A União Europeia e a Ucrânia deram hoje mais passos no aprofundamento das suas relações, com a assinatura de diversos acordos durante a 23.ª cimeira, celebrada em Kiev, por ocasião da qual garantiram estar cada vez "mais próximas".
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zlensky, disse hoje que o atual conflito entre Kiev e Moscovo pode conduzir a uma guerra de "grande escala" entre a Rússia e a Ucrânia.
O Presidente da Ucrânia anunciou hoje, em Kiev, o início da "contagem decrescente" para a desocupação da Crimeia, ao discursar na abertura de uma cimeira internacional sobre aquele território anexado pela Rússia em 2014.
Vitali Shishov, diretor de uma ONG bielorrussa que estava desaparecido desde segunda-feira na Ucrânia, foi encontrado morto em Kiev, anunciou esta terça-feira a polícia.
A Rússia anunciou hoje que acusou a Ucrânia, junto do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH), de ser responsável pelo despenhamento do voo MH17, abatido em 2014, e pela morte de civis no conflito que opõe os dois países.
A Inglaterra procura hoje frente à Ucrânia, longe de Londres e sem o apoio dos seus adeptos, um lugar nas meias-finais do Euro2020 de futebol, tal como República Checa e Dinamarca, que se defrontam em Baku.
A Ucrânia, que se tinha ficado pela primeira fase em 2012 e 2016, qualificou-se hoje para os quartos de final do Euro2020 de futebol, ao vencer a Suécia por 2-1, após prolongamento, em Glasgow, na Escócia.
A Federação de Futebol da Ucrânia(AUF) anunciou hoje ter "chegado a um compromisso" com a UEFA relativamente aos equipamentos a utilizar no Euro2020 e considerados como tendo uma expressão demasiado "política".
A inclusão da Crimeia num mapa da Ucrânia estampado nos equipamentos da seleção ucraniana de futebol para o Euro2020 foi vista como uma provocação por Moscovo, assim como a inclusão de ‘slogans’ que os russos consideram nacionalistas. Recorde-se que a região foi ocupada pela Rússia em 2014 e que man
A Rússia começou hoje a retirar as tropas que tinham sido enviadas para a Península da Crimeia para exercícios militares, um movimento que provocou a escalada de tensões no leste da Ucrânia.
Os Estados Unidos disseram hoje que estão à espera de "ações" e não de "palavras" por parte da Rússia, depois de o Kremlin anunciar o início da retirada das suas tropas na fronteira da Ucrânia.
A Rússia anunciou hoje que vai iniciar na sexta-feira a retirada das suas tropas concentradas perto da fronteira com a Ucrânia e na Crimeia anexada ao referir que os exercícios foram concluídos, numa presença militar que suscitou apreensão.
O Presidente russo, Vladimir Putin, avisou hoje o Ocidente sobre as consequências de qualquer provocação que possa contrariar os interesses da Rússia, afirmando que, perante tal cenário, a resposta será "assimétrica, rápida e dura".
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, considerou hoje que as tensões entre a União Europeia e a Rússia "estão a aumentar" devido ao estado de saúde de Alexei Navalny e da situação "perigosa" na fronteira com a Ucrânia.
Uma advogada das vítimas do derrube do voo da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia, em 2014, disse que 290 familiares e pessoas próximas apresentaram um pedido de indemnização por “distúrbio emocional” contra quatro suspeitos responsáveis pelo acidente.
Os Estados Unidos acusaram hoje a Rússia de ter destacado nos últimos dias cerca de 25.000 soldados adicionais para posições junto à fronteira com a Ucrânia, "atividades militares inusuais" que consideram "desestabilizadoras".
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse hoje que os Estados Unidos "continuam a apoiar a integração euro-atlântica da Ucrânia", numa altura em que as tensões estão a aumentar entre Kiev e Moscovo.
O chefe da diplomacia ucraniana será recebido na terça-feira na NATO para conversas sobre as tensões causadas pelos movimentos de tropas russas na fronteira com as áreas mantidas pelos separatistas apoiados por Moscovo.
O Kremlin garantiu hoje que não haverá uma guerra com a Ucrânia, apesar do reforço de posições militares na fronteira, mas os Estados Unidos prometeram "consequências", em caso de agressão russa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Polónia, Zbigniew Rau, viajou hoje para Kiev a título "extraordinário e urgente" devido a "uma ameaça à paz nas fronteiras da Ucrânia", de acordo com um comunicado do Governo polaco.
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, prometeu hoje apoio "indefetível" da UE a Kiev e manifestou preocupação com os movimentos de tropas russas na fronteira com a Ucrânia.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, prometeu hoje ao homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma conversa telefónica, um "inabalável" apoio dos Estados Unidos à soberania da Ucrânia.
A Bulgária registou hoje um novo recorde de contágios pela covid-19, com 5.176 novos casos, enquanto a Ucrânia e a Hungria assinalaram recordes de mortes, com 407 e 302 óbitos respetivamente, segundo fontes oficiais.
A Agência de Aviação Civil do Irão insistiu no seu relatório final hoje divulgado em acusar um operador do sistema de defesa aérea pelo derrube de um avião ucraniano em janeiro de 2020, que vitimou os 176 ocupantes.