O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse hoje que o seu homólogo norte-coreano, Kim Jong-un, quer voltar às negociações com os Estados Unidos e que lhe pediu desculpas pelos recentes testes com mísseis de curto alcance na península coreana.
Os Estados Unidos (EUA) "não estão preparados" para assinar um acordo comercial com a China, disse hoje o Presidente Donald Trump, sugerindo uma eventual suspensão da próxima ronda negocial prevista para setembro em Washington.
A democrata e presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, e o senador democrata Chuck Schumer afirmaram hoje ter garantias do Presidente de que vai rever a lei sobre venda de armas.
O Governo dos Estados Unidos reforçou hoje o alerta de segurança para os norte-americanos que viajem para Hong Kong, por causa dos protestos cada vez mais violentos na região administrativa especial chinesa.
Os manifestantes que aguardaram o Presidente norte-americano em Dayton e El Paso, as duas cidades onde ocorreram os tiroteios que causaram 31 vítimas mortais, não se cruzaram com Donald Trump, que visitou sobreviventes e agentes da polícia.
O comércio entre China e Estados Unidos voltou a contrair em julho, segundo dados oficiais hoje divulgados, face ao intensificar da guerra comercial entre Pequim e Washington, com um acordo a parecer cada vez mais difícil.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse hoje que a Coreia do Sul "concordou em pagar substancialmente mais aos EUA para se defender da Coreia do Norte", acrescentando que a relação entre os dois países é "muito boa".
Os Estados Unidos usarão “todas as ferramentas apropriadas” para acabar com a “ditadura na Venezuela”, garantiu hoje a Casa Branca em comunicado, um dia depois de anunciar o congelamento dos ativos do Governo venezuelano no país.
A China anunciou hoje a suspensão da compra de produtos agrícolas dos Estados Unidos em resposta ao recente anúncio de Washington de que aumentará as taxas alfandegárias sobre 300 mil milhões de dólares de bens importados do país asiático.
Os Estados Unidos congelaram todos os ativos do Governo venezuelano, uma decisão anunciada pela Casa Branca esta segunda-feira que traduz uma escalada das tensões com o líder socialista Nicolás Maduro.
O ex-Presidente dos Estados Unidos Barack Obama criticou hoje a existência de intervenções públicas no seio da sociedade que "normalizam sentimentos racistas", criando um clima de medo e ódio que pode desembocar em episódios de grande violência.
A Rússia frisou hoje a necessidade de um "diálogo sério" para evitar "o caos" após o fim do tratado de desarmamento nuclear INF e assegurou que só instalará novos mísseis se os EUA o fizerem primeiro.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse esta segunda-feira num discurso à Nação, que os tiroteios no Texas e em Ohio foram um "crime contra toda a humanidade".
O Presidente norte-americano exortou hoje os congressistas Republicanos e Democratas a aprovarem regras mais restritivas de verificação de antecedentes de quem queira comprar armas de fogo, sugerindo, porém, que tais medidas devem estar ligadas a uma reforma migratória.
Candidatos Democratas à Casa Branca apontaram o "racismo" e a defesa da "supremacia branca" por parte do Presidente dos Estados Unidos Donald Trump, como uma das causas do tiroteio que vitimou 20 pessoas em El Passo, no Estado do Texas.
A polícia confirmou a morte de diversas pessoas num tiroteio que ocorreu hoje numa zona comercial da cidade de El Paso (Texas, sul dos Estados Unidos) e anunciou a detenção de um suspeito.
Os Estados Unidos querem enviar rapidamente novos mísseis para a Ásia, se possível já nos próximos meses, para conter o crescente poder da China na região, anunciou hoje o novo líder do Pentágono, Mark Esper, adiantou a AFP.
Os Estados Unidos e os talibãs iniciaram hoje um novo ciclo de negociações, em Doha, Qatar, para permitir a retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão, onde estão há 18 anos, adiantou o porta-voz dos talibãs à AFP.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) rejeitou hoje o desenvolvimento de mais mísseis como resposta ao fim do tratado de desarmamento nuclear, afastando a hipótese de uma corrida ao armamento.
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) declarou hoje o “desaparecimento” do tratado de desarmamento nuclear (INF), que visava prevenir corrida ao armamento, afirmando que a “Rússia é a única responsável” e prometendo resposta aos mísseis russos.
A Rússia anunciou hoje o fim do Tratado de Desarmamento Nuclear (INF) culpando a "iniciativa" dos Estados Unidos, enquanto se espera que Washington declare oficialmente a saída do acordo alcançado em 1987.
Os EUA confirmaram hoje a sua saída oficial do Tratado de Armas Nucleares de Médio Alcance (INF, na sigla em inglês), acusando a Rússia de violar este pacto bilateral e de ser "a única responsável" pelo seu "fracasso".
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse hoje que "o mundo vai perder um incalculável travão à guerra nuclear" com o expirar do acordo de 1987 entre Washington e Moscovo.