A produção industrial aumentou em setembro na variação homóloga na zona euro e na União Europeia (UE), mas recuou face a agosto, com Portugal a registar a terceira maior quebra, segundo o Eurostat.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) viram o seu ritmo de crescimento abrandar, no terceiro trimestre, quer na comparação homóloga quer em cadeia, segundo uma estimativa hoje divulgada pelo Eurostat.
O crescimento da economia portuguesa desacelerou no terceiro trimestre, com o Produto Interno Bruto (PIB) a avançar 2,1% em termos homólogos e 0,3% em cadeia, sobretudo devido a um abrandamento do consumo.
O crescimento da economia italiana deverá acelerar moderadamente a partir deste ano, mas a incerteza das políticas governamentais e o planeado recuo das reformas estruturais são um mau presságio, segundo as previsões da Comissão Europeia hoje divulgadas.
A Comissão Europeia estima um abrandamento do ritmo de crescimento da economia portuguesa, para 2,2% este ano e 1,8% no próximo, abaixo das previsões do Governo, cujas estimativas são respetivamente de 2,3% e 2,2%.
O economista moçambicano António Francisco disse esta quarta-feira que o acordo com credores de parte das dívidas ocultas anunciado na terça-feira pelo Governo beneficia mais a classe política do que a população.
Diogo Luís estreou-se, com 20 anos, pela mão de José Mourinho na equipa principal do Benfica. Oito anos e seis clubes depois pendurou as botas. Deixou o cheiro do balneário, agarrou-se ao canudo de Economia e meteu as mãos na “massa” de outros. Tem 38 anos, passou sete pela banca e está hoje numa so
A despesa consolidada do ministério da Economia sobe 4,3% em 2019, para 2.112,5 milhões de euros, face à estimativa deste ano, de acordo com a proposta de Orçamento do Estado para 2019 (OE2019).
O primeiro-ministro fez hoje a maior remodelação no Governo, envolvendo quatro ministérios: Defesa, Saúde, Cultura e Economia. O Presidente da República vai dar posse aos novos ministros na segunda-feira, às 12h00.
A diretora do Fundo Monetário Internacional reiterou hoje que a Itália deve respeitar as regras da UE em termos de disciplina fiscal, depois de o Governo populista italiano ter reafirmado que vai manter as previsões orçamentais.
A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou hoje duvidar da capacidade da economia global para enfrentar a atual escalada de tensões comerciais e as divergências monetárias entre as economias avançadas e emergentes.
O economista angolano Manuel Alves da Rocha defende que a China, na atual fase de crise económica em Angola, é o "melhor parceiro que o país pode ter", por não seguir os condicionalismos económicos impostos, por exemplo, pela Europa.
A agência de notação financeira DBRS considera que os bancos portugueses atingiram no primeiro semestre um "ponto de viragem", apresentando "melhorias consistentes" na qualidade dos ativos e na rentabilidade, que continuam a ser os "principais desafios".
O Governo sul-africano vai realocar 50 biliões de randes (2.9 mil milhões de euros) do atual orçamento de Estado para impulsionar o crescimento da economia, anunciou hoje o Presidente da África do Sul.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) cresceram 2,1% no segundo trimestre, abrandando o ritmo face aos primeiros três meses do ano, na comparação homóloga e ficando Portugal acima da média (2,3%), segundo o Eurostat.
O Presidente chinês, Xi Jinping, considerou hoje o Fórum de Cooperação China/África um "marco" na relação Sul-Sul, evento que trouxe a Pequim dezenas de chefes de Estado e de Governo do continente africano para uma cimeira de dois dias.
As famílias portuguesas contam gastar, este ano, uma média de 487 euros em material escolar, mais 88 euros do que no ano passado, segundo um inquérito divulgado esta segunda-feira por uma empresa de crédito pessoal.
Os portugueses são dos cidadãos europeus que menos gastam em deslocações de turismo, ao desembolsar em média 136 euros por viagem turística, menos de metade da média da União Europeia (UE), de 336 euros, revelam dados hoje divulgados pelo Eurostat.
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) subiu 1,6% em julho face ao mesmo mês de 2017, uma ligeira aceleração face ao crescimento de 1,5% em junho, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) justificou a denúncia do Acordo Empresa (AE) com a necessidade de aproximar as condições laborais do banco público às da restante banca, evitando assim uma "situação de desvantagem concorrencial".
As vendas a retalho cresceram em junho 0,3% na zona euro, mantendo-se estáveis na União Europeia (UE) face a maio, com o indicador a recuar 1,2% em Portugal, segundo o Eurostat.
O gigante automóvel do Japão Toyota Motor conseguiu no primeiro trimestre deste ano fiscal um lucro recorde de 5.077 milhões de euros, graças à subida das vendas a nível global e à redução de custos.