O ex-Presidente brasileiro Lula da Silva, preso em Curitiba desde abril do ano passado, escreveu uma carta ao músico e escritor Chico Buarque felicitando-o pela sua vitória no Prémio Camões 2019.
O Presidente português felicitou hoje o músico e escritor brasileiro Chico Buarque, vencedor do Prémio Camões 2019, defendendo que "só pode ser unânime" esta distinção da sua obra como romancista, dramaturgo, mas também como escritor de canções.
O primeiro-ministro português, António Costa, enalteceu hoje a atribuição do Prémio Camões ao escritor e músico brasileiro Chico Buarque por ser "o maior reconhecimento da literatura em língua portuguesa".
Autor de múltiplas canções reconhecíveis aos primeiros acordes ou às primeiras palavras, apaixonado por futebol, caminhante inveterado, nome maior das artes brasileiras – e mundiais -, Francisco Buarque de Holanda é, há décadas, um ícone do Brasil.
O escritor cabo-verdiano Germano Almeida, vencedor do Prémio Camões em 2018, destacou hoje a singularidade das canções de Chico Buarque, que “fazem literatura”, e disse que a sua escolha para a edição deste ano não desmerece o galardão.
A Companhia das Letras, maior editora do Brasil, afirmou hoje à agência Lusa que houve "justiça" na atribuição do Prémio Camões 2019 ao músico e escritor brasileiro Chico Buarque, uma escolha que considerou "sábia" por parte dos jurados.
A ministra portuguesa da Cultura, Graça Fonseca, felicitou o músico e escritor Chico Buarque, anunciado hoje como vencedor do Prémio Camões 2019, após reunião do júri, na Biblioteca Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro.
O músico e escritor Chico Buarque é o vencedor do Prémio Camões 2019, foi hoje anunciado, após reunião do júri, na Biblioteca Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro.
A vida do músico Chico Buarque e todas as letras que escreveu estão pela primeira vez reunidas num único livro, intitulado "Tantas Palavras", que a Companhia das Letras publicou este mês em Portugal.
Os músicos brasileiros Gilberto Gil e Chico Buarque atuaram no Rio de Janeiro, no sábado, no festival "Lula Livre!", organizado para exigir a libertação do ex-Presidente brasileiro, preso desde abril por corrupção.
Não é uma música do Chico Buarque, tão pouco este a cantou nos concertos de há dias em Lisboa e no Porto, mas foi assim, a cantarolar a canção de Tom Jobim, que saí do Coliseu dos Recreios depois de duas horas da melhor música do mundo. Passaram-se dias, e não me sai da cabeça.
Duas horas de concerto, outras tantas de história. O último espetáculo de Chico Buarque em Portugal não teve surpresas, mas também não foi preciso: basta-lhe continuar a cantar aqueles poemas que fizeram sonhar tanta gente. E que ainda o fazem.
Chico Buarque regressa a Portugal este mês, 38 anos depois de ter ficado "apavorado", e depois rendido, com uma das maiores plateias da sua vida, num concerto de "clima perfeito" e pelo qual nem cobrou cachê.
Os seis concertos de Chico Buarque, sábado e domingo no Coliseu do Porto, e nos dias 07, 08, 09 e 10, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, estão esgotados, disse à agência Lusa fonte da promotora.
O músico Chico Buarque atua em junho, em Portugal, com dois espetáculos agendados para o Coliseu do Porto e três para o Coliseu dos Recreios, em Lisboa, disse à Lusa fonte da promotora.
António Zambujo atua em Londres a 21 de abril, menos de seis meses após o último concerto na capital britânica, para apresentar o álbum mais recente "Até Pensei que Fosse Minha", um tributo ao cantor brasileiro Chico Buarque.
O músico português António Zambujo edita na sexta-feira um novo álbum no qual apresenta “uma visão muito pessoal” das canções de Chico Buarque, “um dos maiores autores da língua portuguesa”, como contou à agência Lusa.