A atualização dos resultados provisórios das eleições gerais angolanas feito hoje pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) foi atentamente seguido pela televisão, em Luanda, mas apesar da anunciada vitória do MPLA não há festejos públicos na capital.
A atualização dos resultados provisórios das eleições gerais angolanas feito hoje pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) foi atentamente seguido pela televisão, em Luanda, mas apesar da anunciada vitória do MPLA não há festejos públicos na capital.
A porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), Júlia Ferreira, esclareceu hoje que o apuramento de votos não é feito apenas com as atas sínteses e de operações eleitorais produzidas em cada assembleia de votos, concorrendo também outros elementos.
O secretário de informação do PRS, Humilde Samarina, afirmou que os resultados provisórios anunciados hoje pela Comissão Nacional Eleitoral angolana, que atribuem ao partido a eleição de dois deputados (menos um que em 2012), "não correspondem à verdade".
O secretário do Bureau Político do MPLA para os assuntos políticos e eleitorais, João Martins, apelou hoje aos angolanos para aguardarem com serenidade e paciência pelos resultados definitivos das eleições gerais, acusando a oposição de querer inviabilizar esse processo.
O MPLA perdeu 25 deputados na Assembleia Nacional angolana nas eleições gerais de quarta-feira, de acordo com os dados provisórios anunciados hoje pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), com a UNITA a obter o seu melhor resultado desde a paz.
A Missão de Observação da União Africana às eleições gerais angolanas recomendou hoje a Luanda que adote medidas para garantir que todos os partidos políticos e candidatos têm acesso e cobertura equitativos nos meios públicos de comunicação social.
As duas principais formações da oposição em Angola, a UNITA e a CASA-CE, obtiveram juntas mais votos na província de Luanda do que o MPLA (no poder há 42 anos), ao contrário do que aconteceu nas eleições de 2008 e 2012.
O MPLA venceu as eleições gerais angolanas com 61,05% dos votos, de acordo com a atualização dos dados provisórios da votação de quarta-feira divulgada hoje pela Comissão Nacional Eleitoral, elegendo João Lourenço como o próximo Presidente da República.
As duas principais forças da oposição em Angola, UNITA e CASA-CE, têm, em conjunto, mais votos na província de Cabinda do que o MPLA, segundo os resultados provisórios das eleições gerais angolanas divulgados hoje pela CNE.
Os comissários nacionais eleitorais representantes dos partidos UNITA e CASA-CE demarcaram-se hoje dos resultados apresentados hoje pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), que dá vitória ao MPLA, nos primeiros resultados provisórios divulgados em Luanda.
O deputado do PSD Luís Campos Ferreira disse hoje que a paz e a tranquilidade política em Angola são uma “boa notícia” para Portugal, considerando que este “novo ciclo” vai incentivar “ainda mais” a cooperação entre os dois países.
O secretário do Bureau Político do MPLA para as questões políticas e eleitorais, João Martins, afirmou hoje que a contagem eleitoral que o partido está a fazer confirma a eleição acima de 147 deputados e uma maioria parlamentar qualificada.
O mandatário da UNITA para as eleições angolanas disse hoje que vai demonstrar, através das atas de voto, que o seu partido e o MPLA estão a disputar "de forma renhida" a vitória, abrindo a possibilidade de coligações pós-eleitorais.
A eurodeputada do PS Ana Gomes disse hoje que "é muito cedo" para fazer comentários ao desfecho das eleições angolanas e lamentou que a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) não apresente resultados parciais por municípios e províncias.
O ministro do Interior de Angola defendeu hoje o voto antecipado ou pós dia de votação, para polícias e seguranças, porque alguns efetivos não exerceram o direito de voto por integrarem o mecanismo de segurança do processo eleitoral.
Os ex-Presidentes de Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, na qualidade de observadores internacionais, consideraram hoje "pacíficas, livres, justas e transparentes" as eleições gerais em Angola, realizadas quarta-feira.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) alcançou 64,57% dos votos expressos, quando estão escrutinados os votos de 5.938.853 dos 9.317.294 eleitores inscritos, anunciou hoje em Luanda a Comissão Nacional Eleitoral.
Os representantes dos partidos portugueses convidados para observar as eleições gerais angolanas de quarta-feira elogiaram a organização do processo eleitoral, com o PCP a dizer que foi dada uma "resposta" à "deturpação" de "alguma comunicação social" portuguesa.
A UNITA anunciou que os dados obtidos pelo seu centro de escrutínio das eleições gerais, com dois milhões de votos apurados, apontam para uma diferença de sete pontos percentuais para o MPLA, que segue na frente.
O vice-presidente da UNITA, Raúl Danda, contestou hoje o anúncio de vitória do MPLA nas eleições gerais angolanas, exortando a Comissão Nacional Eleitoral "a ter a coragem de divulgar os resultados provisórios reais" que vão chegando aos partidos.
Antes de chegarem os resultados oficiais, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) anunciou hoje que, com cinco milhões de votos escrutinados em todo o país, tem a “maioria qualificada assegurada” e a eleição de João Lourenço para Presidente da República. A UNITA contesta estes números e p
A UNITA, maior partido da oposição angolana, denunciou hoje a detenção pela polícia, de várias pessoas, em número ainda por apurar, na província do Huambo, na quarta-feira, dia do processo de votação para as eleições gerais angolanas.
Os angolanos manifestam-se hoje ansiosos com os resultados das eleições gerais realizadas na quarta-feira, que continuam por anunciar, pedindo lisura, transparência e um clima de normalidade e estabilidade para os próximos cinco anos.