As duas delegações que o Egito enviou para supervisionar o cessar-fogo na Faixa de Gaza chegaram hoje a Israel e ao enclave palestiniano, onde a calma reina após 11 dias de conflito.
O Presidente turco agradeceu hoje ao Papa Francisco pelo seu apelo ao fim da violência na Faixa de Gaza, numa conversa telefónica em que Recep Tayyip Erdogan acusou Israel de atacar "todos os muçulmanos, cristãos e humanidade".
O ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohamad Yavad Zarif, pediu hoje aos países islâmicos para que reconheçam o que disse serem as agressões de Israel contra a população palestiniana como "genocídio e crimes contra a humanidade".
O conflito israelo-palestiniano pode transformar-se numa crise "descontrolada" humanitária e de segurança, com consequências extremas em toda a região do Médio Oriente, alertou hoje o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), descrevendo um cenário "chocante".
O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) pediu hoje aos membros do Conselho de Segurança da ONU que "exerçam influência máxima para acabar com as hostilidades entre Israel e Gaza", um conflito de "intensidade nunca antes vista".
O Canadá sublinhou no sábado a "importância fundamental de proteger os jornalistas" após um ataque israelita a um edifício internacional dos meios de comunicação social em Gaza, e apelou a uma "ação imediata" para pôr fim à violência.
O Egito abriu hoje a fronteira terrestre com Gaza e enviou 10 ambulâncias para o enclave palestiniano para transportar para os hospitais egípcios palestinianos que ficaram feridos nos bombardeamentos israelitas, indicaram responsáveis médicos.
As forças armadas israelitas destruíram hoje um edifício que albergava os escritórios da agência de notícias Associated Press e outras organizações jornalísticas em Gaza, num ataque à capacidade dos meios de comunicação reportarem o que se passa no território.
Pelo menos 140 palestinianos, incluindo 40 crianças, morreram na Faixa de Gaza na atual escalada de violência com Israel, que começou na passada segunda-feira, de acordo com o Ministério da Saúde do território.
Uma dezena de ambulâncias egípcias entrou hoje na Faixa de Gaza para transportar feridos devido à escalada de violência entre israelitas e fações palestinianas, a pior em sete anos, informou a representação palestiniana no Egito.
Israel rejeitou "todas as iniciativas e mediação" para uma trégua com as fações palestinianas em Gaza que permitisse travar os piores combates em sete anos entre as duas partes, disseram à agência EFE duas fontes da segurança egípcias.
Pelo menos 119 pessoas já morreram, incluindo 31 menores, desde o início da escalada militar entre Israel e grupos palestinianos na segunda-feira, anunciou hoje o Ministério da Saúde palestiniano
O movimento islâmico Hamas deu hoje conta de mais 16 mortos nos ataques israelitas à Faixa de Gaza, que controla, o que faz aumentar para 83 o total de palestinianos mortos desde o início das hostilidades, na segunda-feira.
O aumento de casos de covid-19 na Faixa de Gaza ameaça sobrecarregar os hospitais do enclave palestiniano, enfraquecidos por anos de conflito e pelo bloqueio israelita, indicam responsáveis.
A Faixa de Gaza recebeu hoje da Organização Mundial da Saúde (OMS) 'kits' de testes de diagnóstico à doença covid-19, um dia depois das autoridades locais terem anunciado a suspensão do rastreamento de novas infeções por falta de meios.
A Faixa de Gaza deixou hoje de fazer rastreamento de novos casos de infeção pelo novo coronavírus por falta de 'kits' de testes, alertaram as autoridades locais, numa altura em que o enclave enfrenta um forte ressurgimento de contágios.
A crise financeira que a agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos atravessa pode causar "um desastre" na Faixa de Gaza e criar uma "nova fonte de instabilidade" no Líbano, alertou hoje o diretor-geral.
O filme palestiniano, com coprodução portuguesa, “Gaza, mon amour”, dos irmãos Tarzan Nasser e Arab Nasser, foi um dos premiados do 45.º Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF), foi hoje anunciado.
O exército israelita bombardeou hoje vários locais na Faixa de Gaza, na sequência de novos ataques ao Estado hebreu, noticiou a agência France-Presse (AFP), que citou fontes de segurança palestinianas.
Israel anunciou hoje novos bombardeamentos a posições do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza, em retaliação ao lançamento de granadas de morteiro e balões incendiários do enclave palestiniano para Israel.
Militantes palestinianos dispararam 12 'rockets' contra Israel a partir da Faixa de Gaza durante a noite de quinta-feira, nove dos quais foram intercetados, e Israel respondeu com três ataques aéreos contra alvos do Hamas, disseram hoje militares israelitas.
O exército israelita encerrou a zona marítima da faixa de Gaza, impedindo os pescadores de saírem para o mar, após atacar alvos do movimento islamita Hamas em resposta a disparos de 'rockets' e balões incendiários desde o enclave palestiniano.
As fações palestinianas em Gaza convocaram hoje um "Dia da Ira" para quarta-feira, data a partir da qual o Governo israelita pode começar a anexação de partes da Cisjordânia ocupada.