“Ainda não está confirmado. Foi assinado ontem [sábado] um protocolo de intenções onde o produtor local quer fazer o Rock in Rio e o Governo diz que quer fazer, mas ainda não foi nada trabalhado para saber se é possível”, adiantou a vice-presidente executiva do festival, Roberta Medina, em declarações à agência Lusa.

Segundo a responsável, que falava no Parque Olímpico do Rio de Janeiro, há abertura para que o festival venha a concretizar-se em mais um país da América do Sul.

“Eles [Governo chileno] estão muito entusiasmados. O Governo está eufórico com o potencial de atração de turismo e de imagem internação”, adiantou.

Caso o acordo vá pra a frente, a previsão é que se concretize em 2021, uma data que Roberta Medina considera prematura.

“Será daqui a dois anos, mas ainda tem que se fazer a cidade, fazer as negociações todas. É um pouco ousado 2021, não achava nada mau 2022 para equilibrar”, referiu.

Caso se realize na data prevista, o possível futuro Rock in Rio Chile acontecerá “logo a seguir ao do Brasil”.

O Rock in Rio Brasil começou em 26 de setembro e termina hoje com os cabeça de cartaz Muse e Imagine Dragons, tendo passado também pelo palco secundário os portugueses Capitão Fausto e Carolina Deslandes.

(Por: Diana Bento Silva da agência Lusa)