O formulário para os trabalhadores independentes e sócios-gerentes pedirem o apoio criado no âmbito da pandemia covid-19, relativo a maio, ficará disponível na Segurança Social Direta no sábado, podendo ser entregue até 9 de junho.
O secretário-geral do PCP atacou hoje o "escândalo da transferência de milhares de euros" de custos com pessoal para a Segurança Social de "empresas com lucros milionários" e criticou a compra do grupo da TVI como exemplo.
As respostas sociais do Estado tiveram um reforço de 125 milhões de euros devido à pandemia de covid-19, adiantou hoje a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social no parlamento, defendendo uma “revisão profunda” do sistema de respostas sociais.
A Segurança Social pagou, até hoje, 84% dos pedidos de ‘lay-off simplificado’, que abrangem 681 mil trabalhadores, totalizando 284 milhões de euros, anunciou o Ministério do trabalho.
O prazo para os trabalhadores pedirem o apoio excecional à família relativo a abril para assistência aos filhos devido ao encerramento das escolas, que terminava no domingo, foi alargado até quarta-feira, segundo informação publicada pela Segurança Social.
Quase quatro em cada 100 contribuintes da Segurança Social recebiam em 2019 uma prestação de desemprego, o dobro do registado em 1990, mostra um conjunto de destaques estatísticos assinalados hoje pela Pordata, no Dia Mundial da Segurança Social.
Foi aprovado em Conselho de Ministros um decreto-lei que estabelece novas medidas excecionais de proteção social para responder à crise socioeconomica provocada pela pandemia. Entre as novidades está a redução dos prazos de garantia para obter o subsídio social de desemprego e a não dependência da c
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, afirmou hoje que a Segurança Social transferiu "até ao momento" 216 milhões de euros em medidas criadas pelo Governo para responder à crise provocada pela pandemia.
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, defendeu hoje que a Segurança Social "não falhou" na resposta aos pedidos de 'lay off' das empresas, que tiveram um crescimento "avassalador", mas a oposição contestou esta visão.
O prazo para os trabalhadores independentes pedirem o apoio extraordinário à redução da atividade económica devido à pandemia covid-19 relativo a abril terminava hoje, mas foi alargado até segunda-feira, segundo informação publicada no site da Segurança Social.
A Segurança Social despachou durante a noite “imensos processos” de empresas que pediram adesão ao ‘lay-off’ e que tinham sido notificadas, diz a bastonária dos contabilistas, que acredita que a maioria das empresas vai receber o apoio até terça-feira.
A Segurança Social vai pagar 150 milhões de euros este mês pelas medidas criadas pelo Governo para responder à crise causada pela pandemia covid-19, disse hoje a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.
O excedente da Segurança Social caiu 7,9% para 1.159,1 milhões de euros até março face ao mês homólogo, apesar da despesa ter subido 6,3% e do impacto da pandemia de covid-19.
Os trabalhadores em ‘lay-off’ com redução de metade do horário recebem, na maioria dos casos, o mesmo dos que estão com suspensão do contrato de trabalho, mas o valor suportado pela empresa e Segurança Social é diferente, indicam várias simulações.
O apoio da Segurança Social que será pago este mês aos trabalhadores independentes com paragem da atividade devido à pandemia covid-19 será, no máximo, de 292,6 euros e não de 438,81 euros, esclareceu hoje o Instituto da Segurança Social.
Os serviços da Segurança Social registaram a entrada de 64.785 requerimentos de prestações de desemprego entre 16 de março e hoje, segundo os dados do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, hoje divulgados.
O apoio financeiro da Segurança Social para trabalhadores independentes e sócios-gerentes será pago na íntegra apenas aos que registarem uma paragem total da atividade, sendo proporcional à quebra de faturação nos restantes casos, segundo uma alteração legislativa.
A petição lançada hoje às 09h00 reivindicando da Segurança Social compensações a 100% para trabalhadores de Ovar impedidos de laborar devido ao cerco sanitário aí instalado para contenção da covid-19 contava às 14:00 com mais de 1.300 subscritores.
A Segurança Social vai pagar apenas 55% dos salários aos trabalhadores de Ovar pelo período de 02 a 17 de abril do cerco sanitário, disse hoje um grupo empresarial local, classificando a medida de "injusta" face ao país.
As empresas podem adiar o pagamento de 2/3 do valor das contribuições para a segurança social entre março e junho, mas a partir de julho o valor agora adiado terá de começar a ser pago.
É possível pedir, a partir da Segurança Social Direta, o apoio excecional às famílias previsto para pais que tenham deixado de trabalhar para cuidar dos filhos menores de 12 anos.
O primeiro terço das contribuições da Segurança Social devidas no mês de março e os 11% correspondentes à quotização dos trabalhadores podem ser pagas até 31 de março.
Os serviços da Segurança Social, Autoridade para as Condições do Trabalho e outros serviços públicos na área do emprego permanecerão em funcionamento com atendimento presencial durante o estado de emergência, segundo um despacho publicado em Diáro da República.