A embaixada de Kiev em Telavive acusou hoje Israel de ter uma "clara posição pró-russa" na guerra que eclodiu em 2022, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, e criticou o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, por não enviar armamento.
A rebelião promovida pelo grupo paramilitar Wagner revelou "fissuras reais" no poder político na Rússia, atingindo o Presidente do país, Vladimir Putin, declarou hoje o chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken.
Na noite de ontem, o Grupo Wagner, liderado por Yevgeny Prigozhin, entrou na Rússia. Hoje, está a caminho de Moscovo, onde já fez a promessa de que a Rússia "terá um novo presidente".
Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 reuniram-se hoje para "trocar pontos de vista sobre a situação na Rússia" devido à rebelião do grupo mercenário Wagner contra o comando militar russo, anunciou o chefe da diplomacia da União Europeia.
O chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, que hoje segue aos comandos de uma incursão em território russo, diz que a organização é apoiada pelos cidadãos russos na cidade de Rostov, tomada agora pelos mercenários.
O líder checheno Ramzan Kadyrov classificou o motim armado do Grupo Wagner como uma traição e disse que os comandos chechenos estão a caminho das zonas de tensão.
O presidente da Ucrânia já reagiu ao mais recentes desenvolvimentos na Rússia onde o chefe do grupo paramilitar Wagner, liderado por Yevgeny Prigozhin, reivindicou hoje a ocupação de Rostov, cidade-chave no sul da Rússia para guerra na Ucrânia, e apelou a uma rebelião contra o comando militar russo,
O líder do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, negou hoje a acusação de “traição” feita pelo Presidente russo, Vladimir Putin, chamando “patriotas” aos seus combatentes e garantindo que não se entregarão às autoridades.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) está a monitorizar a rebelião do grupo paramilitar Wagner na Rússia, disse hoje à Lusa a porta-voz da Aliança Atlântica.
No grupo de Telegram AP Wagner, que não é o oficial, mas sim um dos vários perfis associados a esta força paramilitar, foi publicada uma reação ao discurso do Presidente da Rússia: “Putin fez a escolha errada. Tanto pior para ele. Em breve, teremos um novo Presidente”.
A acompanhar a situação na Rússia, que envolve também o Grupo Wagner, a Comissão Europeia já reagiu aos acontecimentos desta noite, na voz de Eric Mamer, numa curta declaração.
O "regime de operações antiterroristas" foi introduzido na capital russa, Moscovo, e na sua região, numa altura em que a Rússia é abalada por uma rebelião do grupo paramilitar Wagner, anunciou hoje o Comité Nacional Antiterrorista.
A escalada de violência entre o Kremlin e o grupo Wagner, levou já a Casa Branca a emitir um comunicado onde assegura estar a seguir os acontecimentos atentamente. Prigozhin tem estado a fazer atualizações da investida, em ficheiros áudio, na rede social Telegram. O golpe militar do grupo Wagner foi
A Ucrânia está a preparar ataques na frente de combate até meados de verão, no âmbito da contraofensiva no leste e sul do país, onde pretende atacar mais rotas logísticas da Rússia, adiantou hoje fonte do governo ucraniano.
O líder do grupo paramilitar Wagner acusou hoje o Exército russo de realizar ataques a acampamentos dos seus mercenários, causando "um número muito grande de vítimas", acusações negadas pelo Ministério da Defesa da Rússia.
A crescente cooperação militar entre Rússia e Irão foi hoje denunciada junto das Nações Unidas por Estados Unidos, Reino Unido, França e outros países, que pediram à ONU para investigar o uso de equipamento militar iraniano contra a Ucrânia.
A Ucrânia diz ter conseguido neutralizar 13 mísseis de cruzeiro russos, que foram lançados em direção ao aeródromo militar de Viysk. Em Sumy, nove comunidades foram bombardeadas, foram reportadas mais de 147 explosões e há um ferido.
Forças armadas russas e grupos de mercenários seus aliados foram adicionados à "lista de vergonha" da ONU sobre violações dos direitos das crianças em conflitos, pelas suas ações na Ucrânia.
Uma ponte que liga a Crimeia, anexada por Moscovo, a uma região do sul da Ucrânia parcialmente ocupada pelas forças russas foi danificada por um ataque ucraniano, informaram hoje as autoridades russas locais.
Dois drones foram abatidos numa aldeia da região de Moscovo, perto de armazéns de uma das unidades militares destacadas na zona, informou o governador da província russa, Andrei Vorobyov.