O presidente da Câmara de Sderot afirmou hoje aos jornalistas que o Governo de Israel tem "luz verde" da população daquela cidade situada junto à Faixa de Gaza para atuar "como quiser" contra o enclave.
O Ministério do Interior da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP) afirmou hoje que pelo menos cinco pessoas morreram na sequência de um ataque aéreo das forças israelitas a Rafah.
O Presidente angolano apelou hoje a todos os esforços para evitar uma catástrofe humanitária em Gaza, criticando a ONU por ter sido incapaz de obrigar ao cumprimento das resoluções adotadas.
Um disparo efetuado por Israel provocou uma forte explosão em Gaza às 14h45 locais (12h45 em Lisboa) junto a uma antena instalada no interior do enclave, visível do extremo ocidental da cidade Sderot.
O número de mortos na Faixa de Gaza subiu de 950 para 1.055, atualizou hoje o Ministério da Saúde palestiniano, na sequência de um aumento dos bombardeamentos israelitas no enclave controlado pelo movimento islamita Hamas.
O rei Abdullah II da Jordânia ordenou hoje o envio de ajuda médica e humanitária para a Faixa de Gaza, face às exigências israelitas para bloquear fundos internacionais à Palestina.
"Mais de 500 alvos" do grupo islâmico Hamas, no poder em Gaza, e da Jihad Islâmica Palestina foram atingidos esta madrugada por ataques aéreos e fogo de artilharia na Faixa de Gaza, anunciou o exército israelita.
Um total de 370 mortos e mais de 2.200 feridos resultantes da contra-ofensiva israelita no enclave palestiniano da Faixa de Gaza é o balanço do novo relatório do Ministério da Saúde de Gaza, citado pela agência Europa Press.
O exército israelita, segundo a Al Jazeera, evacuou hoje algumas aldeias perto da Faixa de Gaza, nas localidades de Nahal Oz, Erez, Nir Am, Mafalsim, Kfar Gaza, Gavim, Or Hanar, Ivym, Nativ Hathara, Yad Mordechai, Karmia, Zikim, Kerem Shalom, Kissufim, Holit, Sofa, Nirim, Nir Oz, Ein HaSlosha, Nir Y
Pelo menos 300 pessoas morreram em Israel na sequência do ataque do movimento islâmico Hamas, enquanto pelo menos 313 pessoas palestinianas foram mortas no âmbito da forte contraofensiva aérea do Estado judeu sobre Gaza.
O Exército israelita lançou um ataque aéreo contra a residência, na Faixa de Gaza, do chefe dos serviços secretos do Hamas, no âmbito dos bombardeamentos de retaliação, após o ataque de sábado do movimento islâmico.
Pelo menos 160 mortos e mais de mil feridos é o atual balanço das autoridades de saúde palestinianas, depois de Israel ter retaliado o ataque do movimento islâmico Hamas desta manhã. Segundo o lado israelita, há 40 mortes e 740 feridos.
O primeiro-ministro israelita declarou hoje que Israel está "em guerra" com o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, na sua primeira intervenção pública após um múltiplo ataque deste grupo palestiniano a território israelita.
Israel declarou o estado de alerta na sequência dos ataques desta noite por parte do movimento islâmico Hamas. Até ao momento, os serviços de emergência médica de Israel indicaram 26 mortes desde o começo do ataque, enquanto o ministro da saúde de Israel diz que mais de 500 pessoas foram hospitaliza
Várias dezenas de foguetes foram disparados hoje da Faixa de Gaza em direção a Israel, segundo testemunharam jornalistas da agência France-Presse (AFP) em Gaza.
O Exército israelita bombardeou hoje pelo quinto dia consecutivo diversas zonas da Faixa de Gaza, em resposta a um novo dia de manifestações de palestinianos do enclave junto da vala de separação.
O Governo israelita revelou hoje que concedeu uma autorização preliminar para desenvolver, em cooperação com a Autoridade Palestiniana e o Egipto, um campo de gás `offshore´ ao largo da costa da Faixa de Gaza, noticiou a Europa Press.
Ataques de Israel na Faixa de Gaza, esta madrugada, mataram três pessoas, incluindo um comandante da Jihad Islâmica Palestina (PIJ, na sigla em inglês), elevando para 25 o número de mortos desde o início dos bombardeamentos, na terça-feira.
Pelo menos 12 pessoas morreram e cerca de 20 ficaram feridas na sequência de ataques aéreos israelitas, esta madrugada, na Faixa de Gaza, de acordo com o ministério da Saúde palestiniano.
Vários foguetes disparados hoje a partir de Gaza acionaram as sirenes de ataque aéreo no sul de Israel, no segundo dia consecutivo de violência em que israelitas, com a Páscoa, e muçulmanos, com o Ramadão, celebram os feriados religiosos.
A polícia de Israel anunciou a detenção de mais de 350 pessoas durante confrontos violentos na madrugada desta quarta-feira na mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, ao mesmo tempo que o movimento Hamas convocou os palestinianos a comparecer no local para defenderem o emblemático templo muçulmano.
Israel anunciou ataques aéreos nesta sexta-feira contra Faixa de Gaza em resposta aos disparos de rockets a partir do encrave palestiniano atribuídos ao grupo Hamas, num momento de tensão provocado por uma incursão israelita que deixou vários mortos na Cisjordânia ocupada.
A alta-comissária da ONU para os direitos humanos, Michelle Bachelet, declarou-se hoje alarmada com o número de crianças palestinianas mortas nos últimos dias e exigiu a responsabilização dos causadores das mortes.
O primeiro-ministro israelita Yair Lapid afirmou hoje que a Operação Amanhecer contra a Jihad Islâmica em Gaza "cumpriu todos os seus objetivos" e que a totalidade do alto comando militar do grupo "foi atacado com êxito em três dias".