O congresso da CGTP aprovou hoje por unanimidade a carta reivindicativa para os próximos quatro anos, em que reafirma a "intensificação da luta" pelo aumento dos salários e pela redução do horário para as 35 horas, entre outras matérias.
O XIV congresso da CGTP aprovou hoje por maioria, no Seixal, o Programa de Ação que vai orientar a central sindical nos próximos quatro anos, com 56 abstenções e um voto contra.
Albertina Pena, um dos novos elementos do Conselho Nacional da CGTP, do Bloco de Esquerda, reivindicou hoje um lugar na comissão executiva da intersindical, em igualdade de circunstâncias com as outras sensibilidades políticas.
O secretário-geral cessante da CGTP, Arménio Carlos, foi hoje "completamente surpreendido" pela intenção do primeiro-ministro, António Costa, de propor ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a condecoração do líder sindical.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje que tenciona sugerir ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a condecoração do secretário-geral cessante da CGTP-IN, Arménio Carlos, e saudou a nova líder da central sindical, Isabel Camarinha.
Arménio Carlos, que deixa hoje a liderança da CGTP para ser substituído por Isabel Camarinha, disse à Lusa que foi "com agrado" que viu a eleição da nova líder da intersindical e que está "confiante" no futuro da organização.
O Conselho Nacional da CGTP, composto por 147 dirigentes, foi hoje eleito com 596 votos a favor, no final do primeiro dia do XIV congresso da central sindical.
A corrente sindical socialista da CGTP anunciou hoje que vai apresentar Fernando Gomes como candidato a secretário-geral da intersindical, por considerar que a candidata proposta pela comissão executiva, Isabel Camarinha, “levanta sérias preocupações” pela sua aproximação ao PCP.
A futura secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, disse hoje que vai dar “continuidade” à luta da central sindical e que conta, para isso, com o apoio da restante direção porque “a preparação [para o cargo] faz-se andando”.
A CGTP registou 114.683 novas sindicalizações nos últimos quatro anos, anunciou hoje o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, no XIV do congresso da Intersindical, que arrancou hoje no Seixal, Setúbal, e termina no sábado.
O socialista Carlos Trindade é o dirigente mais antigo da CGTP, sai após 27 anos na Comissão Executiva da central e 40 anos no seu Conselho Nacional, mas vai ainda aproveitar o congresso para criticar as opções programáticas.
Arménio Carlos deixa a liderança da CGTP no sábado determinado a voltar ao seu trabalho na Carris, porque se considera um trabalhador como os outros, apesar de se ter dedicado ao sindicalismo a tempo inteiro durante 35 anos.
O XIV congresso da CGTP começa hoje, no Seixal, marcado pela saída de um terço dos dirigentes do Conselho Nacional e de nove membros da Comissão Executiva, incluindo o secretário-geral, que será substituído por uma mulher.
O documento baseia as suas linhas de ação em torno de seis eixos reivindicativos centrais e faz uma análise muito crítica das politicas nacionais e da União Europeia.
A presidente do Sindicato do Comércio e Serviços de Portugal (CESP), Isabel Camarinha, vai ser a candidata a secretária-geral da CGTP, a eleger no congresso que se realiza na sexta-feira e no sábado, no Seixal, foi hoje decidido.
Arménio Carlos deixa de ser secretário-geral da CGTP em 15 de fevereiro, após oito anos de liderança, e pretende voltar ao seu local de trabalho, a Carris, porque quer mostrar que não é diferente dos outros trabalhadores.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, disse hoje, em Lisboa, que este ano vai ser “inevitavelmente” de contestação social se o Governo e as empresas continuarem a insistir num modelo de baixos salários.
Arménio Carlos deixa a CGTP em fevereiro, mas ainda não se sabe quem será o próximo secretário-geral, mantendo-se a dúvida até ao congresso, embora se destaquem nomes como Rogério Silva, da Fiequimetal, ou José Correia, do STAL.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, apelou hoje à intervenção do primeiro-ministro (PM) para que os sindicatos sejam ouvidos sobre os aumentos salariais na função pública antes da aprovação do Orçamento do Estado (OE2020).
O líder da CGTP avisou hoje que, ou se valoriza o papel da administração pública, ou Portugal pode "correr o risco" de "qualquer dia" o Governo querer melhorar os serviços públicos e não ter trabalhadores.
A CGTP, recebida hoje no Palácio de Belém, pediu ao Presidente da República uma alteração do Orçamento do Estado para 2020 (OE2020) que respeite os direitos dos trabalhadores, dos pensionistas e dos desempregados, e aumente o investimento público.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considerou hoje que o Orçamento do Estado (OE) para 2020 é “completamente desequilibrado” e mais uma vez “amigo dos grandes grupos económicos e padrasto dos trabalhadores e reformados”.
O secretário-geral da CGTP disse hoje que se aproxima o Orçamento do Estado e com ele um “enormíssimo” desafio, vincando que os trabalhadores “já pagaram a fatura” e agora querem o recibo com melhores condições de vida e laborais.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, afirmou hoje, em Lisboa, que a falta de resposta do Governo às reivindicações do trabalhadores fomenta o surgimento de fenómenos de extrema-direita.