A Câmara de Arganil disse hoje que vai aderir ao mecanismo de apoio criado pelo Governo para a reconstrução de habitações não permanentes afetadas pelos incêndios, mas admitiu criticar a solução, que "empurra o problema" para os municípios.
A maioria das casas do concelho de Arganil em situação ilegal e que foram destruídas pelo incêndio de outubro de 2017 poderão ser recuperadas com apoio do Estado, disse hoje o presidente da Câmara local.
Proprietários, autarquias e empresas acreditam que a lei das limpezas de terrenos é impossível de ser aplicada na íntegra e em Arganil, se não tivesse havido incêndios, o município precisaria de 500 sapadores para cumprir a legislação.
A Câmara Municipal de Arganil, no distrito de Coimbra, vai isentar de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) as habitações destruídas pelos fogos de 15 e 16 de outubro de 2017, divulgou o município.
A associação SOS Arganil, criada após o incêndio de 15 de outubro de 2017, organiza na sexta-feira uma ação de reflorestação com 2.500 árvores em baldios geridos pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
As intervenções previstas para a estabilização de emergência no pós-incêndio não preveem ações nos taludes, alerta o presidente da Câmara de Arganil, Luís Paulo Costa, sublinhando que a segurança rodoviária pode estar em risco em alguns locais.
Mais de 5.000 árvores serão plantadas na Serra do Açor, concelho de Arganil, na quinta-feira, numa ação solidária de reflorestação que envolve 500 voluntários de vários pontos do país.
Mais de 145 casas foram “totalmente destruídas” pelos últimos incêndios no concelho de Arganil, sendo pelo menos 85 de primeira habitação, anunciou hoje a Câmara Municipal.
O município de Arganil tem um prejuízo direto de mais de 20 milhões de euros, entre casas, empresas e infraestruturas municipais afetadas pelo incêndio de dia 15 de outubro, disse o presidente da Câmara, Luís Paulo Costa.
A Câmara de Arganil está a recolher fruta, legumes e pomadas para queimaduras para as vítimas dos incêndios neste concelho do interior do distrito de Coimbra.
Cerca de 70% a 80% da Mata Nacional da Margaraça, classificada como Reserva Biogenética do Conselho da Europa, ardeu face ao incêndio de domingo, estimou o presidente da Câmara de Arganil, do distrito de Coimbra.
Algumas aldeias de Arganil, no distrito de Coimbra, continuam sem abastecimento de água e a luz ainda não está completamente reposta no concelho, disse hoje à agência Lusa o presidente da Câmara.
Arganil foi um dos concelhos mais fustigados pelos incêndios. 75% da área do concelho ardeu e mais de 90% da área florestal foi consumida pelas chamas. Esta quarta-feira, nas redes sociais, começou a ser partilhada a informação de que havia locais e pessoas onde as autoridades não tinham chegado. Em
O combate às chamas em Arganil, distrito de Coimbra, continua difícil, mantendo-se quatro frentes ativas, disse hoje à agência Lusa o presidente da Câmara Municipal, Ricardo Alves.
A situação em Arganil, distrito de Coimbra, está incontrolável e já houve necessidade de evacuar várias aldeias na sequência de um incêndio que está a atingir aquele concelho, disse o presidente da Câmara.
O incêndio florestal que começou na sexta-feira à noite na Pampilhosa da Serra e alastrou para o concelho de Arganil, no distrito de Coimbra, consumiu mais de 6.500 hectares, segundo o Sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais (EFFIS).
Uma das quatro frentes do incêndio que começou sexta-feira em Arganil, no distrito de Coimbra, foi extinta hoje à tarde, de acordo com a página da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) na Internet.
O presidente da Câmara de Arganil, Ricardo Alves, disse hoje que há duas frentes de incêndio no concelho que "preocupam mais", mas adiantou que as condições "são ligeiramente melhores" do que as registadas no domingo.
O incêndio florestal que continua a lavrar com intensidade nos concelhos de Pampilhosa da Serra e Arganil obrigou à evacuação parcial de seis aldeias naquela zona do interior do distrito de Coimbra.
O incêndio florestal que deflagrou esta noite no concelho de Pampilhosa da Serra obrigou à evacuação de duas povoações de Arganil, concelho para onde está a progredir uma das quatro frentes do fogo.