O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, afirmou hoje em Viana do Castelo que o cenário de uma greve não está afastado, caso o Governo não cumpra o que prometeu relativamente ao aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN).
A CGTP volta hoje à Alameda Afonso Henriques, em Lisboa, para assinalar o Dia do Trabalhador em clima de festa e de luta, a reivindicar a valorização do trabalho, enquanto a UGT assinala a data em Viana do Castelo.
A CGTP comemora na segunda-feira o Dia do Trabalhador com iniciativas festivas e de protesto em 40 localidades, em defesa da "Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores", enquanto a UGT escolheu Viana do Castelo para assinalar a data.
O secretário-geral da UGT hoje reeleito, Carlos Silva, comprometeu-se a “lutar na concertação social” por uma discriminação positiva de quem vive e investe no interior do país, independentemente do avanço ou não da regionalização.
O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), Carlos Silva, foi hoje reeleito no XIII Congresso da central sindical, que decorre no Porto, com 493 votos a favor, o que corresponde a 84,27% dos votantes.
O XIII Congresso da UGT aprovou hoje 16 moções, entre as quais uma da Federação de Sindicatos da Administração Pública com um ultimato ao Governo para negociações imediatas na função pública e que admite uma greve geral do setor.
O secretário-geral da UGT considera que o entendimento da esquerda parlamentar permitiu aliviar a austeridade sobre os portugueses e afirma que o Governo está comprometido em reverter as medidas impostas durante a ajuda externa.
A UGT vai continuar a privilegiar a Concertação Social e é lá que pretende conseguir inverter algumas medidas que penalizaram os trabalhadores nos últimos anos, nomeadamente a caducidade das convenções coletivas de trabalho e redução das indemnizações por despedimento.
O antigo e primeiro presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Miguel Pacheco, morreu na terça-feira no hospital Garcia de Orta, Almada, vítima de doença prolongada, disse hoje à agência Lusa fonte daquela estrutura sindical.
O Presidente da República saudou hoje a assinatura da adenda ao acordo de concertação social como uma “grande vitória da democracia portuguesa” e disse não ver quaisquer sinais de tensão entre as duas centrais sindicais portuguesas.
A assinatura da adenda ao acordo de Concertação Social de dezembro decorreu hoje com tranquilidade e os parceiros sociais e o Governo aproveitaram o encontro para definir as matérias prioritárias para as reuniões dos próximos meses.
Representantes dos trabalhadores da Carris, de organizações sindicais afetas à UGT, abandonaram uma reunião alargada com o grupo parlamentar do PCP devido à presença de representantes da FECTRANS, pertencente à CGTP.
A UGT apoia a alternativa do Governo ao chumbo da TSU, que prevê a redução do Pagamento Especial por Conta (PEC), mas avisa que não assinará a adenda ao acordo de concertação social se a CGTP não o assinar.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu hoje a manutenção do acordo de Concertação Social, mesmo que a TSU seja chumbada pelo parlamento, desde que o Governo apresente medidas alternativas que agradem aos parceiros subscritores desse compromisso.
O Presidente da República recebe hoje a UGT, a dois dias de o parlamento poder chumbar a descida da Taxa Social Única (TSU) para os empregadores, após o acordo em Concertação Social.
O presidente da CIP, António Saraiva, disse hoje que os patrões vão pedir na sexta-feira ao Presidente da República que seja o “guardião” do acordo e dos princípios da Concertação Social.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, lamentou que o acordo de concertação social esteja em causa, no final de um encontro com o líder do PSD, e desafiou que futuras alternativas sejam discutidas com todos os partidos.
O secretário-geral da UGT afirmou hoje que a presidente do CDS-PP lhe transmitiu que não porá em causa a concertação social no sentido de voto que terá na apreciação parlamentar da diminuição da TSU para os empregadores.
A UGT avisou hoje o PSD que a sua eventual decisão de votar contra a descida da Taxa Social Única (TSU) pode ter "consequências desastrosas" para a concertação social e pediu coerência aos sociais-democratas.
A CGTP apreciou que o PSD tenha admitido votar contra a descida da Taxa Social única (TSU), como contrapartida ao aumento do salário mínimo, mas a UGT considerou esta posição como um desrespeito à concertação social.
O ex-secretário-geral da UGT João Proença recordou Mário Soares como uma "pessoa muito atenta aos problemas dos trabalhadores", lembrando o dia em que o antigo Presidente da República aceitou reunir-se com os sindicatos em plena greve geral.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, defendeu hoje que o Governo deve ser célere na nomeação de uma nova administração para a Caixa Geral de Depósitos, na sequência da demissão do presidente do conselho de administração.
O antigo secretário de Estado do Trabalho, Monteiro Fernandes, afirmou hoje que as centrais sindicais em Portugal “caminham para a irrelevância” e alertou para o “conflito latente” entre ambas, que contribui para o desequilíbrio da negociação coletiva.
A UGT defendeu hoje que o Orçamento deve ser melhorado na especialidade com um maior aumento do subsídio de refeição e a introdução da liberdade de opção do trabalhador da administração pública em relação ao subsídio de Natal.