O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu esta segunda-feira que a Rússia seja banida de todos os portos, canais e aeroportos do mundo, como resposta da comunidade internacional à invasão russa da Ucrânia.
O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, anunciou segunda-feira que o Canadá vai banir "toda a importação de petróleo" russo, "uma indústria da qual o presidente Putin e os seus oligarcas se beneficiaram muito".
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos alertou segunda-feira que Moscovo ainda não mobilizou todas as suas forças na invasão à Ucrânia e assegurou que o Presidente russo, Vladimir Putin, mantém como plano ocupar o país vizinho.
Inundados por maratonas nas televisões, estamos a ser espectadores de cenas da guerra. Comodamente sentados em casa somos chamados para assistir à tragédia de outros. Fica um fundo desconforto: é o da nossa impotência para salvar quem sofre.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, desloca-se na terça-feira à Polónia e à Estónia, dois países europeus afetados pela crise na Ucrânia, e vai visitar as tropas britânicas mobilizadas no leste europeu, foi hoje divulgado.
O embaixador russo na ONU, Vassily Nebenzia, anunciou hoje que 12 membros da sua missão diplomática receberam ordens para deixar os Estados Unidos até final de março.
O procurador-geral do Tribunal Penal Internacional (TPI) anunciou hoje a abertura "o mais depressa possível" de uma investigação a alegados "crimes de guerra" e "crimes contra a humanidade" no conflito que assola a Ucrânia desde 2014.
"Está muito pior". A mensagem é de Serge Lunin e chegou-nos ao início da tarde desta segunda-feira. Em Kharkiv são já 15h00 e a cidade está sob ataque desde domingo. Este é o relato de quem hoje faz contas ao número de paredes que podem existir entre si e um míssil em caso de ataque.
O ministro português do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse hoje que Portugal tem “reservas muito confortáveis” de gás, bem como “reservas públicas de 90 dias” de combustíveis, perante eventuais constrangimentos devido à invasão russa da Ucrânia.
A Finlândia - membro da União Europeia, mas não da NATO - anunciou hoje a decisão "histórica" de fornecer armas à Ucrânia, na sequência da invasão russa.
A União Africana classificou hoje como “chocantemente racista” que cidadãos africanos sejam impedidos de fugir do conflito na Ucrânia, apelando a todos os países que respeitem a lei internacional e apoiem quem foge da guerra, independentemente da sua raça.
A UEFA rescindiu o contrato de patrocínio com a Gazprom, empresa estatal russa de produção e distribuição de energia, no quinto dia de invasão da Ucrânia pela Rússia, anunciou hoje o organismo máximo do futebol europeu.
Um marinheiro ucraniano que tentou afundar no arquipélago espanhol de Maiorca um iate de luxo alegadamente pertencente a um magnata das armas russo, viajava hoje para a sua terra natal, Kiev, para se juntar às forças ucranianas.
O ministro da Defesa considerou hoje que o Presidente e o regime russos "terão subestimado" a capacidade de união da UE face ao conflito na Ucrânia, referindo relatos de responsáveis europeus sobre o "impacto muito significativo" das sanções à Rússia.
O oligarca e magnata dos 'media' nascido na Rússia e residente no Reino Unido, Evgeny Lebedev, usou as páginas de um dos seus jornais para pedir ao Presidente russo, Vladimir Putin, que termine a invasão da Ucrânia.
O empresário russo Roman Abramovich aceitou um pedido da Ucrânia para ajudar a mediar as conversações de paz com a Rússia, disse hoje uma porta-voz do proprietário do clube inglês de futebol Chelsea.
O médico ucraniano Igor Pidgirnyi deixou a Ucrânia há muitos anos para viver em Portugal, mas está disposto a deixar tudo para defender o seu país e libertar o povo ucraniano das mãos de “um diabo”.
O ministro da Defesa Nacional anunciou hoje que o contributo de Portugal para o pacote europeu que visa fornecer armas ao exército ucraniano, que luta contra a invasão russa, rondará os "8 e 10 milhões de euros".
O Departamento de Estado norte-americano anunciou hoje ter "suspendido as operações" na embaixada dos Estados Unidos da América em Minsk, na Bielorrússia, e "autorizado a saída voluntária" do pessoal não essencial e das famílias da representação diplomática em Moscovo.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, pediu hoje a Vladimir Putin um cessar-fogo imediato na Ucrânia e condições de segurança para saída de civis de Kiev, enquanto o Presidente russo exigiu a "desmilitarização" do país sob invasão russa.
O chefe da diplomacia europeia assegurou que a mobilização e entrega de armamento à Ucrânia, hoje debatida pelos ministros da Defesa da UE, está bem encaminhada, mas escusou-se a adiantar detalhes, pois "a Rússia gostaria muito" de os conhecer.