O Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (SPLIU) considerou hoje que o ensino presencial, na pandemia da covid-19, constitui um "enormíssimo risco", defendendo o desdobramento de turmas e o teletrabalho para professores com doenças crónicas.
O Presidente da República defendeu hoje que a sociedade portuguesa deve ser esclarecida o quanto antes sobre as regras sanitárias para o próximo ano letivo, que não podem ser consideradas apenas para "meia dúzia de eleitos" perceberem.
Os colégios estão a ter mais procura por parte das famílias, segundo a Associação dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), que garante que a crise económica provocada pela pandemia de covid-19 ainda não atingiu o setor.
O Ministério da Educação prolongou o prazo das matrículas para os alunos do pré-escolar e 1.º ano de escolaridade por mais 24 horas, anunciou hoje a tutela.
As renovações de matrícula para o próximo ano letivo, nas escolas públicas, não vão ser automáticas. Todos os alunos têm de ser inscritos no Portal das Matrículas.
O ano letivo terminou em março, para algumas crianças que não conseguiram acompanhar o ensino à distância, alertou o psicólogo Eduardo Sá, admitindo recear que se esteja a fazer uma “leitura demasiado positiva” do 3.º período.
Quase 90% dos professores está a utilizar as plataformas de videoconferência para dar aulas à distância no 3.º período, e maioria admite trabalhar mais horas com o novo modelo de ensino.
O Governo decidiu suspender a adoção de novos manuais escolares para as disciplinas do 9.º ano e do 10.º ano dos cursos científico-humanísticos, que começariam a ser usados no próximo ano letivo.
Os assistentes operacionais das escolas básicas poderão ser chamados para reforçar as equipas das secundárias que abram durante o terceiro período para receber os alunos do 11.º e 12.º anos, admitiu hoje o ministro da Educação.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, revelou hoje que a desinfeção de escolas encerradas devido à pandemia da covid-19, para a retoma das aulas, arranca esta quarta-feira, faseadamente, em “vários sítios” do país.
O terceiro período letivo arranca hoje, mas a maioria dos alunos já não regressa à escola e continua a estudar à distância, num modelo que pais, diretores escolares e professores acreditam poder funcionar melhor agora.
Os alunos do ensino básico na Madeira vão retomar as aulas através da RTP/Memória em 20 de abril, no quadro de decisão nacional, enquanto os conteúdos do secundário serão veiculados através da RTP/Madeira, indicou hoje o executivo regional.
Apesar das especificidades deste ano letivo, ninguém tem aprovação garantida. Quem o disse foi António Costa, mas o primeiro-ministro está certo de que "qualquer professor, no momento de decidir a retenção ou não, terá em conta um conjunto vasto de fatores, incluindo as especificidades com que têm d
A Federação Nacional da Educação (FNE) alertou hoje para os perigos de retomar “precipitadamente” as aulas presenciais em maio por causa da covid-19, defendendo que os exames nacionais não se podem sobrepor à saúde das pessoas.
O Ministério da Educação reúne-se hoje com os vários representantes da comunidade escolar para discutir como será o terceiro período de aulas numa época de contenção da disseminação do novo coronavírus.
As escolas estão desde o início da suspensão das atividades letivas presenciais, devido à pandemia covid-19, a identificar os alunos sem acesso à Internet nem computador em casa para acompanhar aulas à distância, anunciou hoje o Ministério da Educação.
Que viaje até Santarém quem vive noutra época — com este vírus que Deus nos deu, o próprio Garrett não se atreveria a ir sequer à Azambuja... Fiquemo-nos, portanto, em casa. Não há-de ser nada. E se estamos em casa, porque não uma volta a ver as vistas, de A a Z?
Sindicato vai entregar ao ministério da Educação "uma árvore de Natal proporcional à consideração que milhares de professores contratados têm recebido". Em causa está o facto de nem todos os professores de substituição terem recebido o subsídio de Natal.
Pela primeira vez na história da Escola Secundária José Gomes Ferreira, em Benfica, Lisboa, uma greve de funcionários não docentes encerrou o estabelecimento de ensino, constatou a agência Lusa no local.
A escola EB 2,3 de Vila D’Este, em Vila Nova de Gaia, esteve hoje fechada a cadeado cerca de duas horas e meia por iniciativa de pais que exigem mais funcionários, os quais a tutela garante que já chegaram.
Pais de alunos da Escola Básica de Pinhote, em Marinhas, Esposende, manifestaram-se hoje contra o “estado caótico” da rua fronteira ao estabelecimento de ensino, mas não puderam colocar cadeados nos portões, devido à presença da GNR.
Duas escolas de Vila Verde, no distrito de Braga, foram dotadas de uma espécie de T0 concebido para trabalhar a autonomia dos alunos com necessidades educativas específicas, disse a vereadora da Educação à Lusa.