Os estivadores começam hoje uma greve nos portos de Lisboa e Setúbal, protestando por alegadas violações do direito à greve, numa paralisação que se irá manter até 05 de novembro, segundo o pré-aviso, divulgado em 20 de junho.
A Associação de Operadores do Porto de Lisboa (AOPL) denunciou o contrato coletivo de trabalho com os estivadores, alegando que este estava “totalmente desajustado da realidade” pela “perdas de carga e clientes” desde 2016, anunciou hoje a entidade.
O sindicato dos estivadores anunciou hoje um "pré-aviso de greve preventiva e condicional" no Porto de Lisboa, que só será concretizado após a cessação do estado de emergência e caso seja utilizada mão-de-obra estranha ao efetivo portuário em fevereiro.
O presidente do Sindicato dos Estivadores e Atividade Logística (SEAL) afirmou hoje que o Porto de Lisboa "não é sustentável por mais de duas semanas se as empresas continuarem a prescindir dos estivadores da empresa de trabalho portuário A-ETPL".
A empresa de estiva de Lisboa Sotagus acusou hoje o sindicato dos estivadores de inviabilizar o transporte de alimentos e material médico para a Madeira e Açores, apesar da declaração de estado de emergência.
O presidente do Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística (SEAL) denunciou hoje que dezenas de estivadores voltaram a ser impedidos "pelas empresas" de entrar no porto de Lisboa, apesar da requisição civil decretada pelo Governo.
O Sindicato dos Estivadores anunciou hoje o prolongamento da greve no Porto de Lisboa contra o que considera ser "um despedimento coletivo encapotado", num dia em que os estivadores também estão a exigir meios para se protegerem da Covid-19.
A Associação de Empresas de Trabalho Portuário de Lisboa (A-ETPL) admite não ter condições para satisfazer os serviços mínimos decretados pelo Governo, durante a nova greve dos estivadores, devido à insolvência que atravessa e à saída de trabalhadores.
O presidente do Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística (SEAL), António Mariano, responsabilizou hoje o Governo socialista pelo “imobilismo” face a greve total que se verifica entre os profissionais da estiva no porto de Lisboa.
A organização sindical dos estivadores espanhóis anunciou hoje que não vai operar navios desviados de Lisboa, dia em que também foi anunciada a declaração de insolvência da empresa portuária na origem da greve dos estivadores da capital portuguesa.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, exigiu hoje a intervenção urgente do Governo para resolver os problemas laborais que afetam os estivadores do porto de Lisboa, que estão em greve há quase três semanas.
A secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, exigiu hoje a intervenção do Governo para a resolução dos problemas laborais que afetam os estivadores do porto de Lisboa que se encontram em greve há oito dias.
A adesão à greve dos estivadores do Porto de Lisboa que teve início hoje de manhã e que afeta as empresas Liscont, Sotagus, Multiterminal e TMB (Terminal Multiusos) é de 100%, disseram fontes sindicais e patronais à agência Lusa.
Os estivadores do Porto de Lisboa receberam hoje 390 euros, o único valor que lhes foi pago em 45 dias de trabalho realizados este ano, denunciou hoje o SEAL, Sindicato dos Estivadores e Atividade Logística.
Os estivadores do Porto de Lisboa decidiram hoje convocar uma greve de três semanas em protesto contra as quatro empresas de estiva, três do grupo Yilport, que defendem uma redução de 15% no salário daqueles trabalhadores portuários.
O Sindicato dos Estivadores e Atividade Logística (SEAL) revelou hoje que vai entregar já na segunda-feira um pré-aviso de greve no Porto de Setúbal e ameaça fazer o mesmo no Porto de Lisboa.
O Sindicato dos Estivadores fez hoje um ultimato à empresa Sadoport para rever, até segunda-feira, a recente contratação de um trabalhador externo que considera violar o Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) dos estivadores do Porto de Setúbal.
A legislatura fica marcada por protestos de estivadores, suinicultores e produtores de leite, que motivaram intervenção do Governo, mas sobretudo pela greve dos motoristas de matérias perigosas que parou o país e levou o executivo a decretar “situação de alerta”.
Os estivadores do porto de Setúbal aprovaram hoje, por unanimidade, o acordo do novo contrato coletivo de trabalho negociado entre o sindicato e as entidades patronais.
Estivadores e operadores portuários de Setúbal voltam a reunir-se no dia 22 de maio para tentar um acordo para um Contrato Coletivo de Trabalho e o sindicato já marcou um plenário para dia seguinte, revelou hoje fonte sindical.
A ministra do Mar afirmou hoje, em Lisboa, que a situação atual do Porto de Setúbal, resultante do acordo que levou à integração de 56 estivadores precários, é um motivo de orgulho para os responsáveis políticos.
Os funcionários portuários associados ao Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística (SEAL) decretaram esta quarta-feira greve ao trabalho nos portos nacionais entre 16 de janeiro e 1 de julho contra a proliferação de práticas antissindicais.
O presidente do Sindicato dos Estivadores e Atividade Logística (SEAL) considerou esta quarta-feira que a questão da Autoeuropa foi uma “encenação” e um “desviar de atenções” para o porto de Setúbal, no âmbito da greve dos estivadores.
Um dos administradores da Sadoport, dona de 60% da Operestiva, disse hoje que as empresas que escalam no Porto de Setúbal não gostaram do conflito laboral que opôs patrões e sindicato, chegando a ponderar não utilizar mais a infraestrutura.