A força aérea israelita realizou ataques na Faixa de Gaza esta madrugada, algumas horas após o lançamento de uma granada de morteiro ter sido disparada do enclave palestiniano controlado pelo movimento islâmico Hamas.
Os militantes islamitas na Faixa de Gaza dispararam hoje uma série de foguetes contra Israel, horas depois de um cessar-fogo ter sido acordado para pôr fim a dois dias de intensos combates.
Milhares de palestinianos manifestaram-se hoje na Faixa de Gaza e na Cisjordânia ocupada para assinalar como fazem anualmente a 'Nakba', a "catástrofe" que representou para eles a criação de Israel em 1948.
Israel reabriu hoje os pontos de passagem com a Faixa de Gaza, uma semana depois de terem sido encerrados devido à escalada de violência, anunciou um porta-voz do Ministério da Defesa.
Israel levantou as restrições ao movimento da população civil de Gaza após o anúncio, durante a madrugada, do cessar-fogo que pôs fim a dois dias de violência que fez 27 mortos.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse hoje que Israel tem "todo o direito em se defender" depois dos palestinianos terem intensificado os ataques com 'rockets' contra cidades do sul do país.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje que deu instruções ao exército israelita para continuar com os "ataques massivos" contra alvos do Hamas e da Jihad Islâmica na Faixa de Gaza.
Mais de 40 animais foram hoje retirados do jardim zoológico sem condições onde viviam em Rafah, cidade da Faixa de Gaza situada no sul do enclave palestiniano sob bloqueio israelita, e transportados para uma reserva na Jordânia.
Um menor palestiniano morreu ao ser atingido por um disparo do exército israelita, subindo para dois o número de mortos durante os protestos de hoje na fronteira que separa Gaza de Israel, anunciaram fontes médicas palestinianas.
Cerca de 40 crianças morreram desde março de 2018, quando começaram os protestos em Gaza ao longo da fronteira com Israel e que resultaram em confrontos com o Exército israelita, informou hoje o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, advertiu hoje estar "preparado para fazer muito mais" em Gaza após ataques israelitas no enclave palestiniano em represália pelo disparo de um 'rocket' que causou sete feridos perto de Telavive.
O Exército israelita confirmou esta quinta-feira à noite (início de sexta-feira, hora local) que lançou um ataque sobre a Faixa de Gaza, depois de terem sido disparados dois mísseis a partir do enclave para a região de Telavive, avança a agência Reuters.
O movimento radical palestiniano Hamas pediu hoje à comunidade internacional para responsabilizar Israel por “crimes de guerra”, possibilidade evocada num relatório da ONU sobre a resposta israelita a protestos na Faixa de Gaza.
O Governo português manifestou hoje "grande preocupação" face à mais recente escalada de violência em Gaza e apela à contenção de todos os atores para que sejam retomados esforços para a resolução pacífica da crise.
As milícias palestinianas de Gaza, incluindo o movimento islamita Hamas, concordaram hoje num cessar-fogo após 24 horas do lançamento de mais de 460 'rockets' e 160 bombardeamentos israelitas sobre o enclave.
O braço armado do Hamas alertou hoje que vai manter os disparos de lança-foguetes contra as cidades israelitas de Ashdod e Beersheba se Israel continuar a bombardear Gaza.
Um ataque aéreo israelita atingiu hoje a Al-Aqsa, a estação televisiva do Hamas na Faixa de Gaza, que deixou de emitir após o bombardeamento, referiram testemunhas locais.
O exército israelita informou que realizou uma operação na faixa de Gaza e pelo menos sete palestinianos morreram, entre eles um comandante local do movimento islamita Hamas, de acordo com fontes da Palestina.
O grupo radical palestiniano Jihad Islâmica anunciou hoje uma trégua imediata de disparos de foguetes a partir da Faixa de Gaza para Israel depois de uma "mediação egípcia".
O primeiro-ministro israelita prometeu hoje manter uma força militar permanente na Cisjordânia, considerando que se não fossem as tropas israelitas no local o presidente da Autoridade Palestiniana já teria sido destituído pelo movimento radical Hamas.
Israel vai retomar na quarta-feira os fornecimentos de combustível à Faixa de Gaza, que tinham sido interrompidas em 12 de outubro, no seguimento de confrontos mortíferos na fronteira, anunciou hoje o Ministério da Defesa.
O ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman, ordenou hoje a reabertura das entradas de Gaza para pessoas e bens quatro dias depois de terem sido encerradas em resposta a um disparo de morteiro que atingiu o território.
Os organizadores dos protestos na Faixa de Gaza apelaram a uma participação em massa nas manifestações desta sexta-feira, mas sem "se aproximar da fronteira", sendo que Israel anunciou uma política de "tolerância zero" em relação aos incidentes naquela zona.