O Partido Comunista Português condenou hoje “a brutal violência” das forças militares israelitas contra os muitos milhares de manifestantes palestinianos que, “no Dia da Terra, se manifestam na chamada Grande Marcha do Retorno”.
O Irão condenou hoje aquilo a que chamou de "massacre selvagem" de 16 palestinianos pelas forças de segurança de Israel, no seguimento de uma violenta manifestação que decorreu na sexta-feira na Faixa de Gaza.
Os palestinianos iniciaram hoje uma jornada de greve e luto nacional pelos 16 mortos e 1.400 feridos provocados pelos confrontos entre o exército israelita e os manifestantes, na fronteira de Gaza com Israel.
O embaixador da Palestina na ONU, Riyad Mansour, manifestou-se hoje dececionado com o facto de o Conselho de Segurança não ter condenado o que chamou de "massacre hediondo" de manifestantes pacíficos na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se hoje “profundamente preocupado” com os confrontos na Faixa de Gaza e pediu “uma investigação independente e transparente a estes incidentes.”
A passagem entre o Egito e a Faixa de Gaza, que está habitualmente fechada, abriu hoje parcialmente por um período de quatro dias, anunciou o Ministério do Interior do movimento radical Hamas, no poder no enclave palestiniano.
O exército israelita voltou a bombardear hoje posições do movimento Hamas na Faixa de Gaza em resposta ao lançamento de projéteis em direção a Israel pelas milícias palestinianas, informou um comunicado militar.
Pelo menos dois palestinianos morreram nos bombeamentos do exército israelita este sábado de madrugada contra as forças militares do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza, num total já de quatro vítimas mortais nos confrontos, revelaram autoridades palestinas.
Um palestiniano morreu hoje e dezenas de pessoas ficaram feridas, durante os protestos na Cisjordânia, Gaza e Jerusalém oriental, no âmbito do Dia da Ira.