O cabeça de lista da Aliança Democrática (AD) ao Parlamento Europeu em junho, Sebastião Bugalho, afirmou hoje que se fez militante do PSD “por gratidão e não ambição” e esclareceu que será “um militante de base”.
O presidente do PSD pediu hoje que o partido se apresente nas autárquicas pondo de lado “interesses ou vaidades pessoais” e com abertura de candidaturas à sociedade, reiterando o objetivo de vencer estas eleições no próximo ano.
O presidente do PSD prometeu hoje “espírito de diálogo” com os governos das regiões autónomas dos Açores e da Madeira sobre o Orçamento do Estado, manifestando confiança de que todos os agentes políticos vão demonstrar “sentido de responsabilidade”.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, abre hoje o 42.º Congresso do partido, o primeiro numa década com os sociais-democratas no Governo, o que já não acontecia desde o 35.º, em fevereiro de 2014, no Coliseu dos Recreios.
Os elogios ao Congresso e as promessas de Luís Montenegro se chegar a primeiro-ministro: salários mais altos, menos impostos, melhores pensões, um Estado a favor das empresas e das instituições sociais.
A antiga líder do PSD Manuela Ferreira Leite alertou hoje que o país "não está em tempos de radicalismos" e precisa de moderação, manifestando solidariedade para com o presidente do partido, Luís Montenegro.
O Líder do Chega, André Ventura, acusou hoje o PSD de não querer ganhar e estar apenas a fazer contas para não perder, referindo-se ao congresso dos social-democratas como um "desfile sofrível de personalidades que já deviam estar em casa".
De manhã o 25 de novembro de 1975, ao final da tarde o 25 de novembro do Partido Social Democrata. Dois discursos contra o radicalismo e muita campanha sobre o seu trabalho na câmara de Lisboa.
No seu discurso no 41.ª Congresso do PSD, José Pedro Aguiar Branco, antigo ministro de Pedro Passos Coelho e de Santana Lopes, denunciou a “inimputabilidade socialista” devido ao “excesso de tempo do Governo”.
O antigo ministro social-democrata Miguel Poiares Maduro acusou hoje o PS de querer “habituar o país à mediocridade” e defendeu que os portugueses “querem moderação na ideologia e exigência na ética”.
No seu discurso no 41.ª Congresso do PSD, o deputado europeu Paulo Rangel recordou o convite, em junho de 2022, que Luís Montenegro lhe fez para integrar a comissão permanente e garantiu: “Acreditei!”.
O PSD realiza hoje o seu 41.º Congresso convocado com o objetivo principal de rever os estatutos, mas que a crise política transformou num pontapé de saída da campanha eleitoral para as legislativas antecipadas.
O antigo líder parlamentar do PSD Hugo Soares disse hoje estar "muitíssimo disponível" para ajudar o partido a ser "a alternativa de que o país precisa", escusando-se a responder se irá ser o próximo secretário-geral.
O presidente independente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, vai ao encerramento do 40.º Congresso do PSD “a convite do partido”, disse hoje à Lusa fonte camarária.
Quase 30 anos depois, o PSD volta aos congressos no Pavilhão Rosa Mota, tendo a última reunião magna neste espaço do Porto ficado marcada por críticas ao mandato presidencial de Mário Soares quando Cavaco Silva governava com maioria absoluta.
Críticas ao processo de descentralização e ao setor da saúde, algumas sugestões de reformas internas e eleitorais e muitos investimentos locais dominam as 19 propostas temáticas que serão discutidas no 40.º Congresso do PSD.
Luís Montenegro foi eleito presidente do PSD em diretas em 28 de maio, mas só entrará em funções plenas e com os órgãos nacionais eleitos após o Congresso que se realiza entre sexta-feira e domingo.
A distrital de Lisboa do PSD propõe, na moção que vai levar ao congresso do partido, um programa nacional de erradicação da pobreza e uma aposta na transformação digital com vista a “serviços públicos modernos, eficazes e eficientes”.
O candidato à liderança do PSD Jorge Moreira da Silva anunciou hoje, se for eleito presidente, apresentará um Governo-sombra no próximo Congresso do partido, prometendo "uma oposição firme, inconformista, criativa e reformista ao governo socialista".
O PSD saiu do Congresso de Santa Maria da Feira conformado com a liderança de Rui Rio, mas convicto de que pode vencer o PS nas legislativas de 30 de janeiro se estiver unido.