O PCP defendeu hoje que a retoma da operação da TAP, com um número "muito insuficiente" de voos a partir do Porto, confirma a necessidade de um "efetivo controlo público" que coloque a transportadora aérea ao serviço do país.
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, acusou hoje a TAP de “impor um confinamento ao Porto e Norte” e de “abandonar o país” neste momento de pandemia em que Portugal “mais precisa” da transportadora aérea.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da Área Metropolitana do Porto (STTAMP) classificou hoje de “irrisória” a percentagem de voos da TAP com origem no Aeroporto do Porto, considerando tratar-se de “um duro golpe” na economia da região.
A TAP publicou hoje o seu plano de voo para os próximos dois meses que implica 27 ligações semanais em junho e 247 em julho, sendo a maioria de Lisboa, de acordo com dados divulgados pela companhia aérea.
A TAP está numa situação financeira agravada desde o início da crise provocada pela pandemia. Até ao momento, a companhia aérea não sabe qual o plano de resgate que lhe será aplicado e, por isso, trabalha em cenários baseados no que está a ser feito nas grandes companhias europeias. Segundo o Expres
A Iniciativa Liberal defendeu hoje que não deve ser colocado “nem mais um euro” de dinheiro dos contribuintes para salvar a TAP, considerando que na fase da retoma toda a receita fiscal é ainda mais preciosa.
O Conselho de Administração da TAP decidiu voltar a prolongar o período de ‘lay-off’ dos trabalhadores até final de junho, justificando com as restrições à mobilidade e a operação reduzida prevista para junho.
Um avião fretado pelo Estado português parte na madrugada de quinta-feira de Pequim com o primeiro carregamento dos 500 ventiladores comprados pelo Governo a fornecedores chineses e que foram entregues na embaixada portuguesa na capital chinesa.
O ministro da Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, disse hoje que a dívida financeira líquida da TAP é de mil milhões de euros, mas juntando os contratos de ‘leasing’ de aviões o valor ascende a 3,3 mil milhões de euros.
O ministro das Infraestruturas e da Habitação afirmou hoje que a intervenção na TAP vai exigir a revisão do plano estratégico da companhia aérea, o que implicará a reestruturação, já que a dimensão que tem atualmente "não é sustentável".
Desde que se avançou com a possibilidade de nacionalizar a TAP que os auxílios do Estado à companhia aérea nacional têm marcado a agenda noticiosa em Portugal, mesmo depois de Mário Centeno ter vindo a público afirmar que esse poderá não ser o cenário. Lá fora, a aviação procura respostas para a ine
O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, disse hoje que o Estado vai partir para uma negociação com a TAP e que não se pode excluir qualquer cenário para a companhia aérea, inclusivamente a insolvência.
O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA) pediu hoje o fim do ‘lay-off’ na TAP no final de maio e apelou a empresas e Governo para que seja retomada a situação salarial normal.
O secretário de Estado do Tesouro, Álvaro Novo, disse hoje que o Governo espera ter uma decisão sobre a injeção de dinheiro na TAP, companhia aérea que quase parou devido à covid-19, em meados de junho.
A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) alertou hoje que as linhas de crédito disponibilizadas devido à pandemia de covid-19 constituirão "passivo contingente" do Estado, bem como para os riscos orçamentais de uma intervenção na TAP.
O PCP propôs hoje, na Assembleia da República, "a recuperação do controlo público" da TAP e da empresa de assistência em escala SPdH/Groundforce, "na defesa do interesse nacional e dos direitos dos trabalhadores".
O primeiro-ministro, António Costa, assegurou hoje que só haverá apoio à TAP com "mais controlo e uma relação de poderes adequada", mas assegurou que a transportadora aérea continuará a "voar com as cores de Portugal".
A TAP vai realizar um novo voo no dia 14 de maio para levar para Portugal cidadãos que estejam retidos em Angola devido ao fecho de fronteiras decretado para evitar a propagação da covid-19, disse hoje fonte da transportadora.
A TAP vai retomar a rota Lisboa - Porto com três voos por semana a partir de 18 de maio e até ao final do mês, segundo informação disponível no 'site' da companhia aérea portuguesa, impactada pela pandemia de covid-19.
A TAP esclareceu hoje que não tem um plano para retomar a sua atividade, que foi impactada pela pandemia de covid-19, sublinhando que “há várias simulações que acomodam diversas avaliações da situação”.
O Turismo do Porto e Norte manifestou-se hoje "frontalmente contra" a TAP ter apenas três voos a partir do aeroporto do Porto no pós-estado de emergência decretado por causa da covid-19.
O 'Porto, o Nosso Movimento', movimento independente liderado pelo presidente da Câmara do Porto, considerou hoje "insultuoso" para a região que a TAP "enquanto pede dinheiro público para sobreviver" planeie retomar atividade "com uma desproporção no número de rotas".
O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP) acredita que existem várias soluções para que a TAP continue a ser determinante para o turismo português, lembrando que a eventual venda de parte da companhia poderia ser uma delas.
A Iniciativa Liberal mostrou-se hoje contra uma possível nacionalização da TAP, que considera “uma mera obsessão ideológica”, avisando que o Estado vai usar centenas de milhões de euros de impostos dos contribuintes “para enterrar” na companhia aérea.