O presidente do Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística (SEAL) pediu esta quarta-feira, no parlamento, que se investigue o que se passa no setor portuário e com os trabalhadores da estiva que são perseguidos devido à opção sindical.
Cerca de três centenas de estivadores do SEAL manifestaram-se hoje, em Lisboa, pela liberdade de filiação sindical e decidiram prolongar a greve ao trabalho suplementar até 1 de janeiro de 2019.
O Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística anunciou hoje dois dias de greve integral por semana no porto da Figueira da Foz, entre 20 de setembro e 8 de outubro, contra alegadas situações de “coação e discriminação” de trabalhadores.
A greve de 24 horas dos estivadores, que terminou às 08:00 de hoje, teve uma adesão de 100%, segundo o sindicato, que anunciou uma nova greve de quatro semanas, a partir de 13 de agosto, ao trabalho suplementar.
A Associação dos Portos de Portugal (APP) disse hoje que a greve dos estivadores afetou "mais uma vez" o porto de Lisboa, apesar de não ter registado a adesão dos trabalhadores aos “quais se pedia” solidariedade.
A Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores Portuários (FNSTP) garantiu hoje que a “pseudo-greve nacional promovida hoje pelo Seal-sindicato dos estivadores de Lisboa apenas teve efeito de paralisação no porto da capital e seus adjacentes”.
A greve de hoje dos estivadores tem uma adesão de 100%, segundo fonte do Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística (SEAL), que na quinta-feira apresentou um pré-aviso de greve às horas extraordinárias entre 13 de agosto e 10 de setembro.
Os trabalhadores de oito portos nacionais, filiados no Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística (SEAL), iniciam esta sexta-feira uma paralisação de 24 horas pela liberdade de filiação sindical, foi hoje anunciado.
A Associação dos Transitários de Portugal alertou hoje para os prejuízos para a imagem e atividade do Porto de Lisboa da greve dos estivadores agendada para 27 deste mês, acusando os promotores do protesto de "práticas anti portuárias".
O sindicato dos estivadores considerou hoje que os objetivos da greve no porto de Setúbal foram "plenamente" alcançados com a "paralisação total" dos trabalhos durante as últimas 24 horas, disse à Lusa o dirigente António Mariano.
A adesão à greve dos estivadores do porto de Setúbal, que decorre entre hoje e quarta-feira, é de 100%, revelou à agência Lusa o presidente do Sindicato dos Estivadores, António Mariano.
Os estivadores do Porto de Lisboa iniciam hoje duas semanas de greve ao trabalho suplementar, conforme informou o Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística (SEAL).
Os estivadores dos portos de Lisboa, Setúbal, Sines, Figueira da Foz, Leixões, Caniçal e Praia da Vitória começam hoje uma greve nas horas ímpares, a partir das 08:00 e até às 08:00 de terça-feira.
Os estivadores dos portos de Lisboa, Setúbal, Sines, Figueira da Foz, Leixões, Caniçal e Praia da Vitória vão fazer greve nas horas ímpares, a partir das 08:00 de 10 de julho até às 08:00 de 11 de julho.
O ministro espanhol do Fomento, Ínigo de la Serna, estimou hoje, em Madrid, que ascendem a 110 milhões de euros os prejuízos diretos e indiretos causados pela greve de 48 horas dos estivadores em Espanha.
Os estivadores dos portos portugueses estão em greve aos navios e cargas desviados de Espanha, onde os trabalhdores dos portos estão em luta contra a nova legislação, segundo o Sindicato dos Estivadores e da Atividade Logística (SEAL).
O Conselho de Ministros espanhol aprovou hoje, em Madrid, uma nova proposta de decreto-lei sobre a reforma do regime de trabalho dos estivadores, esperando que o parlamento aprove o novo texto na próxima quinta-feira.
O Sindicato Nacional dos Estivadores emitiu um pré-aviso de greve entre 20 de março e 3 de abril relativo a cargas ou navios provenientes de portos de Espanha, em solidariedade para com os colegas espanhóis.
O ministro espanhol do Fomento alertou hoje, em Madrid, para a instabilidade criada pela greve dos estivadores e a possibilidade de esta levar as empresas a desviar "definitivamente" o comércio dos portos do país para outros, como os portugueses.