A CGTP vai comemorar o Dia do Trabalhador num local fixo, com um número limitado de presenças e o distanciamento entre pessoas será maior do que aquele que é exigido, disse hoje o ministro da Administração Interna.
A PSP anunciou hoje que está a preparar juntamente com CGTP as celebrações do 1.º de Maio, estando em análise o número máximo de participantes e o distanciamento de segurança entre as pessoas devido à pandemia de covid-19.
A secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, vai fazer a intervenção do 1.º de Maio na alameda Afonso Henriques, em Lisboa, como é habitual, mas sem a participação de milhares de trabalhadores e com o distanciamento de segurança.
A líder da CGTP, Isabel Camarinha, afirmou hoje que "muitos trabalhadores" em 'lay-off' não receberam em março a totalidade dos dois terços do salário que lhes eram devidos por falta de pagamento da Segurança Social à entidade empregadora.
Os direitos dos trabalhadores têm que ser defendidos durante a pandemia da covid-19, assinalou hoje a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), realçando a importância das datas do 25 de Abril e do 1.º de Maio.
A CGTP reivindica um conjunto alargado de medidas com vista à melhoria da proteção da parentalidade que incluem, entre outras, o alargamento do apoio excecional às famílias e garantias para os trabalhadores.
A CGTP vai apresentar ao Governo um conjunto de propostas urgentes para garantir o emprego e as remunerações, reforçar o setor público e a produção nacional e redirecionar os apoios às empresas, o que exige uma reafetação de recursos imprevisível.
A CGTP defendeu hoje junto do Presidente da República a necessidade de serem melhorados os apoios aos trabalhadores e às micro e pequenas empresas, para enfrentarem os constrangimentos causados pela covid-19.
À saída da reunião extraordinária da Comissão Permanente da Concertação Social, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, garantiu que Portugal vai lutar pela emissão de "eurobonds" em sede de Conselho Europeu, a realizar-se amanhã. O governante indicou também que o executivo vai a
As medidas do Governo de apoio social e económico devido à pandemia da covid-19 são “extremamente insuficientes” para os trabalhadores, que continuam sem ter o rendimento total assegurado, nem o posto de trabalho garantido, disse a secretária-geral da CGTP.
Os sindicatos estão "a ser bombardeados" com perguntas e pedidos de apoio de trabalhadores cujas empresas estão a aproveitar os constrangimentos económicos causados pela Covid-19 para violar direitos legais, denunciou hoje a CGTP.
A CGTP defendeu hoje que "o que se exige é o pagamento a 100% para todos" os que não possam trabalhar, numa reação às medidas de combate à expansão da epidemia do novo coronavírus, Covid-19, tomadas pelo Conselho de Ministros.
A CGTP defendeu hoje que "o que se exige é o pagamento a 100% para todos" os que não possam trabalhar, numa reação às medidas de combate à expansão da epidemia do novo coronavírus, Covid-19, tomadas pelo Conselho de Ministros.
A UGT e CGTP exigiram hoje medidas que garantam a remuneração por inteiro, nos casos em que trabalhadores tenham de ficar em casa com os filhos por prevenção, nomeadamente se as escolas fecharem, ou por quarentena devido ao coronavírus.
A secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, expressou hoje “grandes preocupações" quanto ao regime de ‘lay-off’ anunciado segunda-feira pelo governo e defendeu que terá de haver "fiscalização" para apurar a necessidade de recorrer àquele regime.
A União dos Sindicatos de Lisboa (USL), da CGTP, promove hoje na capital várias iniciativas em defesa da igualdade no trabalho e vai denunciar casos concretos de violações de direitos de trabalhadoras de vários setores.
A nova Comissão Executiva da CGTP reúne-se hoje pela primeira vez desde que foi eleita no congresso de 14 e 15 de fevereiro, tendo como principal objetivo a distribuição de pelouros pelos dirigentes.
O socialista Fernando Gomes, que foi candidato a secretário-geral, salientou hoje que, a partir do momento em que foi eleita, Isabel Camarinha é a nova líder da central sindical, remetendo "apreciações" para o foro interno.
Isabel Camarinha assinalou a “primeira ação de rua” como secretária geral da CGTP no piquete de greve dos estivadores do porto de Lisboa recusando a visão “cor-de-rosa” do Governo sobre a situação laboral portuguesa.
A CGTP defendeu hoje a redução do horário de trabalho para as 35 horas semanais como contributo para uma maior igualdade de género no mercado de trabalho, nomeadamente para as mulheres “terem tempo para descansar”.
A secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, exigiu hoje a intervenção do Governo para a resolução dos problemas laborais que afetam os estivadores do porto de Lisboa que se encontram em greve há oito dias.
A nova líder da CGTP, Isabel Camarinha, à entrada de uma reunião extraordinária da Comissão Permanente de Concertação Social, afirmou ter como expetativa "dar continuidade" à participação da central na preparação para o Conselho Europeu extraordinário de 20 de fevereiro.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou hoje que o XIV Congresso da CGTP foi "um êxito" e que os trabalhadores portugueses podem continuar a contar com esta central sindical na luta pelos seus direitos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou-se hoje disponível para condecorar o ex-secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, como propõe o primeiro-ministro, se este aceitar, ou a confederação sindical.