A nova ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Mariana Vieira da Silva, defendeu hoje que o Governo sai reforçado com a rejeição da moção de censura do CDS-PP, que acusou de incoerência e falta de soluções.
O primeiro-ministro, António Costa, salientou hoje que Portugal se encontra “numa trajetória saudável” dado que o país está a “crescer mais”, a “investir mais” e a “diminuir mais a dívida” e a “reduzir mais o desemprego”.
O deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares encerrou hoje o debate, na Assembleia da República, da moção de censura a questionar por que motivo o Governo “não apresenta uma moção de confiança”.
O partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) manifestou-se hoje contra as eleições antecipadas propostas na moção de censura do CDS-PP e considerou que é “muito mais o que une” este partido ao PS do que aquilo que separa socialistas e democratas-cristãos.
O primeiro-ministro recusou hoje a oferta da líder do CDS para troca de papéis à frente do Governo e acusou Assunção Cristas de ter mudado de opinião sobre a data das legislativas, que agora quer antecipar.
A coordenadora do BE considerou hoje que, na moção apresentada, o CDS-PP está a autoavaliar-se e "censurar-se pelo que fez até agora", desafiando o primeiro-ministro a deixar "a direita perdida nos seus jogos" e avançar onde tem hesitado.
O deputado socialista Ascenso Simões sugeriu hoje que a moção de censura do CDS-PP ao Governo foi motivada pelo "fantasma" da privatização do Pavilhão Atlântico no anterior Governo, processo em que Assunção Cristas teve responsabilidades como ministra.
O CDS desafiou hoje os partidos de esquerda, PCP e BE, a apresentarem moções de censura ao Governo minoritário do PS, prometendo o apoio dos centristas, sejam quais forem as razões que invocarem.
O primeiro-ministro considerou hoje que a moção de censura do CDS-PP é um "ato falhado" contra o Governo, mas tem a "virtualidade" de confirmar que a direita está em minoria no parlamento e não dispõe de qualquer alternativa.
A líder do CDS apresentou hoje, no parlamento, a sua moção de censura para “dar voz” aos portugueses que estão saturados de um Governo que “a muitos enganou” com “a fábula do fim da austeridade”.
O PSD vai votar a favor da moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS-PP, apesar de considerar que "não tem qualquer efeito prático", revelou hoje à Lusa o Grupo Parlamentar social-democrata.
O secretário-geral do PS, António Costa, considerou hoje que a moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS-PP foi um “nado morto” porque não terá maioria parlamentar para ser aprovada.
O partido Aliança manifestou hoje o seu acordo à moção de censura apresentada pelo CDS-PP, pelo que votaria favoravelmente a iniciativa caso tivesse representação parlamentar.
A presidente do CDS justificou hoje a moção de censura do seu partido ao Governo com "o esgotamento" do executivo, "incapaz de encontrar soluções" para o país e de só estar a pensar "nas próximas eleições".
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, considerou hoje que o fim das convenções com a ADSE não vai afetar apenas os beneficiários desse subsistema, mas todos os portugueses, porque vai sobrecarregar o Serviço Nacional de Saúde.
CDS-PP, PSD, PS e Bloco prometeram hoje investigar no âmbito da nova comissão de inquérito todas as más práticas de gestão na Caixa Geral de Depósitos (CGD), entre 2000 e 2015, sem ter em conta interesses partidários.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, afirmou hoje a ambição de querer ser líder da oposição "de direito", considerando que, na prática, já são os democratas-cristãos a ocupar esse papel.
A presidente do CDS-PP admitiu hoje avançar com uma proposta de revisão constitucional para que o governador do Banco de Portugal seja nomeado pelo Presidente da República, mediante proposta do Governo, e depois de ouvido no parlamento.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, considerou hoje positiva a posição do Governo português, secundada pelo Presidente da República, de reconhecer Juan Guaidó como Presidente interino da Venezuela.
A líder do CDS-PP prometeu hoje propostas para tirar o país “da cepa torta” e avisou que a receita não é nem a do PS nem a usada nos anos da ‘troika’, quando foi Governo com o PSD.
O CDS-PP inicia hoje as suas jornadas parlamentares em Braga, dedicadas à segurança interna e Europa, com visitas a uma empresa da industria têxtil e ao hospital da cidade.
O CDS-PP inicia, na segunda-feira, as suas jornadas parlamentares em Braga, com a segurança interna e a União Europeia na agenda, a menos de cinco meses das eleições europeias de 26 de maio.
O parlamento aprovou hoje um voto apresentado por PSD e CDS-PP de condenação pelos recentes episódios de violência na Grande Lisboa e de solidariedade para com as forças de segurança.