António Costa demitiu-se hoje do cargo de primeiro-ministro, dando por encerrada uma etapa que começou há quase oito anos, depois de se saber alvo de um processo judicial que investiga negócios do lítio e do hidrogénio.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, confirmou ter aceitado a demissão do primeiro-ministro e convocou os partidos políticos e o Conselho de Estado para os próximos dias.
António Costa apresentou a demissão ao fim de quase oito anos em funções como primeiro-ministro, cargo para o qual foi empossado em 26 de novembro de 2015. Marcelo aceitou a sua demissão e Costa não vai recandidatar-se ao cargo se o chefe de Estado convocar eleições legislativas antecipadas. A decis
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou que as buscas realizadas esta manhã dizem respeito a negócios do lítio e hidrogénio. O primeiro-ministro, António Costa, é alvo de uma investigação autónoma do Ministério Público num inquérito instaurado no Supremo Tribunal de Justiça. Por sua vez, o
O primeiro-ministro cancelou a sua agenda prevista para o Porto, onde ao fim da manhã de hoje deveria presidir à sessão de abertura para sessão da “Tomorrow Summit 2023”, disse à agência Lusa fonte oficial do gabinete de António Costa.
O primeiro-ministro considera que seria inexplicável não concentrar todas as energias no sucesso da reforma do Serviço Nacional de Saúde (SNS), numa altura em que, garantiu, existem mais recursos financeiros e humanos.
O líder do PS afirmou hoje que não é possível confundir o movimento terrorista Hamas e o povo palestiniano e evocou a luta de António Guterres pela independência de Timor-Leste e em defesa persistente do Direito Internacional.
O secretário-geral do PS defendeu hoje a necessidade de Portugal constituir um fundo para investimentos posteriores a 2026 com base nos seus excedentes orçamentais e advertiu que seria irresponsabilidade o país gastar agora tudo o que tem.
O primeiro-ministro português enviou uma mensagem de solidariedade ao secretário-geral das Nações Unidas, considerando que, perante a “tragédia humanitária”, tem sido “exemplar” na afirmação humanista do Direito Internacional, disse hoje à agência Lusa fonte oficial do executivo.
O primeiro-ministro considerou hoje que a “nova guerra”, desencadeada pelo ataque do Hamas a Israel, veio agravar um contexto global, já de si “muito agreste”, defendendo que se deve reagir com “cabeça fria, mas com confiança”.
O primeiro-ministro informou hoje que quatro cidadãos lusodescendentes morreram em Israel e quatro estão desaparecidos, presumindo-se que estejam reféns, e indicou que o Governo está a procurar repatriar dois portugueses que estão em Gaza, assim como os seus familiares.
O primeiro-ministro português, António Costa, criticou hoje Israel pelo "cerco que está a fazer à Faixa de Gaza", que viola "as normas do direito humanitário", considerando que "as vidas não são diferentes sendo um israelita ou sendo um palestiniano".
O primeiro-ministro recusou hoje ter atribuído a culpa pelos problemas das urgências hospitalares aos portugueses e defendeu a adoção de uma “nova metodologia de encaminhamento” que permita a assistência de doentes nas unidades locais de saúde.
O primeiro-ministro esclareceu hoje que a privatização da TAP não era obrigatória no plano da recuperação da companhia negociado com Bruxelas, apenas "um pressuposto do momento da nacionalização".
O primeiro-ministro pegou hoje num discurso do presidente da Câmara de Lisboa sobre a crescente instalação de empresas tecnológicas na capital e defendeu que a economia portuguesa está a mudar, mesmo em conjuntura de instabilidade internacional.
O debate quinzenal com o primeiro-ministro regressa hoje ao plenário da Assembleia da República com um formato diferente, semelhante ao que vigorou antes de 2020.
O primeiro-ministro afirmou hoje que se verificou na reunião extraordinária do Conselho Europeu um consenso muito alargado na condenação total do Hamas e em relação ao direito de Israel se defender respeitando o direito humanitário internacional.
O primeiro-ministro e secretário-geral do PS, António Costa, defendeu hoje que Israel tem o direito de se defender agindo militarmente, mas também tem de o fazer respeitando as populações civis de Gaza.
O primeiro-ministro, António Costa, destacou hoje que o aumento de 60 euros do salário mínimo nacional no próximo ano, para 820 euros, é “o maior aumento anual” de sempre.
O primeiro-ministro, António Costa, destacou hoje que o reforço hoje assinado do acordo de melhoria dos rendimentos prevê aumentos de salários e da competitividade das empresas, afirmando a "centralidade da concertação social como pilar fundamental da vida democrática".
O primeiro-ministro considera que o pacote legislativo do Governo, intitulado “Mais Habitação”, hoje publicado em Diário da República, cria incentivos fiscais, reforça a segurança no arredamento e abre linhas de crédito de 400 milhões de euros.