O país garante que vai utilizar "todos os meios" para alcançar os seus objetivos. Vários países apelam a um cessar-fogo de 21 dias para chegar a uma "solução diplomática".
O foco de Israel parece estar a mudar para a fronteira norte. Com a região cada vez mais em alvoroço, vários voos internacionais, de e para Beirute, foram cancelados esta terça-feira.
O exército israelita ameaçou hoje com novos ataques "de grande escala" no leste do Líbano e pediu aos residentes no Vale de Bekaa que se afastem dos locais onde o movimento xiita libanês Hezbollah tem armas armazenadas.
Os ataques em certas regiões duram há mais de 30 anos, sendo que os mais mortais aconteceram em 1996, resultando na morte de 38 crianças em oito meses.
Famílias com crianças são prioridade para as autoridades. As tropas russas continuam a avançar na frente leste e já anunciaram a conquista de Svyrydonivka, uma localidade da região, no passado domingo.
Vários membros dos Estados Unidos da América (EUA) foram hoje feridos, adiantou à CNN uma fonte oficial do departamento de defesa dos EUA, na base aérea de Al-Asad, no Iraque.
Ataques aéreos israelitas atingiram hoje uma escola e um hospital no centro de Gaza, enquanto os negociadores do país se preparavam para se encontrar com mediadores internacionais para discutir uma proposta de cessar-fogo.
Ataques israelitas durante a noite contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, mataram 13 pessoas, incluindo nove crianças, disseram hoje as autoridades de saúde do enclave palestiniano.
O exército israelita voltou hoje a bombardear Gaza, matando dezenas de pessoas na véspera do Ramadão e no meio de uma mobilização internacional para enviar ajuda humanitária à população civil sitiada e ameaçada de fome.
Mmala, aldeia moçambicana em Cabo Delgado, tinha mais de onze mil pessoas, mas dois ataques dos terroristas levaram a população a fugir nos últimos dias com crianças ao colo, carregando à cabeça o pouco que escapou à destruição.
Os ataques terroristas em três distritos de Cabo Delgado, norte de Moçambique, levaram à fuga de 812 pessoas em apenas cinco dias, segundo estimativa divulgada hoje pela Organização Internacional das Migrações (OIM).
O representante russo nas Nações Unidas, Vasily Nebenzia, afirmou hoje que o ataque a um mercado em Konstantinovka, na zona de Donetsk controlada por Kiev, foi realizado pela Ucrânia, aproveitando a visita do chefe da diplomacia norte-americana.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta terça-feira que as suas forças lançaram novos ataques a instalações de energia ucranianas, um dia depois dos bombardeamentos a várias cidades do país.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje "estar preocupada" com os relatos de ataques contra hospitais e alvos médicos na invasão russa em curso na Ucrânia.
Pelo menos oito pessoas morreram hoje e seis ficaram feridas, na sequência de um ataque aéreo russo numa zona residencial em Kharkiv, uma grande cidade no leste da Ucrânia, referiram as autoridades.
Pelo menos 11 pessoas morreram e centenas ficaram feridas hoje num ataque de mísseis russos em bairros residenciais em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, informou o Governo ucraniano.
Portugal ocupa o 31.º lugar dos países mais afetados por ataques de 'ransomware', num total de 101 países, com os Estados Unidos, Reino Unido e Canadá a liderarem a lista, de acordo com um estudo da S21sec.
O risco de outras empresas portuguesas poderem ser alvo de ciberataques, depois do ataque informático ao grupo Impresa no domingo, é permanente, sendo uma "questão de tempo até acontecer", consideram especialistas em cibersegurança contactados pela Lusa.
O general português que vai comandar no terreno as forças da União Europeia que vão treinar as unidades moçambicanas de intervenção rápida, Nuno Lemos Pires, recebeu hoje a nomeação com "imenso orgulho e muita responsabilidade", afirmou à Lusa.
O Ministério Público moçambicano constituiu 339 arguidos em 19 processos relacionados com os ataques de grupos armados em Cabo Delgado, norte de Moçambique, segundo um documento oficial a que a Lusa teve hoje acesso.
Portugal, Reino Unido e Estados Unidos da América (EUA) alertam para os riscos de segurança elevados no norte de Moçambique, devido aos ataques de grupos armados em Cabo Delgado, desaconselhando viagens a vários distritos daquela província.
O ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique, Joaquim Veríssimo, considerou hoje controlada a situação de segurança nos distritos do norte do país que têm sido alvo de ataques armados desde outubro do ano passado.