O embaixador da Rússia em Portugal, Mikhail Kamynin, sublinhou hoje, em declarações à Lusa, que as movimentações das forças russas, que decorrem em território nacional e no quadro de exercícios militares planeados, terminam “nos próximos dias”.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, anunciou hoje que propôs ao seu homólogo russo, Sergei Lavrov, um encontro, na próxima semana, na Europa, para preparar uma cimeira bilateral sobre a crise na Ucrânia.
O bombardeamento de uma creche na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia aquece clima de tensão entre os dois blocos. O primeiro-ministro Boris Johnson afirmou hoje que a ação faz parte de um plano estratégico planeado pelos separatistas russos para provocar um conflito entre as duas partes.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, avisou hoje que a Rússia ainda pode invadir a Ucrânia em breve, no mesmo dia em que o governo de Moscovo ordenou a expulsão do número dois da embaixada dos Estados Unidos em Moscovo.
A Rússia ameaçou hoje reagir, mesmo militarmente, em caso de rejeição pelos EUA das suas principais exigências de segurança, repetindo que deseja a retirada das forças norte-americanas da Europa Central e Oriental e dos Estados Bálticos.
O primeiro-ministro, António Costa, destacou hoje que a União Europeia (UE) está “unida na preservação da paz e da estabilidade”, após um encontro informal entre os líderes dos 27 sobre a crise ucraniana motivada pelas investidas militares russas.
Os chefes de Governo e de Estado da União Europeia (UE), hoje reunidos em Bruxelas para avaliar a situação na Ucrânia, exigiram "provas visíveis e concretas" da contenção militar russa na fronteira ucraniana, anunciou o presidente do Conselho Europeu.
O secretário-geral da NATO disse hoje que, “apesar das declarações de Moscovo”, a organização não viu “até agora qualquer sinal de retirada” das tropas russas das zonas fronteiriças com a Ucrânia, parecendo antes registar-se um aumento das forças.
O encontro informal entre os chefes de Governo e de Estado da União Europeia (UE) já arrancou, em Bruxelas, ocasião na qual será discutida a crise ucraniana devido à ofensiva russa, sem telemóveis para garantir confidencialidade.
O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, aliado de Moscovo, disse hoje que o seu país está disponível para receber "armas nucleares" caso haja uma ameaça do Ocidente no âmbito da crise na Ucrânia.
Separatistas apoiados pela Rússia e forças ucranianas acusam-se mutuamente de violações ao cessar fogo no leste da Ucrânia. A Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) registou explosões nesta zona, o que causou o alarme numa altura em que o Ocidente receia o início de um conflito a
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, desafiou hoje a Rússia a agir, cumprindo a anunciada retirada de tropas junto à Ucrânia, e garantiu que a União Europeia (UE) continuará "vigilante e unida".
Os Estados Unidos acusaram a Rússia de ter aumentado o contingente militar na fronteira com a Ucrânia em sete mil tropas nos últimos dias, apesar de Moscovo ter anunciado uma retirada parcial das forças aí destacadas.
Várias agências de segurança norte-americanas acusaram hoje piratas informáticos patrocinados pela Rússia de roubarem informações “sensíveis” sobre programas do Departamento de Defesa e serviços de inteligência dos Estados Unidos, através de ataques “regulares” a empresas parceiras.
O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, afirmou hoje em Bruxelas que a situação entre Rússia e Ucrânia "permanece extremamente perigosa", pois, apesar das palavras de Moscovo, a NATO ainda não viu "nenhuma alteração" no terreno.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, lamentou hoje que a crise ucraniana tenha revelado que a Rússia aceita rejeitar pela força os princípios de segurança em que se baseia a Europa.
A Ucrânia "não tem medo" e vai "defender-se" contra a Rússia, disse hoje o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, depois de semanas de ameaça de um ataque ao seu país por parte das forças russas.
O Parlamento Europeu deu hoje ‘luz verde’ ao pacote de ajuda de emergência à Ucrânia, de 1,2 mil milhões de euros, podendo a União Europeia (UE) avançar com o primeiro desembolso para garantir estabilidade face às investidas russas.
Os ministros da Defesa da NATO, reunidos em Bruxelas, exortaram hoje a Rússia a escolher a via diplomática para resolver a crise com a Ucrânia, mas, como medida preventiva, confirmaram o reforço da presença militar a leste.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou à imprensa que está a prosseguir diligências para realizar uma reunião trilateral com os homólogos ucraniano, Volodomyr Zelensky, e russo, Vladimir Putin.
A Presidência russa deu hoje uma indicação de que Vladimir Putin vai recusar o reconhecimento das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk na Ucrânia, por isso constituir uma violação dos Acordos de Minsk.
A Rússia congratulou-se hoje com a disponibilidade dos Estados Unidos da América (EUA) para “conversações sérias” que permitam desanuviar a crise sobre a Ucrânia, manifestada pelo Presidente norte-americano, Joe Biden.
A Rússia continua a reforçar a presença militar nas suas fronteiras com a Ucrânia, disse hoje o secretário-geral da NATO, observando que “nesta fase” não há sinais de desescalada, apesar das declarações de Moscovo.
A União Europeia (UE) exortou hoje a Rússia a dar "passos concretos e tangíveis" com vista ao desanuviamento da crise com a Ucrânia, designadamente a retirada de forças militares das zonas fronteiriças, observando que de Moscovo chegam "sinais contraditórios".