A CGTP anunciou hoje que recebeu "com profundo pesar" a notícia da morte de José Mário Branco, "uma das figuras maiores" da cultura portuguesa que "deu voz ao sofrimento, à injustiça e à exploração dos trabalhadores".
O secretário-geral da CGTP afirmou hoje que rejeitará um acordo de Concertação Social que diminua a possibilidade de organizações empresariais e sindicais negociarem aumentos salariais e avisou que se pode estar a caminhar para uma “cartelização de salários”.
Os secretários-gerais da CGTP e da UGT, Carlos Silva e Arménio Carlos, consideraram que a meta do primeiro-ministro, António Costa, de aumentar o salário mínimo para 750 euros, em 2023, é um bom ponto de partida negocial.
A CGTP considerou hoje que “não foi por acaso” que o PS não teve maioria absoluta nas eleições legislativas de domingo e que isso se deveu à insistência numa “política laboral que dá sequência à da direita”.
Jerónimo de Sousa e o seu "camarada" e secretário-geral da CGTP/IN, Arménio Carlos, mostraram-se hoje contra a generalização do trabalho noturno e por turnos numa sessão com trabalhadores, antes do almoço no "comunistão", Seixal.
O secretário-geral da CGTP avisou hoje o Governo para não subestimar a capacidade de luta dos sindicatos e trabalhadores, afirmando que no dia 01 de outubro haverá forte contestação à entrada em vigor das alterações à lei laboral.
A CGTP reivindicou hoje aumentos salariais de 90 euros por trabalhador para o próximo ano, como forma de melhorar as condições de vida dos trabalhadores, dinamizar a economia interna e valorizar as competências profissionais dos portugueses.
O secretário-geral da CGTP-IN pediu hoje que os ministérios do Trabalho, Cultura e Finanças "se entendam" para integrar nos quadros da RTP os 46 trabalhadores precários de 'outsourcing' chumbados pela Comissão de Avaliação Bipartida (CAB).
A CGTP retoma hoje a sua atividade após as férias, focando-se na política de rendimentos para o próximo ano e na necessidade de fiscalização da constitucionalidade das alterações ao Código do Trabalho.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, estranhou hoje que o Ministério do Trabalho não se tenha apercebido da existência de “anormalidades em relação a alguns dirigentes” do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP).
O secretário-geral da CGTP mostrou-se hoje convicto de que o memorando assinado pela Fectrans "foi um dado importante" para ultrapassar o impasse negocial entre os dois sindicatos que convocaram a greve de motoristas e a associação patronal.
A CGTP manifestou hoje "veemente oposição" à decisão do Presidente da República em promulgar as alterações ao Código do Trabalho e vai pedir reuniões ao PCP, BE e Verdes para que solicitem a fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma.
O secretário-geral da CGTP lamentou hoje a promulgação das alterações ao Código do Trabalho pelo Presidente da República, que devia "ter sido mais afetuoso com os trabalhadores", e anunciou "um acordo" para a fiscalização sucessiva do diploma.
A CGTP considerou hoje que o Governo “deu um novo passo na escalada contra o direito à greve” ao decretar a requisição civil para a paralisação dos motoristas de mercadorias e matérias perigosas que começou hoje por tempo indeterminado.
A CGTP-IN anunciou hoje que discorda do despacho do Governo sobre os serviços mínimos para a greve de motoristas, considerando que este põe em causa “um direito que é conquista do 25 de Abril”.
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, disse hoje em Belém que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, tem a "oportunidade" de garantir o cumprimento da Constituição no que respeita à legislação laboral recentemente aprovada.
A vice-presidente do PSD Elina Fraga afirmou hoje que as propostas do partido para a Justiça serão brevemente conhecidas, após uma reunião com a CGTP em que se mantiveram as diferenças de posição sobre as leis laborais.
A CGTP considerou hoje que os dados que colocam Portugal como o 6.º país com maiores desigualdades na União Europeia, refletem os efeitos das políticas laborais e destaca como solução os aumentos salariais e a valorização do trabalho.
As duas centrais sindicais vão assistir na sexta-feira ao plenário parlamentar, o último da legislatura, com a CGTP a comparecer para protestar contra a aprovação da revisão da legislação laboral e a UGT para aplaudi-la.
O secretário-geral comunista prometeu hoje combater as alterações à legislação laboral propostas pelo Governo PS, apelando à intervenção do Presidente da República e sem afastar um possível recurso ao Tribunal Constitucional sobre algumas normas.
A CGTP considera possível um aumento salarial superior a mil euros por trabalhador, em média, e vai usar essa perspetiva para defender o aumento generalizado dos salários junto dos partidos com representação parlamentar, a partir de hoje.
Governo e parceiros sociais concordaram hoje formar um grupo de trabalho para a conciliação da vida pessoal com a laboral, um compromisso que a CGTP criticou por “só falar de generalidades”.
O líder da CGTP, Arménio Carlos, anunciou hoje, durante uma manifestação nacional em Lisboa, que vai pedir uma reunião com o Presidente da República para reclamar a inconstitucionalidade da lei laboral quando o diploma chegar a Belém.
A CGTP-IN conta ter na quarta-feira, em Lisboa, milhares de trabalhadores de todo o país para irem até São Bento manifestar ao Governo e aos deputados o seu protesto contra as alterações à legislação laboral.