Cinquenta e dois palestinianos foram esta segunda-feira mortos na Faixa de Gaza por soldados israelitas na fronteira, onde dezenas de milhares protestavam contra a transferência para Jerusalém da embaixada dos Estados Unidos em Israel, indicou o Ministério da Saúde local.
Um palestiniano foi hoje morto e 45 ficaram feridos por tiros do exército israelita, quando se manifestavam pela sétima sexta-feira consecutiva junto à vala de separação entre a Faixa de Gaza e Israel, informou o ministério da Saúde de Gaza.
A Comissão Europeia instou hoje as autoridades de Israel e da Faixa de Gaza a evitar uma escalada de violência, depois de três palestinianos terem sido mortos no domingo quando tentavam entrar em território israelita.
Três palestinianos foram hoje mortos pelo Exército de Israel quando tentavam entrar em território israelita através de uma barreira de separação na Faixa de Gaza, revelou um porta-voz das Forças Armadas.
Três palestinianos foram hoje mortos por tiros israelitas na faixa de Gaza, na quinta sexta-feira consecutiva de manifestações em massa no território, tendo sido registados mais de 600 feridos, indicaram as autoridades de saúde da Gaza.
Quatro palestinianos foram hoje mortos por tiros israelitas na faixa de Gaza, na quarta sexta-feira consecutiva de manifestações em massa no território, tendo sido registados mais de 150 feridos, indicaram as autoridades de saúde da Gaza.
Um segundo palestiniano foi morto hoje por tiros israelitas na faixa de Gaza na quarta sexta-feira consecutiva de manifestações em massa no território, tendo sido registados 83 feridos, indicaram as autoridades de saúde da Gaza.
O Egito abriu esta quinta-feira por um período de três dias a sua fronteira com a Faixa de Gaza para os casos "humanitários", comunicou a autoridade palestiniana responsável pelos controlos fronteiriços.
Um palestiniano morreu após ter sido ferido na sexta-feira por tiros de soldados israelitas junto à fronteira, fazendo subir para 17 o número de palestinianos mortos naquelas manifestações fronteiriças, indicou hoje o Ministério da Saúde em Gaza.
Israel rejeitou este domingo os apelos internacionais para uma investigação independente após a morte de pelo menos 16 palestinianos, durante confrontos com o exército israelita.
Os Estados Unidos bloquearam um projeto de declaração do Conselho de Segurança da ONU que apelava à moderação e pedia uma investigação sobre os confrontos na Faixa de Gaza, segundo fontes diplomáticas citadas hoje pela AFP.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou este sábado Israel de ter cometido um "ataque desumano", numa referência aos confrontos na sexta-feira entre o exército israelita e manifestantes palestinianos, que causaram 16 mortos entre os palestinianos.
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, pediu este sábado uma “investigação independente” sobre o uso de munições reais pelo exército de Israel na fronteira com Gaza durante confrontos que fizeram pelo menos 16 mortos e centenas de feridos.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, felicitou este sábado o Exército por ter “protegido as fronteiras do país”, na sequência de uma manifestação na sexta-feira na Faixa de Gaza, na qual 16 palestinianos foram mortos.
O Partido Comunista Português condenou hoje “a brutal violência” das forças militares israelitas contra os muitos milhares de manifestantes palestinianos que, “no Dia da Terra, se manifestam na chamada Grande Marcha do Retorno”.
O Irão condenou hoje aquilo a que chamou de "massacre selvagem" de 16 palestinianos pelas forças de segurança de Israel, no seguimento de uma violenta manifestação que decorreu na sexta-feira na Faixa de Gaza.
Os palestinianos iniciaram hoje uma jornada de greve e luto nacional pelos 16 mortos e 1.400 feridos provocados pelos confrontos entre o exército israelita e os manifestantes, na fronteira de Gaza com Israel.
O embaixador da Palestina na ONU, Riyad Mansour, manifestou-se hoje dececionado com o facto de o Conselho de Segurança não ter condenado o que chamou de "massacre hediondo" de manifestantes pacíficos na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se hoje “profundamente preocupado” com os confrontos na Faixa de Gaza e pediu “uma investigação independente e transparente a estes incidentes.”
A passagem entre o Egito e a Faixa de Gaza, que está habitualmente fechada, abriu hoje parcialmente por um período de quatro dias, anunciou o Ministério do Interior do movimento radical Hamas, no poder no enclave palestiniano.
O exército israelita voltou a bombardear hoje posições do movimento Hamas na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de projéteis em direção a Israel pelas milícias palestinianas, informou um comunicado militar.
Pelo menos dois palestinianos morreram nos bombeamentos do exército israelita este sábado de madrugada contra as forças militares do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza, num total já de quatro vítimas mortais nos confrontos, revelaram autoridades palestinas.
Um palestiniano morreu hoje e dezenas de pessoas ficaram feridas, durante os protestos na Cisjordânia, Gaza e Jerusalém oriental, no âmbito do Dia da Ira.