O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, abordou hoje com o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, as "necessidades urgentes" do exército ucraniano, garantindo estar a trabalhar com parceiros ocidentais o envio de mais "material defensivo".
O primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett, disse hoje que os seus esforços para mediar a guerra entre a Rússia e a Ucrânia são "um dever moral", mesmo que reconheça poucas hipóteses de sucesso.
O Presidente russo, Vladimir Putin, terá voltado a acusar hoje as autoridades ucranianas de frustrar as operações de evacuação humanitária de Mariupol, durante uma conversa telefónica com seu homólogo francês, Emmanuel Macron.
O chanceler alemão garantiu hoje que a "Europa está extremamente unida" na questão do acolhimento aos refugiados ucranianos, depois de ter estado reunido, em Berlim, com a presidente da Comissão Europeia, adianta a Efe.
Pelo menos 3.500 pessoas foram hoje detidas em várias manifestações na Rússia a exigir o fim da invasão da Ucrânia, em resposta ao apelo do líder da oposição Alexei Navalny.
O Presidente Emmanuel Macron falou hoje com Vladimir Putin para "garantir" a segurança das centrais nucleares na Ucrânia e também para exigir o fim do conflito, relembrando ao líder russo as regras de tratamento dos civis durante conflitos armados.
Pelo menos 2.500 pessoas que se manifestavam contra a intervenção militar na Ucrânia foram hoje detidas em cerca de 50 cidades da Rússia, segundo a organização não-governamental (ONG) OVD-Info, especialista em monitorizar manifestações.
O líder do PSD, Rui Rio, disse hoje que o Orçamento do Estado "está a ganhar dinheiro" com o aumento do preço do petróleo, em consequência da guerra na Ucrânia, e realçou que o Governo "pode baixar os impostos".
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, considerou hoje "muito credíveis" as informações de que a Rússia cometeu "crimes de guerra" na Ucrânia.
Pelo menos 364 civis ucranianos morreram e 759 ficaram feridos na sequência da invasão russa da Ucrânia, de acordo com o balanço hoje divulgado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
O vice-primeiro-ministro britânico, Dominic Raab, afirmou hoje que o Reino Unido só aceitará "verdadeiros refugiados" da guerra na Ucrânia, após a França ter criticado a recusa de Londres à passagem por Calais de 150 ucranianos sem visto.
O papa Francisco lamentou hoje os "rios de sangue e lágrimas" derramados na Ucrânia após a invasão russa e pediu o estabelecimento de corredores humanitários.
O número de pessoas que fogem do conflito na Ucrânia ultrapassou os 1,5 milhões, tornando esta a crise de refugiados "de crescimento mais rápido" na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, avisou hoje a ONU, citada pela AFP.
Várias personalidades do desporto ucraniano, já retiradas ou ainda no ativo, desceram do seu ‘pedestal’ nos últimos dias para se posicionarem na frente militar do seu país e combaterem a invasão russa.
O autocarro humanitário que na quinta-feira rumou de Braga à Polónia encetou hoje a viagem de regresso àquela cidade minhota, com 44 refugiados a bordo, estando a chegada prevista para segunda-feira.
O ministro do Interior francês criticou hoje a "resposta totalmente inadequada" e a "falta de humanidade" do Reino Unido em relação aos refugiados ucranianos enviados de volta para Calais, numa carta endereçada à homóloga britânica, Priti Patel.
O treinador do Chelsea, Thomas Tuchel, criticou hoje os adeptos que cantaram o nome de Roman Abramovich, milionário russo que vai vender o clube de futebol, durante o minuto de aplauso pelo povo ucraniano.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou hoje que uma escalada do conflito na Ucrânia terá consequências económicas "devastadoras" a nível mundial.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez hoje um "apelo desesperado" aos senadores dos EUA para que enviem mais aviões, para combater a invasão russa, tendo recebido a promessa de mais ajuda militar.
O exército russo retomou a "ofensiva" após o adiamento da retirada de civis de duas cidades cercadas no sudeste da Ucrânia, uma delas Mariupol, disse hoje o porta-voz do ministério russo da Defesa, Igor Konachenkov.
Dez deputados do PS e do PSD que integram o Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Rússia propõem a extinção deste organismo e o congelamento das relações bilaterais com a Duma, devido à ofensiva militar russa na Ucrânia.
Pelo menos 351 civis ucranianos morreram e 707 ficaram feridos na sequência da invasão russa da Ucrânia, de acordo com o balanço hoje divulgado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.
O Governo de Londres disse hoje que vai reforçar a legislação para sancionar "mais duramente e rapidamente" as "elites corruptas" ligadas ao regime do Presidente russo, Vladimir Putin, depois da invasão da Ucrânia, com Moscovo a prometer retaliar.