O presidente francês, Emmanuel Macron, alertou esta quinta-feira que o conflito na Ucrânia representa uma ameaça "existencial" para a Europa. Nesse sentido, apelou às potências ocidentais para que estejam prontas para garantir que a Rússia "nunca vença" esta guerra.
A presidência norte-americana afastou hoje a hipótese de a Rússia estar a preparar-se para usar uma arma nuclear na Ucrânia, após Vladimir Putin ter garantido que o seu país utilizará armas nucleares se for ameaçado.
A Áustria anunciou hoje a expulsão de dois diplomatas russos, no contexto de tensões desde a invasão da Ucrânia pela Rússia e que implicou pesadas sanções ocidentais.
Os embaixadores dos Estados-membros junto da União Europeia (UE) chegaram hoje a acordo para reforçar o apoio militar à Ucrânia com cinco mil milhões de euros este ano, no âmbito do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz (MEAP).
Um restaurante ucraniano na Pontinha, Odivelas, foi hoje vandalizado com a letra Z, sinal de apoio à invasão russa da Ucrânia, uma intimidação que preocupa a associação de imigrantes, porque visa ativistas ucranianos.
Um dos aliados mais chegados a Alexey Navalny foi atacado perto da sua residência na Lituânia. Leonid Volkov foi agredido com um martelo, depois de terem destruído a janela do seu carro.
Os Estados Unidos vão rapidamente encaminhar cerca de 300 milhões de dólares (275 milhões de euros) em armamento para a Ucrânia, após identificarem algumas poupanças de custos nos contratos do Pentágono, indicaram hoje altos responsáveis da Defesa.
A Comissão Europeia apresentou hoje propostas para as diretrizes e princípios que deverão nortear as negociações da adesão da Ucrânia e da Moldova à União Europeia (UE), no âmbito do processo de alargamento.
Voluntários russos que lutam pela Ucrânia reivindicaram hoje ter-se infiltrado na Rússia para efetuar ataques terrestres, que o exército de Moscovo afirmou ter repelido.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta segunda-feira que o avanço da Rússia foi contido e que a situação na frente de batalha "está muito melhor", contradizendo informações divulgadas por Moscovo sobre a sua campanha militar .
A diretora do King's Institute Russia, Gulnaz Sharafutdinova, defende que a invasão da Ucrânia reforçou o poder de Vladimir Putin e diminuiu a contestação interna, mas também abriu espaço para uma instabilidade de repercussões imprevisíveis.
A primeira eleição de Vladimir Putin como Presidente russo decorreu em plena segunda guerra da Chechénia e a mais recente, esta semana, decorre em plena “crise ucraniana”, culminando uma crescente crispação com a NATO, empenhada na expansão para leste.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, afirmou que Donald Trump lhe garantiu em reunião nos Estados Unidos que "não dará nem um cêntimo" à Ucrânia, declaração que a equipa do ex-presidente norte-americano não comentou nesta segunda-feira.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, rejeitou hoje a possibilidade de troca de mísseis alemães Taurus de longo alcance com o Reino Unido, cujo envio para a Ucrânia se opõe.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que, "enquanto a Ucrânia aguentar, o Exército francês pode permanecer em território francês", apelando porém para o envio de pessoal técnico para a coprodução canhões Caesar e formação.
A diplomacia ucraniana convocou hoje o representante do Vaticano em Kiev para protestar contra as declarações do Papa, que no sábado apelou às partes em conflito na Ucrânia para terem "a coragem de levantar a bandeira branca" e negociar.
O Presidente da República Checa, Petr Pavel, descartou que a presença de tropas de países-membros da NATO na Ucrânia viole as normas internacionais, defendendo vários benefícios de haver militares da Aliança Atlântica junto das forças de Kiev.
A Casa Branca disse hoje que o Presidente norte-americano, Joe Biden, respeita o Papa, que no sábado propôs uma "bandeira branca" das partes para terminar o conflito na Ucrânia, mas avisou que a paz depende de Moscovo.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou hoje que "a loucura russa deve perder a guerra" afirmando que o seu país está a fazer todos os possíveis numa fase de dificuldades para conter os avanços militares russos.
O exército russo avançou e tomou posições mais vantajosas nas últimas 24 horas nos setores de Kupiansk, Donetsk e Avdiivka da linha da frente na Ucrânia, anunciou hoje o Ministério da Defesa da Rússia.
Um bombardeamento ucraniano matou hoje uma mulher numa aldeia fronteiriça russa, anunciou o governador local, enquanto as autoridades de Kiev informaram que nove pessoas ficaram feridas em disparos de mísseis russos no leste do país.
O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, e representantes das associações de agricultores polacos concluíram hoje uma segunda ronda de conversações em Varsóvia, na qual houve progressos, mas não soluções definitivas para a questão dos cereais importados da Ucrânia.
O chefe da diplomacia britânica, David Cameron, recusou a possibilidade de enviar tropas ocidentais para a Ucrânia, mesmo para treinar soldados, numa entrevista divulgada hoje pelo jornal alemão Suddeutsche Zeitung.
A Ucrânia e a Rússia reivindicaram hoje ter derrubado dezenas de 'drones' lançados pelos dois exércitos, mas admitiram que alguns atingiram alvos e causaram pelo menos um ferido no lado russo.