A Embaixada de Portugal em Moscovo instou sexta-feira os portugueses naquele país a evitarem “locais com grande concentração de pessoas”, após alertas para possíveis ataques terroristas na Rússia nos próximos dias emitidos por vários países ocidentais.
A Turquia ofereceu-se para acolher uma cimeira de paz entre Rússia e Ucrânia, disse hoje o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, após ter recebido em Istambul o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky.
A Noruega vai contribuir com 1,6 mil milhões de coroas (140 milhões de euros) para o plano checo de aquisição de munições para a Ucrânia se defender da agressão russa, anunciou hoje o Governo de Oslo.
O Kremlin considerou hoje que Emmanuel Macron e a França estão a aumentar o "envolvimento" com a Ucrânia, depois do presidente francês ter afirmado que não descartava a hipótese de enviar mais tropas para o conflito.
O Presidente ucraniano declarou na noite de quarta-feira que a Ucrânia precisa receber mais sistemas de defesa aérea, após os ataques russos a Odessa durante a visita conjunta de Volodymyr Zelensky e do primeiro-ministro-grego.
O governo letão anunciou hoje que começou a instalar fortificações na fronteira com a Federação Russa, integradas na designada linha de defesa báltica acordada pela Estónia, Letónia e Lituânia, em janeiro.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, celebrou hoje a destruição do barco-patrulha russo Sergei Kotov num ataque ucraniano nas proximidades da península da Crimeia e avisou que não há "portos seguros" para a Rússia no Mar Negro.
As baterias antiaéreas russas abateram 38 'drones' (aeronaves não tripuladas) ucranianos sobre os céus da península anexada da Crimeia, reivindicou hoje o Ministério da Defesa russo.
A ministra dos Negócios Estrangeiros alemã defendeu hoje que os recentes acontecimentos na Moldávia apresentam semelhanças com o que aconteceu na Ucrânia durante a fase inicial do conflito, quando Moscovo anexou a península da Crimeia.
O presidente do comité militar da União Europeia (UE), general Robert Brieger, rejeitou hoje a hipótese de envio de tropas europeias para a Ucrânia, afastando igualmente a necessidade de os estados-membros investirem em armas nucleares no contexto atual.
Perto de 20 mil quilómetros quadrados na Ucrânia foram desminados no último ano graças aos esforços das Forças Armadas e de funcionários do Estado, anunciaram hoje as autoridades ucranianas.
O Presidente de França, Emmanuel Macron, garantiu hoje que as declarações feitas na segunda-feira sobre um possível envio de tropas ocidentais para a Ucrânia não foram fortuitas, assegurando que "cada palavra" sobre o tema é "pensada e medida".
O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou hoje um financiamento de 200 milhões de euros para a iniciativa liderada pela Chéquia de compra e entrega munições para a Ucrânia com urgência.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, manifestou hoje o seu apoio "em princípio" ao plano de paz de dez pontos apresentado em 2022 pelo homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky, que prevê uma retirada incondicional da Rússia, mas pediu "mais diplomacia".
O funeral de Alexei Navalny vai realizar-se em Moscovo na sexta-feira, anunciou a equipa do dissidente russo, que morreu numa prisão no Ártico em 16 de fevereiro.
A presidente da Comissão Europeia pediu hoje "decisões audazes e coragem política" para construir uma União Europeia de defesa, considerando que nos últimos dois anos desapareceu a "ilusão de que a paz é permanente".
O representante especial da China para os assuntos euro-asiáticos vai deslocar-se à Europa no sábado e visitar, Bélgica, Polónia, Ucrânia, Alemanha e França e ainda a Rússia para promover uma "solução política" para a guerra na Ucrânia.
O secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, advertiu hoje de que o envio de tropas europeias ou da NATO para a Ucrânia causaria "a escalada do conflito que sempre se tentou evitar".
O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, reivindicou avanços do Exército russo na Ucrânia, depois de tomar o bastião de Avdiivka, e a ocupação de mais de 300 quilómetros quadrados de território ucraniano este ano.
O porta-voz do Kremlin disse hoje que o envio de tropas para a Ucrânia "não seria do interesse do Ocidente", em resposta às declarações do Presidente francês, que admitiu o envio de forças para o país.
A Rússia afirmou nesta terça-feira que impediu um ataque com gás tóxico, que segundo Moscovo foi preparado pelos serviços especiais ucranianos, na região de Zaporizhzhia, sul da Ucrânia, parcialmente controlada pelas tropas russas.
O primeiro-ministro da França, Gabriel Attal, não excluiu hoje a possibilidade de enviar tropas para combater a invasão russa da Ucrânia, tal como tinha feito o Presidente francês, Emmanuel Macron, na segunda-feira.