O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel defendeu hoje a realização de eleições legislativas em 20 ou 27 de fevereiro, considerando que seria “um prazo racional, razoável e rápido”.
O requerimento a pedir a antecipação do Congresso do PSD para dezembro já foi hoje entregue na sede, com 68 assinaturas de conselheiros nacionais com direito a voto, incluindo os antigos presidentes Rui Machete e Luís Filipe Menezes.
O líder parlamentar do PSD disse hoje que o presidente do parlamento relatou ter abordado a eutanásia com o Presidente da República, e que Marcelo não se opôs a que um decreto eventualmente chegasse a Belém em breve.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel desdramatizou a “audiência de cortesia” com o Presidente da República, defendeu que o PSD deve concorrer sozinho às próximas eleições legislativas e recusou uma solução de bloco central.
O presidente do PSD e recandidato ao cargo defendeu hoje que o partido tem “um líder estabilizado”, mas admitiu que está numa situação “um pouco diferente” do que no pós-autárquicas, das quais considera ter saído “em crescendo”.
Após o chumbo do parlamento ao Orçamento do Estado (OE) de 2022, os partidos reagiram à saída da Assembleia da República. Do comentário do PSD ("o primeiro-ministro devia de se ter demitido") à reação do PEV ("governar por duodécimos, pode ser o Governo apresentar outro Orçamento") isto foi o que os
Dirigentes distritais e conselheiros nacionais que apoiam Paulo Rangel na candidatura à liderança do PSD estão a recolher assinaturas para realizar um Conselho Nacional extraordinário que antecipe o Congresso do partido para dezembro.
O presidente do PSD disse hoje considerar “muito estranho” que o Presidente da República tenha recebido um candidato partidário e que, se o encontro serviu para falar de prazos eleitorais, discorda e “não é minimamente aceitável”.
O presidente do PSD, Rui Rio, recusou hoje colocar "o carro à frente dos bois", questionado sobre se irá propor novamente ao Conselho Nacional do partido o adiamento das diretas, apontando que o Orçamento "ainda não reprovou".
O dirigente do PSD Paulo Mota Pinto defendeu hoje que o partido “está preparado" para eleições legislativas antecipadas, responsabilizou PS, BE e PCP pela eventual crise política, e defendeu que as legislativas devem ocorrer “o mais rapidamente possível”.
O candidato à presidência do PSD Paulo Rangel afirmou hoje que a “irresponsabilidade do PS pode deixar o país sem rumo”, reiterando que tal implica que o seu partido tenha um líder “fortemente legitimado”.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel afirmou hoje que o próximo líder do partido não tem apenas de estar preparado para eleições legislativas antecipadas, caso venham a ocorrer, mas "legitimado" para concorrer.
O deputado Hugo Carvalho, o dirigente João Montenegro e o presidente da Assembleia de Secção do PSD de Vila Nova de Famalicão Vítor Moreira integram a direção de campanha de Rui Rio para as diretas no partido.
O presidente do PSD e recandidato ao cargo defendeu hoje que “seria muito prejudicial” para o partido e para o país se os sociais-democratas mudassem de líder, dizendo existir uma “clara inversão” de ciclo político.
O presidente do PSD e recandidato ao cargo vai disputar a sua terceira eleição interna, que, em caso de vitória, o tornaria o terceiro líder mais duradouro à frente dos sociais-democratas, atrás de Cavaco Silva e Passos Coelho.
O presidente do PSD, Rui Rio, apresenta hoje publicamente a sua recandidatura à liderança do partido que chefia desde 2018, numa conferência de imprensa marcada para as 18:30 num hotel do Porto.
O candidato à liderança do PSD Paulo Rangel saudou hoje o anúncio da recandidatura do presidente do partido, Rui Rio, por considerar ser “bom que haja alternativas democráticas” e “visões estratégicas que se confrontam no tempo certo”.
O presidente do PSD apresenta publicamente a sua recandidatura na sexta-feira ao final da tarde no Porto, cidade à qual já presidiu enquanto autarca, onde é militante e pela qual foi eleito deputado.
O presidente do PSD justificou hoje a sua recandidatura pela "obrigação" de colocar o interesse do país e do partido à frente da sua vida pessoal, manifestando-se convicto de que a maioria dos militantes "são homens e mulheres livres".
O antigo vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva afastou hoje uma candidatura à liderança do partido e prometeu que, "em devido tempo", dirá qual considera "o melhor projeto" para a presidência dos sociais-democratas.
O presidente do PSD, Rui Rio, será recandidato à liderança do partido, refere um comunicado assinado pelo vice-presidente e agora diretor de campanha Salvador Malheiro.
"Não preciso da tutela seja de quem for" para unir o PSD, disse hoje Paulo Rangel, afastando a necessidade de um apoio explícito de Passos Coelho. O primeiro candidato à sucessão de Rui Rio no PSD, deu esta segunda-feira uma entrevista à TVI.
O presidente do PSD afirmou hoje que a decisão sobre a sua eventual recandidatura está "quase tomada" e em breve será anunciada, reiterando estar muito preocupado por o país poder ir para eleições antecipadas com o partido em disputa interna.
Dezassete autarcas e dirigentes do PSD do distrito do Porto declararam hoje apoiar Paulo Rangel na corrida à liderança do partido, considerando ser o perfil certo para ganhar o país e romper com o “aparente conformismo” à atual governação.