Os serviços secretos ucranianos acusaram a Rússia de estar a preparar os bombardeamentos de hoje desde o início do mês, contrariando a versão russa de que foram uma resposta à explosão na ponte da Crimeia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, confirmou hoje que ordenou bombardeamentos contra a Ucrânia na sequência da destruição parcial da ponte da Crimeia e prometeu "respostas severas" em caso de novos "ataques terroristas" contra a Rússia.
O ex-Presidente e número dois do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitri Medvedev, garantiu hoje que os recentes ataques massivos contra a Ucrânia foram apenas o "primeiro episódio", pedindo o "desmantelamento total" do poder político ucraniano.
A Rússia utilizou 83 mísseis e 17 drones de fabrico iraniano nos bombardeamentos realizados hoje contra várias cidades ucranianas, segundo um relatório da vice-ministra da Defesa da Ucrânia, Hanna Maliar.
O Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, acusou hoje a Ucrânia de estar a preparar-se para atacar a Bielorrússia e anunciou o destacamento de uma força conjunta com tropas russas na fronteira com a Rússia.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a política Externa, Josep Borrell, condenou hoje os "incessantes" ataques russos contra a população civil ucraniana após o bombardeamento de um edifício residencial em Zaporíjia, que provocou pelo menos 17 mortos.
O chanceler da Alemanha e o presidente dos Estados Unidos condenaram hoje as recentes anexações de territórios da Ucrânia pela Rússia e lamentaram os "erros de cálculo" do presidente russo, Vladimir Putin, nesta guerra.
Os serviços de segurança russos (FSB) referiram hoje um "aumento considerável" de ataques ucranianos a territórios fronteiriços com a Ucrânia, que mataram uma pessoa e feriram outras cinco na última semana.
A ministra da Defesa alemã, Christine Lambrecht, disse hoje em Vilnius que a NATO deve "fazer mais" contra o que classificou como os "delírios de grandeza" do Presidente russo Vladimir Putin.
A Casa Branca disse hoje que não encontra razões para alterar a estratégia nuclear dos EUA, assegurando não ter indicações de que a Rússia se prepara para recorrer ao seu arsenal nuclear.
Desde 1962 que não se esperava um conflito à escala mundial e, muito menos, uma guerra nuclear. O trauma das bombas de Nagasaki e Hiroshima, em 1945, permanecia vivo, mesmo entre os líderes dos países que têm essa capacidade. Nestas últimas semanas, a situação mudou.
A guerra tirou-lhe a vontade de escrever ficção, mas apenas isso. Um dos maiores romancistas ucranianos vivos, Andrei Kurkov tem usado o poder da palavra para combater o poder das armas russas. Acaba de lançar "Diary of an Invasion", relato da sua experiência do conflito, iniciada naquele fatídico 2
Dezenas de manifestantes agitaram bandeiras russas nesta terça-feira na capital do Burkina Faso, no dia em que uma delegação da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (Cedeao) chegou ao país, após o segundo golpe de Estado neste ano.
A Rússia tomou formalmente a central nuclear de Zaporizhzhia, no sul da Ucrânia, que as forças de Moscovo ocupam há meses, de acordo com um decreto assinado pelo presidente Vladimir Putin e publicado nesta quarta-feira.
O líder autoritário da república russa da Chechénia, Ramzan Kadyrov, anunciou nesta quarta-feira que o presidente russo, Vladimir Putin, o promoveu ao posto de coronel-general, num momento em que as forças de Moscovo têm vindo a sofrer reveses na Ucrânia.
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, considerou hoje que a guerra da Ucrânia, causada pela invasão russa, está agora "numa fase perigosa" devido ao "cenário assustador" relativo às armas nucleares da Rússia.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, promulgou hoje a anexação à Rússia das regiões ucranianas de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, de acordo com dois decretos publicados no portal oficial russo de informações jurídicas.
O escritor ucraniano Andrei Kurkov escreveu um romance sobre um apicultor que viaja com as suas abelhas pelo território devastado do conflito no Donbas, muito antes da invasão russa, apenas para dar voz às pessoas esquecidas da “zona cinzenta”.
A última estátua pública de Lenine, na Finlândia, foi desmantelada nesta terça-feira numa cidade do sudeste do país. A Finlândia tem estado a remover monumentos relacionados aos soviéticos desde que a Rússia começou a invasão à Ucrânia.
Mais de 200 mil pessoas foram incorporadas no Exército da Rússia depois do anúncio da mobilização parcial no país, a 21 de setembro, para combater na Ucrânia, disse hoje o ministro da Defesa russo.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros convocou hoje o embaixador russo em Lisboa, a quem transmitiu a “firme rejeição” e a “inequívoca condenação” do Governo português da anexação “ilegal” de territórios ucranianos pela Rússia. Em resposta, Mikhail Kamynin defendeu que a realização de referendos ne
A Duma, câmara baixa do parlamento russo, ratificou hoje os tratados de anexação das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e das regiões de Kherson e Zaporijia, todas em território ucraniano, assinados na sexta-feira pelo Presidente Vladimir Putin.