As empresas têm até hoje para apresentarem o pedido de apoio à retoma progressiva para o mês de setembro, podendo efetuar também o de outubro, sendo que este pode já ser feito ao abrigo das novas regras deste regime.
A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) avisou hoje que um eventual novo confinamento e recolher obrigatório ameaçam “asfixiar as empresas”, causando mais desemprego e falências, e apelou ao Governo para que aplique “apenas medidas cirúrgicas”.
Os critérios de concessão de crédito a empresas e particulares tornaram-se “ligeiramente mais restritivos” no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores, devido aos riscos associados à situação económica, informou hoje o Banco de Portugal (BdP).
Análise do Público aos contratos públicos relacionados com a pandemia, indica que a empresa GLSMed Trade, do Grupo Luz Saúde, foi a que mais faturou em contratos feitos pela Administração Pública para dar resposta à pandemia – 38 milhões de euros.
Empregadores com quebra de faturação igual ou superior a 25% vão poder reduzir até 33% o horário dos trabalhadores, entre outubro e dezembro, segundo a alteração ao regime de retoma progressiva de empresas em crise.
O Presidente da República promulgou hoje o diploma do Governo que altera o apoio extraordinário à retoma de atividade das empresas, considerando que é "um passo no sentido de corrigir" este regime, tornando-o mais flexível e abrangente.
As cooperativas, micro e pequenas e médias empresas não vão ser sujeitas ao agravamento da tributação autónoma nos períodos de tributação de 2020 e 2021, caso tenham tido lucros num dos três períodos de tributação anteriores.
A criação de empresas em Portugal registou melhorias em setembro, depois de "uma queda significativa" em março e abril, um desempenho impulsionado pelo comércio eletrónico, de acordo com dados da consultora Informa D&B.
A margem de lucro das empresas da zona euro aumentou para os 39,8% no segundo trimestre, chegando a níveis de antes do confinamento, divulga hoje o Eurostat.
O regime excecional que contempla o desfasamento de horários vigora até 31 de março de 2021, podendo ser prolongado, e os trabalhadores sem transportes públicos que lhe permitam cumprir o horário podem opor-se.
As empresas com quebras de faturação homólogas entre 25% e 40% vão poder recorrer ao apoio à retoma progressiva, instrumento que vai passar também permitir a redução até 100% do horário quando a quebra de faturação superar os 75%.
Apenas as empresas que registem quebras de faturação superiores a 75% vão poder beneficiar do apoio do Governo relativo à redução total de horários de trabalho, avançou hoje a ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho.
A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) manifestou hoje "a maior preocupação" pelo atraso na negociação de um acordo sobre as relações futuras entre o Reino Unido e a União Europeia (UE), que coloca as empresas perante riscos acrescidos "num momento de maior fragilidade".
Mais de um terço das empresas (40%) agravaram o atraso no pagamento a fornecedores entre fevereiro e agosto, outros 40% mantiveram o nível e as restantes melhoraram, segundo um estudo da Informa D&B hoje divulgado.
As empresas de Lisboa e Porto vão poder alterar os horários de entrada e saída, organizando-os de forma desfasada, tendo apenas de consultar previamente os trabalhadores e representantes, havendo trabalhadores que não são obrigados a aceitar a mudança.
O despacho que regulamenta a suspensão temporária do pagamento por conta do IRC confirma a aplicação desta isenção, que pode atingir os 100%, a praticamente todas as empresas, excluindo apenas as de grande dimensão sem quebras de faturação.
As empresas e outras entidades empregadoras beneficiárias dos apoios financeiros públicos que obrigam à manutenção dos postos de trabalho terão 12 meses para repor o nível de emprego anterior à pandemia, segundo um despacho hoje publicado em Diário da República.
Quanto maior é a corrupção num país e mais regulada a indústria, mais os investidores veem com bons olhos a nomeação de políticos para as empresas, porque antecipam benefícios, segundo um estudo internacional da Universidade Católica.
As empresas criadas em julho somaram 2.916, número que reforça a ideia que se está a recuperar após as grandes quedas observadas no final de abril, sobretudo durante o estado de emergência, revela hoje o barómetro Informa D&B.
As empresas que recorrerem ao apoio à retoma, medida que sucedeu ao 'lay-off' simplificado, têm de pagar o subsídio de Natal na íntegra, mas o apoio da Segurança Social chegará em 2021, segundo um esclarecimento prestado hoje.
Os empregadores com contribuições sociais em atraso têm até ao final deste mês para definir tranches e prazos de pagamento das dívidas à Segurança Social, segundo um diploma hoje publicado.
Quase metade (47%) das empresas reduziram a sua atividade e quase um quinto (17,4%) encerraram ou interromperam totalmente" o funcionamento, de acordo com o estudo "MDS Research: Situação Económica em Portugal" hoje divulgado.
Com o desconfinamento gradual e a entrada numa nova fase, começamos também a pisar terreno desconhecido. É fundamental que as empresas se mantenham ativas e em contacto com os seus consumidores, já que, em alturas como esta, estes estão particularmente atentos a como as marcas respondem.
As empresas exportadoras de bens preveem uma queda nominal de 13% nas suas exportações este ano, revendo em baixa em 15,1 pontos percentuais as perspetivas anteriores, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).