A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) vai apresentar queixa ao Ministério Público contra uma empresa de Santa Maria da Feira que acusa de exercer "tortura psicológica" sobre uma operária reintegrada por ordem judicial.
O Conselho Nacional da CGTP aprova esta quarta-feira a política reivindicativa da central para 2019, com aumentos salariais de 4%, e algumas ações de luta já em outubro.
A CGTP exige aumentos salariais de 4% para 2019, com um acréscimo mensal mínimo de 40 euros, e o desagravamento dos impostos para que os trabalhadores portugueses possam melhorar o seu nível de vida, adiantou à Lusa fonte sindical.
A Federação Nacional do Sindicatos dos Enfermeiros (FENSE) anunciou hoje a exclusão dos dois sindicatos afetos à CGTP da negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) em curso com o Ministério da Saúde, acusando-os de inquinar as conversações.
A CGTP considerou hoje "falsas e injuriosas" as declarações do secretário-geral da UGT, Carlos Silva, na Universidade de Verão do PSD, que punham em causa a independência política da central sindical.
As estruturas sindicais da função pública vão exigir ao Governo aumentos salariais entre os 3% e os 4% para 2019 e não abdicam de negociar a atualização das remunerações e das carreiras antes de o Orçamento do Estado ficar fechado.
A CGTP e a UGT regressam à atividade sindical após as férias a pensar no Orçamento do Estado, no qual querem ver medidas que valorizem o trabalho e os rendimentos das famílias, com aumentos salariais e redução de impostos.
Os trabalhadores dos hipermercados, supermercados e outros estabelecimentos da grande distribuição vão fazer greve a 12 de setembro, segundo informação da CGTP, com base nas informações do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP).
Nove em cada 10 novos contratos de trabalho nos Açores são precários, denunciou hoje a CGTP-IN/Açores, reivindicando a alteração da legislação para combater o uso abusivo de contratos com termo.
A CGTP-IN homenageou hoje o ex-coordenador do Bloco de Esquerda (BE) João Semedo, lembrando a sua luta pela liberdade e pela democracia, o seu apoio às causas dos trabalhadores e a defesa do Serviço Nacional de Saúde.
A CGTP entregou hoje na Assembleia da República um parecer detalhado, em que rejeita a proposta do Governo para alterar a legislação laboral, e mais outros 749 pareceres de sindicatos seus filiados.
O sociólogo Manuel Carvalho da Silva defende a necessidade de serem feitos acertos na Concertação Social de modo a torná-la num organismo mais equilibrado e responsável e evitar transformar os acordos tripartidos em pré-leis.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, prometeu hoje um verão e outono "quentes" na contestação contra a revisão da legislação laboral, referindo que estão sozinhos nesta luta pelos trabalhadores.
O secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) manifestou-se hoje contra a proposta do Governo para o chamado banco de horas grupal, que obriga a 150 horas de trabalho gratuitas por ano.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, e o deputado bloquista José Soeiro estiveram hoje em "sintonia" contra a proposta de lei do Governo para alterar as leis laborais, apelando aos deputados socialistas que votem "à esquerda".
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) e a União Geral de Trabalhadores (UGT) rejeitaram hoje cortes para Portugal no âmbito das verbas comunitárias para a coesão e agricultura, exigindo ação do Governo para negociar em Bruxelas.
A CGTP desafiou hoje o Governo para um debate público sobre legislação laboral e prometeu que, se a proposta do executivo for aprovada em 06 de julho, irá intensificar as ações de luta mesmo durante o período de verão.
A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) considerou hoje que a nova legislação laboral proposta pelo Governo é uma "declaração de guerra aos trabalhadores", razão pela qual, se avançar, terá igual resposta desta estrutura.
O líder da CGTP reafirmou hoje "profundo repúdio" quanto ao acordo da Concertação Social sobre legislação laboral e apelou ao PS para rejeitar a proposta do Governo, considerando que o executivo está a preparar uma "aliança" com a direita.
Milhares de pessoas estão a marchar em Lisboa, entre o Campo Pequeno e o Marquês de Pombal, numa manifestação convocada pela central sindical CGTP para exigir a valorização do trabalho e dos trabalhadores e o aumento de salários.
Milhares de trabalhadores de todo o país deslocam-se hoje a Lisboa para participar na manifestação nacional da CGTP contra a política laboral e em defesa da valorização do trabalho e dos trabalhadores.
O secretário-geral da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses (CGTP), Arménio Carlos, advertiu hoje que vai intensificar a contestação nas empresas e nas ruas, depois de a nova legislação laboral ter sido aprovada pelo Governo.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, criticou hoje a administração da empresa Sumol+Compal de Pombal, distrito de Leiria, por pagar o salário mínimo nacional à esmagadora maioria dos trabalhadores, quando os lucros continuam a aumentar.