimas dos incêndios.
A Associação Portuguesa de Seguradores (APS) vai pagar indemnizações no valor de 18,8 milhões de euros, depois de um "primeiro apuramento de danos" nas zonas afetadas pelos incêndios de junho, na zona Centro, mas esse valor ainda pode aumentar.
Olinda Nunes, de 64 anos, é uma de entre as muitas vítimas do incêndio de 17 de junho mas diz que a Vale Nogueira tem chegado tudo, "até o veterinário vem tratar o cão que se queimou".
O primeiro-ministro, António Costa, respondeu hoje ao pedido de demissão dos ministros da Administração Interna e da Defesa Nacional feito pela líder do CDS, afirmando que "obviamente" não os demite.
A Comissão Europeia atribuirá um máximo de 12,5 milhões de euros às zonas da região Centro afetadas pelos incêndios de junho, informou esta quarta-feira o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José Vieira da Silva.