A Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BGUC) vai inaugurar na terça-feira uma exposição pessoana de livros que evoca Eduardo Lourenço enquanto “idealizador de bibliotecas”, disse hoje um dos promotores à agência Lusa.
“O Esplendor do Caos” é o título do espetáculo das companhias a bruxa Teatro e Associação de Teatro e Outras Artes (ASTA) que estreia em Évora, esta quinta-feira, baseado na obra homónima de Eduardo Lourenço.
A Associação de Teatro e Outras Artes (ASTA), com sede na Covilhã, inicia a programação de 2024 com a peça “O esplendor do caos”, a partir da obra homónima de Eduardo Lourenço, no centenário do ensaísta beirão.
Eduardo Lourenço vai ter uma antologia de poemas especialmente dedicados a si e à sua obra, um gesto de homenagem "diferente" que lhe é prestado por 17 poetas portugueses, por ocasião do centenário do seu nascimento.
As comemorações do centenário do nascimento de Eduardo Lourenço começam hoje, em Almeida e na Guarda, e prolongam-se durante um ano, com dezenas de atividades e o objetivo de celebrar a vida e o pensamento do filósofo e ensaísta.
O centenário de Eduardo Lourenço vai ser celebrado com conversas, música, exposição de fotografias e o lançamento do último volume das “Obras Completas” do autor, que inclui inéditos, num colóquio a decorrer no dia 28, na Gulbenkian, em Lisboa.
A edição das obras completas do ensaísta Eduardo Lourenço conta com um novo volume, o 12.º, que reúne artigos, ensaios e manuscritos sobre cinema, revelou hoje a Fundação Calouste Gulbenkian.
A Assembleia Municipal de Lisboa (AML) aprovou hoje, por unanimidade, um voto de pesar pela morte de Eduardo Lourenço e recomendou à autarquia que o seu nome seja atribuído a um local da cidade.
O cardeal José Tolentino Mendonça assinalou hoje, durante a missa de corpo presente de Eduardo Lourenço, que o país deve ao ensaísta o entendimento que tem de si, e afirmou que o seu caixão "tem a forma de Portugal".
A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) lamentou hoje a morte de Eduardo Lourenço, aos 97 anos, e recordou que o ensaísta foi "um interventor cívico singular" e um dos maiores pensadores da língua portuguesa.
A Universidade de Coimbra manifestou hoje pesar pela morte de Eduardo Lourenço, aos 97 anos, e considerou o ensaísta uma "voz única do pensamento português" e um "pensador livre".
A Câmara do Porto lamentou hoje a morte de Eduardo Lourenço, aos 97 anos, na terça-feira, em Lisboa, considerando que o filósofo, escritor e crítico literário foi “um dos mais proeminentes pensadores da cultura portuguesa”.
A missa de corpo presente do ensaísta Eduardo Lourenço, que morreu hoje, aos 97 anos, vai decorrer na quarta-feira no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, informou fonte da Presidência da República.
O ensaísta Eduardo Lourenço, Prémio Camões e Prémio Pessoa, morreu hoje, aos 97 anos, deixando uma vasta obra de “grande originalidade”, e a imagem do homem que permitia “a única reflexão inteligente sobre a política nacional”.
O filósofo e ensaísta Eduardo Lourenço vai ser distinguido com o título de Membro Honorário pela Ordem dos Arquitetos, numa cerimónia que decorrerá na sexta-feira, revelou hoje fonte desta entidade à agência Lusa.
O primeiro-ministro prestou hoje tributo à "sabedoria ilimitada" do ensaísta Eduardo Lourenço, homenageado por ocasião do seu 96.º aniversário, e defendeu que esta data "merece ser celebrada como um dia de festa da cultura portuguesa".
O professor e filósofo Eduardo Lourenço vai ser homenageado na próxima edição da Feira do Livro do Porto, tendo como comissário o argumentista Nuno Artur da Silva, anunciou hoje a Câmara Municipal.
Era uma vez um rei que fez promessa de levantar um convento em Mafra. Era uma vez a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher. Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido. Era uma vez.
O escritor Eduardo Lourenço é um dos candidatos ao Prémio FIL de Literatura em Línguas Românicas, a ser entregue na Feira do Livro de Guadalajara, no México, que este ano tem Portugal como país convidado. Especialista em literatura recorda que muitos veem Eduardo Lourenço "como um sábio" que tem "a
O Maio de 68 foi para Eduardo Lourenço uma euforia "estranhíssima", que começou por prometer muito, transformou-se numa revolta "negativa" e terminou como uma festa estudantil, que não deixou "nada", além de uma "memória", que talvez inspire o futuro.
O ensaísta Eduardo Lourenço afirma não compreender a necessidade de “crucificar” o país por causa do seu passado de colonizador, sublinhando que não houve maldade na génese e que o mal feito já não pode ser reparado.