A líder parlamentar de "Os Verdes" assegurou que o seu partido vai "arregaçar as mangas" para que seja contabilizado todo o tempo de serviço dos professores, após a aprovação do decreto-lei governamental em Conselho de Ministros.
O CDS-PP acusou hoje o Governo de ter fechado uma porta na cara dos professores ao interromper as negociações com os sindicatos, aprovando o decreto que contabiliza cerca de três anos de tempo de serviço congelado.
O PCP confirmou hoje que vai pedir a apreciação parlamentar para introduzir alterações ao decreto-lei do Governo sobre o descongelamento do tempo de serviço dos professores, após o diploma ter sido aprovado em Conselho de Ministros.
Cerca de uma centena de professores desfilaram esta quinta-feira por Lisboa até à presidência do Conselho de Ministros, onde deixaram caixas vazias para o Governo colocar as medidas prometidas e não cumpridas para melhorar o desempenho nas escolas.
Os sindicatos de professores ameaçaram hoje “bloquear o normal desenvolvimento do ano letivo” se o Governo não abrir negociações sobre a recuperação do tempo de serviço congelado, mas não só, até ao final de janeiro.
Depois da reunião com os responsáveis do Ministério da Educação, os sindicatos de professores encontraram uma “parede de intransigência” nas negociações com o Governo para a recuperação do tempo de serviço, prometendo lutar até ver as suas revindicações atendidas.
A Fenprof apelou hoje para que os professores manifestem “o seu repúdio” pelas alterações ao funcionamento das reuniões de conselho de turma, numa altura em que nas escolas decorrem as primeiras reuniões nos novos moldes impostos pela tutela.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) aprovou hoje, em reunião de conselho nacional, em Lisboa, um caderno de reivindicações prioritárias acompanhado de um conjunto de ações de luta que prevê greves, manifestações e recurso à justiça.
Cerca de 30 professores contratados com horários incompletos, que se dizem “lesados” nos descontos para a Segurança Social, manifestaram-se hoje em Lisboa para exigir respostas por parte do Governo, mas também das principais estruturas sindicais do setor.
O Sindicato dos Professores da Região Açores (SPRA) defendeu hoje que o acordo alcançado para a recuperação do tempo de serviço na região é melhor do que o conseguido na Madeira e do que está previsto no continente português.
O Governo mantém a intenção de contabilizar, já a partir de janeiro, "dois anos, nove meses e 18 dias" do tempo de serviço que esteve mais de nove anos congelado para a progressão nas carreiras dos professores.
Cerca de 150 professores desfilaram esta quinta-feira até à presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, onde entregaram 20.520 postais a defender investimento na educação e apoio na luta dos docentes para recuperação do tempo de serviço.
O Governo não leva hoje a Conselho de Ministros o seu decreto que recupera parcialmente o tempo de serviço dos professores e só legislará esgotado um prazo de cinco dias para os sindicatos pedirem uma reunião suplementar.
O secretário-geral da Fenprof disse que a reunião negocial convocada hoje pelo Ministério da Educação (ME) “foi um absurdo”, porque não trouxe nada de novo na contagem do tempo de serviço dos professores, mantendo-se o braço-de-ferro com o Governo.
O dirigente do Sindicato de Todos os Professores (STOP), André Pestana, considerou hoje "uma discriminação inadmissível" que este sindicato não tenha sido convocado para a reunião negocial de hoje entre professores e o Ministério da Educação.
Os sindicatos de professores foram convocados pelo Ministério da Educação para uma reunião de negociação da recomposição da carreira, hoje às 18:00, mas até ao final do dia de terça-feira a Fenprof admitia não comparecer.
Os sindicatos de professores foram convocados pelo Ministério da Educação para uma reunião de negociação da recomposição da carreira, agendada para quarta-feira às 18:00, adiantou o Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) em comunicado.
O presidente do Governo dos Açores anunciou hoje que deu indicações para a abertura de negociações na região com os sindicatos dos docentes para a recuperação integral, de forma faseada, em seis anos, do tempo de carreira congelado.
O presidente do Governo dos Açores anunciou hoje que deu indicações para a abertura de negociações na região com os sindicatos dos docentes para a recuperação integral, de forma faseada, em seis anos, do tempo de carreira congelado.
Timor-Leste continua a contar com o apoio de Portugal no reforço da capacitação de professores em língua portuguesa, incluindo em parcerias "valiosas" como o projeto das escolas de referência, afirmou à Lusa a ministra da Educação timorense.
A Assembleia Legislativa da Madeira aprovou esta quarta-feira, por unanimidade, a proposta de decreto legislativo regional que consagra a recuperação integral do tempo de serviço congelado dos professores, ou seja, nove anos, quatro meses e dois dias.
O Presidente da República defendeu hoje que tem de apreciar primeiro o que consta do Orçamento para 2019 relativamente às carreiras dos professores antes de tomar uma decisão quanto ao decreto-lei do Governo sobre essa matéria.
Os partidos à esquerda do PS pediram que se voltasse a votar esta terça-feira, no parlamento, a contagem integral do tempo de serviço de professores, forças de segurança e magistrados para progressão na carreira, mas tudo ficou na mesma.
O PCP anunciou hoje que vai avocar para plenário da Assembleia da República, na terça-feira, a sua proposta para a contagem do tempo de serviço das carreiras especiais da administração pública, entre as quais os professores.