A diplomacia ucraniana criticou hoje a visita do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, a Moscovo, "sem acordo prévio", para discutir a situação na Ucrânia com o Presidente russo, Vladimir Putin.
O secretário-geral cessante da NATO revelou hoje que o primeiro-ministro húngaro comunicou à Aliança Atlântica a visita a Moscovo e insistiu que Viktor Orbán “não está a representar” os aliados, esperando um contacto sobre o encontro com Putin.
O antigo bombeiro português João Luís Chaves Natário morreu hoje no conflito ucraniano, informou a corporação que serviu em Macedo de Cavaleiros e a imprensa russa.
O exército ucraniano confirmou hoje a sua retirada de um distrito da cidade estratégica de Chassiv Yar, no leste da Ucrânia, cuja conquista foi reivindicada na quarta-feira por Moscovo.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje em Kiev ao primeiro-ministro húngaro que falta uma paz justa para a Ucrânia e Viktor Orbán apelou para um cessar-fogo para permitir conversações de paz.
A Rússia manifestou-se hoje preocupada com a alegada concentração de tropas ucranianas ao longo da fronteira bielorrussa, denunciada pelo comando militar da Bielorrússia, um país aliado de Moscovo.
O Serviço de Segurança da Ucrânia anunciou hoje o desmantelamento de um grupo subversivo que convocou um evento público na capital do país com o objetivo de derrubar as autoridades civis e militares ucranianas e tomar o edifício do parlamento.
Os ataques russos contra uma cidade da região de Zaporijia e aldeias da região de Donetsk, no sul e leste da Ucrânia, provocaram hoje 11 mortos, disse o governador regional, Ivan Fedorov.
O Papa Francisco expressou hoje a sua alegria pela libertação de dois padres greco-católicos ucranianos que foram feitos prisioneiros por militares da Federação Russa.
A Rússia manifestou hoje a sua insatisfação e alertou o Japão para contramedidas devido aos planos nipónicos de realizar exercícios militares perto da fronteira russa e que contarão também com Espanha, França e Alemanha.
A AFP reporta a libertação de dez prisioneiros civis ucranianos por parte da Rússia, informação que a agência recebeu através de Zelensky, presidente da Ucrânia, que a partilhou no Telegram.
Um grupo de 48 países, incluindo Portugal, condenou hoje numa declaração conjunta na ONU "as transferências ilegais de armas da Coreia do Norte para a Rússia, que ajudaram significativamente" Moscovo a conduzir a sua guerra contra a Ucrânia.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, expressou hoje confiança, após um encontro em Bruxelas com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a próxima cimeira da Aliança Atlântica, em julho em Washington, reforce a ajuda da organização a Kiev.
As forças militares russas não estão em condições de realizar avanços significativos na Ucrânia, afirmou esta quinta-feira o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), Jens Stoltenberg, numa entrevista à AFP.
A organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional (AI) denunciou hoje que as autoridades russas têm privado os críticos e dissidentes do Governo, detidos arbitrariamente, do contacto com as respetivas famílias e amigos.
Os fortes ataques russos às posições ucranianas que defendem a estratégica cidade de Chasiv Yar, na frente leste, estão a perturbar a rotação de tropas e a entrega de alguns equipamentos, de acordo com militares na região.
A Rússia anunciou hoje uma troca de 90 prisioneiros de guerra ucranianos que detinha contra 90 militares russos detidos na Ucrânia, na sequência de uma mediação dos Emirados Árabes Unidos (EAU).
A primeira Conferência Intergovernamental a nível ministerial para abrir negociações de adesão da Ucrânia à União Europeia (UE) foi hoje realizada, anunciou hoje o Conselho Europeu em comunicado.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu hoje mandados de captura internacionais para o ex-ministro russo da Defesa e para o chefe de gabinete por terem atacado alvos civis na Ucrânia.
O Conselho da União Europeia (UE) decidiu hoje prolongar até 04 março de 2026 o estatuto temporário de refugiado concedido aos ucranianos que fogem da guerra de agressão russa.
A importância de "investir robustamente" nas indústrias de Defesa e a continuidade do apoio à Ucrânia serão temas dominantes da próxima Cimeira da NATO, em julho em Washington, segundo a diplomacia norte-americana.
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky demitiu hoje um alto oficial do Exército que foi acusado por outro comandante de incompetência e abuso de poder, num momento em que o país continua a lutar contra a invasão russa.
O Kremlin ameaçou, nesta segunda-feira, os Estados Unidos com possíveis "consequências" e convocou a sua embaixadora na Rússia, um dia depois de um bombardeamento ucraniano na Crimeia que, segundo Moscovo, foi realizado com mísseis americanos.