O presidente do governo regional da Catalunha, o independentista Quim Torra, assinou hoje um novo decreto de nomeação dos conselheiros (ministros regionais) para formar Governo, substituindo os que estão detidos e os que estão exilados na Bélgica.
Um tribunal alemão rejeitou hoje um recurso para voltar a deter o antigo líder catalão Carles Puigdemont, enquanto o Ministério Público pediu ao Supremo Tribunal do Estado de Schleswig-Holstein (norte) que se pronuncie sobre uma extradição para Espanha.
O novo chefe do governo regional da Catalunha, o independentista Quim Torra, formou hoje um governo regional que inclui antigos ministros que estão detidos ou exilados, na sequência da tentativa de secessão de Espanha.
Com os votos do "Juntos pela Catalunha" e da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC), e a abstenção Candidatura de Unidade Popular (CUP) foi possível investir Quim Torra, o homem designado por Puigdemont para assumir a liderança do governo catalão.
A Candidatura de Unidade Popular (CUP, esquerda radical) vai viabilizar na segunda-feira a investidura de Quim Torra como presidente do governo catalão, ao manter as abstenções dos quatro deputados, mas sem garantir as condições de governação do futuro executivo.
O candidato a presidente do governo catalão, Quim Torra, indicou este sábado o independentista Carles Puigdemont como o presidente "legítimo", prometeu uma proposta de 'constituição' da Catalunha e 'estendeu a mão' a Madrid para um diálogo visando ultrapassar o atual conflito.
O dirigente independentista catalão Carles Puigdemont anunciou hoje, a partir da Alemanha, que renuncia a tornar a ser o presidente da Catalunha e designou um recém-chegado à política, Quim Torra, como candidato à sua sucessão.
O Tribunal Constitucional (TC) espanhol suspendeu a lei aprovada pelo parlamento da Catalunha que permitia a investidura à distância de Carles Puigdemont como presidente do governo regional catalão.
O Governo espanhol decidiu hoje recorrer ao Tribunal Constitucional contra a lei regional aprovada pelo parlamento da Catalunha que permitia a investidura à distância de Carles Puigdemont como presidente do governo regional catalão.
O grupo do ex-presidente independentista do governo da Catalunha, Carles Puigdemont, disse hoje que evitará novas eleições na região, após seis meses de impasse político, mas que tentará mais uma vez reconduzi-lo nas funções.
O historiador e analista Manuel Loff defendeu hoje que "Portugal, o Estado português e a sociedade portuguesa" têm de tomar posição sobre o que se passa na Catalunha, Espanha, criticando que se comparem "manifestações políticas a crimes de ódio".
A coordenadora dos autodenominados Comités de Defesa da República (CDR) da Catalunha foi detida hoje pela polícia e será presente a tribunal depois de uma denúncia por delitos de rebelião e terrorismo feita pelo Ministério Público.
O presidente do parlamento catalão, Roger Torrent, propôs hoje, pela segunda vez, o número dois da plataforma independentista Junts per Catalunya, Jordi Sànchez, como candidato a presidente regional, apesar de este permanecer preso por "rebelião e sedição".
O ex-presidente catalão Carles Puigdemont descartou hoje uma eventual renúncia ao seu mandato como deputado no parlamento da Catalunha e vincou a necessidade de mediação internacional para resolver o conflito em Espanha.
O deputado regional da Catalunha Jordi Sànchez, detido na capital espanhola, em Madrid, disse hoje que “se aproxima a hora da negociação” no país que, a seu ver, deverá ser “de igual para igual”.
O ex-presidente catalão saiu ao início da tarde desta sexta-feira da prisão de Nemünster, no norte da Alemanha. Esta manhã, a procuradoria alemã ordenou hoje a libertação imediata do ex-presidente do governo catalão Carles Puigdemont, após o pagamento da caução de 75 mil euros.
Uma sessão pública pela "liberdade para os presos políticos catalães" decorre hoje à noite na Assembleia da República, em Lisboa, iniciativa dos promotores do manifesto sobre este tema subscrito por 80 personalidades portuguesas.
A Audiência Territorial do estado federal alemão de Schleswig-Holstein descartou hoje o crime de “rebelião” do pedido de extradição do ex-presidente catalão Carles Puigdemont para Espanha, deixando-o em liberdade, sob fiança, enquanto analisa a entrega à justiça espanhola.
O antigo chefe da polícia regional da Catalunha Josep Lluís Trapero, que estava em funções durante o referendo de independência de 01 de outubro, vai responder em tribunal pelos crimes de sedição e associação criminosa, indicou hoje a justiça espanhola.
As forças da ordem da Catalunha, nordeste de Espanha, anunciaram hoje o reforço da proteção de edifícios governamentais e de figuras políticas e judiciais, após manifestações independentistas com distúrbios.
A procuradoria alemã pediu ao tribunal de Schleswig para permitir a extradição do líder catalão Carles Puigdemont para Espanha, na sequência de um "exame intenso" do mandato europeu de detenção.
A Procuradoria do Estado federal alemão de Schleswig Holstein decide hoje ou até ao final da semana a eventual extradição para Espanha do ex-presidente regional catalão Carles Puigdemont, na sequência de um pedido nesse sentido da justiça espanhola.
A Procuradoria Geral de Schleswig Holstein (Norte da Alemanha) espera poder apresentar na terça-feira ao tribunal uma decisão sobre a extradição do ex-presidente da Generalitat da Catalunha, Carles Puigdemont, informou o vice-procurador geral, Ralph Döpper, à Efe.
O líder do Juntos pela Catalunha (JxCat), Carles Puigdemont, advertiu hoje, através da plataforma da rede social Twitter, que não irá desistir, nem renunciar ou retirar-se perante a "atuação ilegítima de quem perdeu nas urnas".